sexta-feira, outubro 06, 2017

FACTOS SOBRE O MODO COMO ISLAMISTAS INIMIGOS DO OCIDENTE VIVEM À CUSTA DA EUROPA

Um imã líbio que pediu a Alá que "elimine" todos os não muçulmanos, recebeu mais de US$600.000 em proventos de assistência social do governo suíço de acordo com a emissora suíça SRF. Abu Ramadan chegou à Suíça em 1998, a quem foi concedido asilo em 2004 por alegar que o governo líbio o estava a perseguir devido à sua afiliação à Irmandade Muçulmana. Desde então Ramadan recebeu US$620.000 em proventos de assistência social, de acordo com a SRF.
Embora Ramadan esteja morando na Suíça há quase 20 anos, ele mal fala Francês ou Alemão e nunca teve um emprego fixo. Ramadan, de 64 anos, em breve terá direito de receber uma pensão estadual suíça.
Ao mesmo tempo que embolsava dinheiro dos contribuintes suíços, Ramadan, conhecido salafista, pediu a introdução da Lei Islâmica (Sharia) na Suíça, urgindo os muçulmanos que evitem integrar-se na sociedade suíça. Também salientou que os muçulmanos que cometem crimes na Suíça não devem estar sujeitos às leis suíças. Num sermão proferido por Ramadan recentemente numa mesquita perto de Berna, disse:
"Oh, Alá, peço que destrua os inimigos da nossa religião, destrua os judeus, os cristãos, os hindus, os russos e os xiitas. Deus, peço que os destrua a todos e que devolva ao Islão a sua antiga glória."
Saïda Keller-Messahli, uma activista dos direitos humanos suiça/tunisiana realçou que Ramadan é perigoso devido à sua oposição à integração muçulmana: "não se trata de alguém que estimule abertamente a jihad, mas semeia em solo fértil para isso".
Adrian Amstutz, deputado federal, jogou a culpa da situação no multiculturalismo suíço:
"O escândalo é tão grande que é difícil de acreditar. Aos imãs que pregam ódio contra cristãos e judeus, que criticam a depravação do Ocidente, são concedidos asilo e eles vivem confortavelmente como refugiados recebendo os proventos da assistência social. Tudo isto com a cumplicidade de autoridades covardes e incompetentes que dão carta branca aos assistentes complacentes e ingénuos do sistema de asilo e de bem-estar social".
Beat Feurer, assessor parlamentar municipal em Biel, cidade suíça onde Ramadan vive há 20 anos solicitou às autoridades suíças que dessem início a uma investigação: "pessoalmente, sou da opinião de que essas pessoas não têm nada a fazer aqui. Devem ser expulsas".
O escândalo de Ramadan é recorrente em países da Europa, onde potencialmente milhares de jihadistas violentos e não violentos estão usando proventos de assistência social para financiar as suas actividades. O guia para os jihadistas no Ocidente - "Como Sobreviver no Ocidente" - emitido pelo Estado Islâmico em 2015 orienta: "se você tiver condições de reivindicar benefícios extras de um governo, reivindique!".
Na Áustria mais de uma dezena de jihadistas amealharam proventos de assistência social para financiar as suas viagens à Síria. Entre os detidos estava Mirsad Omerovic, 32, um pregador islâmico extremista que, segundo a polícia, levantou centenas de milhares de euros para ajudar na guerra na Síria. Omerovic, pai de seis filhos que vive exclusivamente às custas da assistência social da Áustria, obteve mais benefícios por intermédio da licença-paternidade.
Na Bélgica, vários dos jihadistas que participaram nos ataques em Bruxelas e Paris que resultaram na morte de 162 pessoas em 2015 e 2016 receberam mais US$59.000 em proventos de assistência social, que usaram para conspirações terroristas. Fred Cauderlier, porta-voz do primeiro-ministro belga, defendeu os proventos: "vivemos numa democracia. Não temos ferramentas para verificar como as pessoas usam os benefícios".
