segunda-feira, junho 18, 2018

QUANDO UMA LÉSBICA FEMINISTA FALA CONTRA O ISLÃO, O QUE LHE FAZ A ESQUERDA?

O que a seguir se lê a itálico é um testemunho da irlandesa Anne Marie Waters, cidadã britânica, lésbica ex-esquerdista que agora milita contra o Islão, sobre o modo como os seus direitos fundamentais foram recentemente cilindrados pelo procedimento totalitário da elite político-culturalmente reinante:
Já enfrentei protestos antes, mas nunca assim. Esta semana fui impedida de entrar num edifício, sob conselho policial, porque uma multidão de Esquerda foi considerada incontrolável e uma ameaça para a segurança pública - e estavam a querer atacar-me. Este é o estado actual da "democrática" Britânia. Sou candidata numa eleição, a ser realizada hoje, para substituir um membro do nosso parlamento nacional. A curta campanha foi viciosa e os média estão por trás disso como é usual.
Vivemos numa Britânia onde a imprensa mente abertamente sobre os candidatos políticos, colocando-os e a outras pessoas em perigo. Vivemos numa Britânia onde tudo isto é incitado pela Oposição de Sua Majestade, a crescente ameaça que é o Partido Trabalhista.
Desde há anos que tenho sido rotulada como racista e fascista pelos traiçoeiros média domésticos. O seu trabalho está feito, porque eu já não posso andar por aí segura e livremente, e já não posso tomar parte num comício parlamentar, porque multidões de extremo-esquerdistas ameaçam a minha vida. Há relatórios a dizer que houve pessoas a ser barradas de entrar, noutras cuspiu-se e algumas foram inclusivamente atiradas ao chão num evento em Lewisham, sul de Londres, onde a eleição teve lugar. A polícia aconselhou-me e à minha equipa de segurança a não nos aproximarmos do evento, porque centos de alegados "anti-fascistas" estavam à espera.
No fim, o único evento comicial desta eleição, a única oportunidade dos eleitores questionarem os candidatos, foi cancelada para proteger a segurança pública.
O meu crime é simples: eu critico o Islão. Saliento, com verdade, que os hórridos crimes rotineiramente cometidos em seu nome vêm directamente das suas doutrinas. Eu disse a dolorosa verdade de que o jihadismo, a violência contra os apóstatas, o casamento forçado, a violência de honra, a mutilação genital assistida e ódio genocida aos Judeus podem ser todos encontrados nas páginas da escritura islâmica. Afirmar esta verdade observável e verificável é mais do que suficiente para sujeitar uma pessoa aos «dois minutos de ódio» orwellianos dos média.
Os média não estão sozinhos a disseminar estas mentiras; a oposição oficial deste país, o Partido Trabalhista, trabalham em parceria para pôr em perigo as vidas dos seus oponentes políticos. O cada vez mais esquerdista Trabalhista apresentou uma candidata em Lewisham (de uma curta lista que excluiu quem quer que fosse branco) que prontamente aproveitou a oportunidade para boicotar os comícios com base na fútil desculpa de que ela não quereria «partilhar uma plataforma» com um fascista. Ao fazer isto, ela repete a mentira e a multidão fica mais zangada.
Jeremy Corbyn, o líder trabalhista, deu ao evento o seu peso quando visitou Lewisham para apoiar a sua candidata. Confirmou aí que a candidata Janet Daby tinha razão em recusar uma plataforma com uma "racista"... e a multidão ficou ainda mais zangada.
Ao posicionar-se em solidariedade para com o Centro Islâmico de Lewisham - uma das mais notórias mesquitas do país, frequentada pelos homicidas de Lee Rigby - os Trabalhistas estão apoiar potenciais motins de modo a silenciar opiniões inconvenientes.
Os Trabalhistas e a imprensa britânica declaram-me racista e fascista sem que fosse disso apresentada qualquer prova por nenhum deles. Tão vazios de provas estão que recusam sequer debater comigo. O partido do governo, o chamado «Conservador», junta-se a eles neste boicote.
O resultado é uma multidão feroz, motivada por mentiras da imprensa e do governo, exigindo que a uma candidata seja negado o acesso aos eleitores. Conseguiram-no e o evento foi cancelado.
Tudo isto está a acontecer por um razão: Islão. O poder instituído britânico está ao mesmo aterrorizado pelo Islão e por ele enamorado. Dada a prevalência da Extrema-Esquerda tanto nos média como no governo, o Islão é amado pelo seu ódio anti-ocidental, o seu totalitarismo político e religioso e a sua violência. Estas coisas são muito bem aceites pela Esquerda radical, que simplesmente não pode entender porque é que é permitido a alguém dela discordar.
A nossa Democracia está morta e um fascismo de Esquerda substitui-a. O Islão domina agora profundamente e a imprensa, a polícia e o governo estão em linha com isso. Se quisermos sobreviver, com alguma liberdade intacta, temos de lutar contra o nosso próprio governo e a nossa própria imprensa. Temos uma enorme tarefa, mas também temos a maior arma de todas - a verdade sobre os ensinamentos do Islão. Nada pode tirar-nos isso.
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Fonte: https://www.jihadwatch.org/2018/06/anne-marie-waters-our-democracy-is-dead-and-left-wing-fascism-has-replaced-it

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Com base nos medianamente bons resultados eleitorais nacionalistas registados no Reino Unido ao longo dos últimos vinte anos, tenho de acrescentar que a multidão enraivecida não é o povo mas sim a minoria militante de Extrema-Esquerda... Anne Marie Waters tem do seu lado algo mais para além da verdade sobre o Islão - o potencial nacionalista, logo anti-islâmico, da massa popular britânica.

2 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Mais uma sueca morta. Tiroteio https://www.dn.pt/mundo/interior/quatro-pessoas-feridas-em-tiroteio-na-suecia-9481344.html

18 de junho de 2018 às 23:42:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Waitress loses job, booted from Air Force Reserve after ‘n----- hunting’ video

http://www.foxnews.com/us/2018/06/16/waitress-loses-job-booted-from-air-force-reserve-after-n-hunting-video.html

19 de junho de 2018 às 01:53:00 WEST  

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