UM EPISÓDIO DA POLÍTICA PARLAMENTAR TUGA CONTRA O PNR

É de lembrar, e registar,  o que disse há onze anos um dos representantes do sistema num discurso de índole totalitária a diabolizar e silenciar pela «lei» quem não concorda com a imigração. Totalitarismo é mesmo isto, perseguição a quem se atreva a afirmar sequer princípios contrários aos da elite vigente, embora sonsamente escondido com o «argumento» de que dizer «cuidado com a imigração» é o mesmo que «incitar» ao racismo. «Incitar» só pode ser criminalizado quando a incitação se refere a um acto ilegal: incitar ao homicídio, incitar ao roubo, incitar, por exemplo, só para dar mais um exemplo, a violar a lei acolhendo imigrantes ilegais... Em marcado contraste com isto está o direito sagrado, soberano, do autóctone a dizer «Não quero alógenos na minha terra» - porque se o autóctone não tem este direito, então está-lhe a ser negada a condição de autóctone, isto é, de legítimo proprietário do território nacional, o que constitui meio caminho andado para o conflito ou para o genocídio, porque negar a um Povo o seu direito básico é querer negar-lhe o direito à sobrevivência; até à mui politicamente correcta ONU reconhece aos indígenas direitos de indígenas... 

Serve isto para recordar que o grande combate político dos tempos que correm não é entre «Esquerda e Direita» mas sim entre Nacionalismo e Globalismo: do lado do globalismo, está toda a elite político-culturalmente reinante, da Esquerda à «Direita» conservadora, bem como a Igreja - do lado do Nacionalismo, só os partidos nacionalistas, entre os quais os SD suecos, o FPO austríaco, a AfD alemã, a FN francesa e, entre outros, o PNR.