Somente na Brabante Flamengo e em Bruxelas, dezenas de jihadistas que lutaram na Síria receberam pelo menos US$150.000 em benefícios ilegais, de acordo com o Ministério da Justiça.
Anteriormente, o jornal flamengo De Standaard denunciou que 29 jihadistas da Antuérpia e Vilvoorde continuaram a receber US$1.200 por mês em benefícios do sistema de bem-estar social, apesar de terem viajado para a Síria e o Iraque para engrossarem as fileiras do Estado Islâmico. O presidente da câmara de Antuérpia Bart de Wever ressaltou: "é injusto que essas pessoas se beneficiem de programas sociais e usem, por exemplo, os proventos do seguro desemprego para financiarem a sua participação na luta na Síria".
Em Fevereiro de 2017, a RVA Agência Nacional de Emprego revelou que 16 jihadistas que voltaram para a Bélgica depois de lutarem na Síria receberam seguro desemprego. O porta-voz da RVA, Wouter Langeraert, salientou:
"Vivemos num estado de direito. Nem todo o combatente sírio que voltou está na prisão. Alguns satisfazem todos os requisitos legais: não estão na prisão, voltaram a registar-se no seu município e estão procurando emprego e assim por diante".
Na Grã-Bretanha, os contribuintes financiaram Khuram Butt, que chefiou o ataque contra a London Bridge e o Borough Market, nos quais oito pessoas foram assassinadas e outras 48 ficaram feridas.
Salman Abedi, homem-bomba de Manchester, usava o crédito educativo financiado pelos contribuintes e benefícios para financiar o atentado terrorista. Abedi recebeu pelo menos US$7.000 da Companhia de Crédito Educativo, financiada pelos contribuintes, depois de começar um curso de administração de empresas na Universidade de Salford em Outubro de 2015. Segundo consta, recebeu mais £7.000 no ano lectivo de 2016, embora já tivesse abandonado o curso naquela época. Acredita-se que Abedi tenha recebido auxílio moradia e uma espécie de subsídio salarial no valor de £250 por semana.
David Videcette, ex-detective da polícia metropolitana que trabalhou na investigação dos atentados de 7 de Julho em Londres, pronunciou-se da seguinte maneira sobre o sistema de crédito educativo: "é uma maneira fácil de um terrorista proceder e financiar as suas actividades às custas do contribuinte. Basta ingressar numa universidade e pronto! Muitas vezes nem têm a intenção de frequentar as aulas."
O professor Anthony Glees, director do Centro de Estudos de Segurança e Inteligência da Universidade de Buckingham, ressaltou: "o sistema britânico disponibiliza facilmente fundos aos estudantes jihadistas sem nenhuma verificação. Faz-se necessário um inquérito em relação a isso".
Enquanto isso, Shahan Choudhury, um jihadista de 30 anos de idade, de origem bengalesa, que se radicalizou numa prisão britânica, usava dinheiro de assistência social para pagar a viagem de toda a família, incluindo três crianças pequenas, para se juntar ao Estado islâmico na Síria. A família desapareceu da noite para o dia, deixando todas os seus pertences no apartamento situado na região leste de Londres, de acordo a proprietária do imóvel.
Em 2015, veio à tona que três irmãs de Bradford que viajaram para a Síria ainda reivindicavam benefícios. Khadija de 30 anos, Zohra de 33 e Sugra Dawood de 34, que viajaram para a Síria juntamente com os nove filhos, usaram o dinheiro do programa de renda mínima e o programa de auxílio ao menor para financiar a viagem.
