ADVOGADA SUSANA GARCIA REVELA FACTOS SOBRE O SUCEDIDO EM TORNO DO TIROTEIO EM QUE UMA IMIGRANTE BRASILEIRA FALECEU

https://www.youtube.com/watch?v=CjBsNGqFDoY

A operação da PSP que culminou com a morte de uma mulher foi analisada no programa SOS24, da TVI24, onde foi feito um ‘raio-X’ ao homem que decidiu avançar para uma fuga fatal para a passageira que transportava. Um vídeo, partilhado no Facebook, tornou-se viral.

Um vídeo com uma análise à intervenção da PSP em Lisboa, que culminou com a morte de uma mulher de 36 anos, tornou-se viral, por expor detalhes de que a comunicação social não dispunha.

A advogada Suzana Garcia, comentadora do programa SOS24, explicou de forma pormenorizada essa operação da PSP e deu informações sobre o cadastro do homem que protagonizou a fuga. Criticou o Ministério Público e a Polícia Judiciária, considerando que estas autoridades cederam “à pressão mediática”.

“As pessoas podem criticar aquilo que quiserem, mas têm de estar informadas. E não estão. Eu fiquei chocada com a irresponsabilidade e cretinice de alguns títulos que vi, na comunicação social”.

Susana Garcia defende os agentes, considerando que o uso das armas foi legítimo e proporcionado. Sustenta que o culpado da morte da mulher não são os agentes, mas o suspeito, com um longo cadastro.

“Quem matou esta mulher não foi a PSP. Este homem sabe que tem uma pessoa que está a precisar de auxílio no seu veículo. Ele sabia que devia parar o veículo para auxiliar essa pessoa, que estava em agonia, em sofrimento, a morrer. Este indivíduo não só não auxilia a pessoa, como impede que os agentes da PSP a auxiliassem. Essa morte deve-se a esta pessoa, não aos agentes”, diz Suzana Garcia.

E quem é esse homem? Conheça-o, neste relato que conquistou as redes sociais.

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Fonte: http://ptjornal.com/video-viral-lado-da-historia-da-intervencao-da-psp-215185

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O carácter óbvio do que a advogada diz serve para dar a dimensão da obscenidade que é a «justiça» tuga e os mé(r)dia a condenarem a actuação das forças policiais. Um nojo pegado, sem remissão e sobretudo sem perdão.