UM EM CADA TRÊS ALUNOS MUÇULMANOS NA ALEMANHA DECLARA-SE PRONTO A MATAR E A MORRER PELO ISLÃO

Na Alemanha, um estudo realizado nas escolas da região da Baixa Saxónia indica que perto de dez por cento dos alunos muçulmanos têm simpatia declarada por grupos islâmicos radicais tais como o Estado Islâmico; um em cada três estudantes muçulmanos afirma que estaria disposto a lutar e a matar pelo Islão.

Vinte e sete por cento concorda com a seguinte asserção: «As leis islâmicas da charia, segundo as quais, por exemplo, adultério e homossexualidade são severamente punidos, são muito melhores que as leis alemãs.»

Oito por cento concorda com a criação de um império islâmico ou califado no Médio Oriente através do uso da força.

3.8% diz concordar que às vezes se justificam os actos de terrorismo muçulmano.

Um quinto concorda que os muçulmanos são oprimidos em todo o mundo e que têm de se defender pela força.

18.6% diz que é dever dos muçulmanos disseminar o Islão e «combater os descrentes».

Este estudo foi realizado em 2015 e mantido em segredo até há poucos dias. O criminologista Christian Pfeiffer tornou-o público como parte do seu próprio estudo da criminalidade imigrante. Estudos anteriores deste tema tiveram resultados similares a respeito do radicalismo islâmico entre os jovens.

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Fonte: https://www.jihadwatch.org/2018/01/german-school-survey-33-of-muslim-students-willing-to-fight-and-die-for-islam

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Mesmo dando o devido desconto que se pode dar quando se sabe que os jovens gostam de ser radicais, de ostentar até, por vezes, um violento radicalismo, estes números não deixam de constituir um alerta óbvio para se perceber quais os reais resultados da imigração em massa, tanto a que vem de fora ou imigração propriamente dita, como a que vem de dentro, isto é, a alta natalidade de alógenos muçulmanos em solo europeu...

Dir-se-á que não falta no Ocidente quem seja favorável a castigos violentos por adultério e até por homossexualidade; ouvem-se de quando em vez da boca de jovens e de adolescentes tardios sentenças judiciosas e moralizadoras tais como «isso por mim ia tudo raso, todos fuzilados (gays, putas, adúlteras, etc.)». Sucede que esta gente no mundo ocidental está em franco declínio numérico. Não tem todo um corpo religioso activo e crescente a apoiar as suas opiniões, em diametral oposição com o que acontece no mundo islâmico. Opinadores destes constituem maioria na sociedade muçulmana enquanto no contexto ocidental mais não faz do que sobreviver numa margem cada vez mais pequena do tecido social. Alguns destes exemplares poderiam eventualmente simpatizar com o Islão, é verdade - ora isto constitui só mais uma razão para combater a disseminação deste credo em solo ocidental...