Mais recentemente, um pedido baseado na Lei de Liberdade de Informação revelou que Anjem Choudary, islamista que cumpre pena de cinco anos e meio por pedir apoio ao Estado Islâmico, recebeu mais de US$180.000 de assistência jurídica, dinheiro do contribuinte, pela tentativa fracassada de evitar a prisão. A cifra irá aumentar à medida que os seus advogados continuarem a apresentar pedidos de indemnização. A reivindicação desse pai de cinco filhos chega a US$640.000 em benefícios, aos quais ele se referiu como "subsídio de investigador da Jihad".
Choudary acredita que os muçulmanos têm direito a proventos de assistência social porque são uma espécie de jizya, uma taxa imposta aos não muçulmanos como lembrete de que eles são, eternamente, inferiores e subservientes aos muçulmanos.
Os média britânicos revelaram que antes do seu encarceramento, Choudary estava recebendo mais de US$32.000 por ano em benefícios do sistema de bem-estar social. Entre outros auxílios, Choudary recebia £15.600 por ano em auxílio-moradia para sustentar uma casa no valor de £320.000 em Leytonstone, East London. Também recebia £1.820 em benefícios da seguridade social, US$5.200 do programa de renda mínima e £3.120 algo equivalente ao salário família. Pelo facto de os proventos de assistência social não serem tributados, o seu rendimento era equivalente a um salário de US$42.000. Em comparação, o salário anual médio dos trabalhadores em tempo integral na Grã-Bretanha era US$36.500 em 2016.
Para aceder a mais exemplos de abuso em cima da assistência social por jihadistas na Grã-Bretanha dirija-se a esta página: https://www.gatestoneinstitute.org/3605/uk-unemployment-jihad
Na Dinamarca o Serviço de Segurança e Inteligência (PET) denunciou também que jihadistas estavam doentes demais para trabalhar, mas suficientemente saudáveis para lutar ao lado do Estado Islâmico, estavam recebendo benefícios do Estado Dinamarquês de aposentadoria antecipada, invalidez e doença. Anteriormente, um documento emitido pelo Ministério do Trabalho revelou que mais de 30 jihadistas dinamarqueses continuaram recebendo proventos de assistência social, totalizando 672.000 coroas dinamarquesas (US$92.000), mesmo depois de terem-se juntado ao Estado islâmico na Síria.
O Ministro do Trabalho Troels Lund Poulsen declarou: "é totalmente inaceitável e uma vergonha. Isto tem de ser estancado. Se você viaja para a Síria para participar na jihad, para se tornar num combatente do ISIL, então obviamente, não deveria ter nenhum direito de receber benefícios do governo dinamarquês".
Na França, o governo fez um corte nos benefícios do sistema de bem-estar social de cerca de 300 pessoas identificadas como jihadistas. A França é o maior exportador de combatentes estrangeiros para Iraque e Síria, com mais de 900 jihadistas no exterior.
Na Alemanha Anis Amri, tunisino de 23 anos de idade que realizou o atentado que deixou mortos e feridos na feira natalina em Berlim, usava múltiplas identidades para receber ilegalmente proventos de assistência social. As autoridades alemãs, ao que tudo indica, sabiam da fraude, mas nada fizeram.
Enquanto isso, um jihadista residente em Wolfsburg que levou a sua esposa e dois filhos pequenos para a Síria, continuou recebendo proventos de assistência social da Alemanha no montante de dezenas de milhares de euros durante um ano, depois de ter deixado o país. Autoridades locais salientaram que as leis de privacidade alemãs tornaram impraticável saber que a família tinha deixado o país.
No cômputo geral, foi constatado que mais de 20% dos jihadistas alemães, que estão combatendo na Síria e no Iraque, recebem benefícios do sistema de bem-estar social do Estado, os jihadistas também são elegíveis para receberem benefícios, de novo, após retornarem à Alemanha. O Ministro do Interior bávaro Joachim Herrmann salientou:
"Isto jamais poderia ter acontecido. O dinheiro dos contribuintes alemães nunca deveria financiar directa ou indirectamente o terrorismo islamista. Os benefícios desses terroristas parasitas devem ser eliminados imediatamente. Não trabalhar e disseminar o terror às custas do Estado Alemão não é somente extremamente perigoso, também é a pior provocação e infâmia".
