segunda-feira, março 05, 2018

EMPRESA YOUTUBE ACUSADA DE DISCRIMINAR BRANCOS E ASIÁTICOS EM PROVEITO DE AFRICANOS

Arne Wilberg, ex-funcionário do YouTube, instaurou um processo contra a plataforma de vídeos por esta se recusar a entrevistar pessoas que não fossem mulheres, negros e hispânicos.
Propriedade da Google, o YouTube está a ser processado por um ex-funcionário, Arne Wilberg, que acusa a empresa de se recusar a contratar homens brancos e asiáticos no âmbito de uma política de diversidade dos trabalhadores.
No processo, o antigo recrutador da plataforma de vídeos, um homem branco, de 40 anos, refere que a empresa decidiu estabelecer uma quota para contratar minorias, discriminando homens brancos e asiáticos. De acordo com o jornal USA Today, Wilberg alega que foi despedido em Novembro depois de apresentar uma queixa aos seus superiores e aos recursos humanos sobre as "práticas de contratação ilegais e discriminatórias".
A acção judicial deu entrada no San Mateo County Superior Court em Janeiro.
Num comunicado enviado ao Wall Street Journal, Gina Scigliano, porta-voz da empresa, garantiu que as contratações são feitas com base na competência dos candidatos. "Temos uma política clara de contratar com base no mérito e não na identidade", defendeu. E assumiu: "Ao mesmo tempo, tentamos encontrar um grupo diverso de candidatos qualificados para funções abertas, já que isso nos ajuda a contratar pessoas, a melhorar a nossa cultura e a construir produtos melhores".
Esta não é a primeira vez que o Google é acusado de discriminação na hora de contratar. O antigo engenheiro da gigante tecnológica, James Damore, também recorreu à justiça em Janeiro para alegar que a empresa discrimina homens brancos e conservadores. No ano passado, Damore foi despedido depois de ter distribuído um memorando, no qual referia que os esforços do Google em aumentar a diversidade estavam errados, em parte por causa das diferenças biológicas entre homens e mulheres, gerando grande controvérsia.
Apesar das queixas, o último relatório de diversidade da empresa mostra que apenas 31% dos trabalhadores da empresa são mulheres e que este número cai para 20% em sectores directamente relacionados com tecnologia. Quanto à etnia, 56% dos empregados são brancos e 35% asiáticos.
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Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia: https://www.dn.pt/mundo/interior/-youtube-acusado-de-nao-contratar-homens-brancos-e-asiaticos-9157408.html

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É bom sinal que comece a haver brancos a reagir às políticas ultrajantemente descaradas na sua discriminação «anti-racista» que é na verdade anti-branca e, à boa maneira inquisitorial, dá por adquirido que qualquer vantagem que os brancos possam ter deve-se «de certeza» ao «racismo» de que o branco (europeu) é à partida culpado porque sim, porque o «racismo» é o «pecado original» inerente ao Europeu, tal como na doutrina cristã o pecado em si é inerente ao ser humano...


1 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Ontem nos oscares tb reparei que o canal "e!" Das pessoas da passadeira vermelha que mostrou, prai 90 80% eram negros. Era incrível.
Mas enfim, nao faz mal descriminar brancos

5 de março de 2018 às 22:27:00 WET  

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