terça-feira, dezembro 12, 2017

PRESÉPIO EM BOLONHA SUBSTITUI FAMÍLIA E MANJEDOIRA DE JESUS POR BARCO DE BORRACHA E FAMÍLIA IMIGRANTE

Em Itália, gerou-se polémica na comuna de Castenaso, junto à cidade de Bolonha após a inauguração de um presépio de Natal no qual as imagens do menino Jesus e de Maria de Nazaré aparecem dentro de um barco de borracha ao invés de estar numa manjedoura. O presépio foi montado nos últimos dias na Piazza Zapelloni, em Castenaso. A ideia do presidente da câmara Stefano Sermenghi é "destacar o problema relacionado com o acolhimento de imigrantes", explicou. No entanto, a iniciativa gerou polémica com a Igreja Católica. Em entrevista à imprensa local, o monsenhor Ernesto Vecchi, bispo auxiliar emérito de Bolonha, afirmou que o "núcleo central de um presépio prevê uma criança dentro da manjedoura e deve ser respeitado à letra". "O presépio está ok, mas não toque na manjedoura", ressaltou Vecchi.
A câmara municipal da pequena cidade organiza o presépio desde 2002. Este ano, a imagem da cena do nascimento de Cristo também será usada como um plano de fundo para os cartões de Natal.
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Fonte: https://viagem.uol.com.br/noticias/ansa/2017/12/05/cidade-italiana-faz-presepio-com-jesus-em-bote-de-imigrantes.htm?cmpid=copiaecola
Agradecimentos ao Arauto e ao anónimo que aqui trouxe esta notícia: http://www.dailymail.co.uk/news/article-5148803/Italian-Nativity-dinghy-instead-manger-sparks-fury.html

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Não me surpreendia nada que houvesse bispos a apoiar esta variante, ainda que um dos bispos contra isto se tenha pronunciado... não faltarão os clérigos e devotos a garantir que no Cristianismo o mais importante é a moral do amor universal, não as formas concretas tradicionais seja do que for... e esta moral, bem evidente na ideia de substituir a família de Jesus por uma família de imigrantes - ou seja, uma família alógena por outra... -  não foi contestada pelo bispo, evidentemente...
Ser cristão implica, obviamente, receber tudo o que é alógeno e seja imigrante ou refugiado, isso está bem à vista, motivo pelo qual nenhuma defesa étnica e civilizacional do verdadeiro Ocidente pode fazer-se a par de uma re-cristianização do velho continente, como querem os patriotas «cristãos».