Na Holanda, o governo estancou proventos de assistência social de dezenas de jihadistas, depois de um combatente holandês chamado Khalid Abdurahman aparecer num vídeo no YouTube com cinco cabeças decapitadas. Vindo do Iraque, Abdurahman vivia na Holanda às custas de proventos de assistência social por mais de uma década antes de engrossar as fileiras do Estado Islâmico na Síria. Os serviços sociais holandeses atestaram que ele era incapaz de exercer qualquer actividade profissional e os contribuintes pagaram a medicação para tratá-lo de claustrofobia e esquizofrenia.
A lei para rescindir os proventos de assistência social aos jihadistas não se estendem ao crédito educativo: o vice-primeiro ministro Lodewijk Asscher realçou que a rescisão seria contraproducente, porque tornaria mais complicada a reintegração dos jihadistas que voltassem ao país.
Em Espanha, Saib Lachhab, jihadista marroquino de 41 anos, residente na cidade basca de Vitoria, acumulou US$11.000 em proventos de assistência social para financiar um plano para se juntar ao Estado Islâmico na Síria. A cada mês recebia US$750 do governo central além de US$300 do governo basco. Também recebia US$1.075 por mês a título de seguro-desemprego.
Samir Mahdjoub, jihadista argelino de 44 anos de idade residente na cidade basca de Bilbao, recebia mensalmente US$780 a título de assistência social e US$300 em auxílio-moradia. Redouan Bensbih, jihadista marroquino de 26 anos residente na cidade basca de Barakaldo, recebia proventos de assistência social de US$1.000 por mês, mesmo depois de ter sido morto num campo de batalha na Síria. A polícia acabou prendendo cinco muçulmanos no país basco que interceptavam os pagamentos e transferiam-nos para Marrocos. As autoridades bascas disseram que os pagamentos eram realizados porque não foram notificadas da sua morte.
Ahmed Bourguerba, jihadista argelino de 31 anos residente em Bilbao, recebia US$750 por mês em proventos de assistência social e US$300 em auxílio moradia até ser encarcerado por actos de terrorismo. Mehdi Kacem, jihadista marroquino de 26 anos residente na cidade basca de San Sebastian, recebia US$950 por mês em proventos de assistência social até ser preso por pertencer ao Estado Islâmico.
Antes disso, um casal paquistanês residente em Vitoria foi acusado de falsificar documentos de identidade para obter proventos de assistência social fraudulentamente para dez indivíduos fantasmas. A polícia disse que o casal defraudou o governo basco em mais de US$475.000 por um período de três anos.
Na Suécia, um relatório divulgado pela National Defense University constatou que 300 cidadãos suecos recebiam proventos de assistência social mesmo depois de terem deixado o país para engrossarem as fileiras do Estado islâmico na Síria e no Iraque. Na maioria dos casos, os jihadistas usavam amigos e familiares para administrar a papelada com o objectivo de criar a ilusão de que ainda se encontravam na Suécia.
O muçulmano convertido Michael Skråmo, por exemplo, recebia mais de 50.000 coroas suecas (US$5.000) em proventos de assistência social depois de ter-se mudado para a Síria com a esposa e quatro filhos. Foi somente um ano depois de Skråmo ter deixado Gotenburgo que os seus benefícios foram cortados.
Magnus Ranstorp, um dos autores do relatório, disse que os pagamentos expuseram a ineficiência dos mecanismos de controle da Suécia: "Durante um bom tempo Michael Skråmo foi um dos simpatizantes do Estado Islâmico mais conhecido. A polícia deve, de alguma forma, soar o alarme e informar todas as autoridades quando alguém vai para aquela região".
Enquanto isso, a agência estatal de emprego, Arbetsförmedlingen, cancelou um projecto piloto destinado a ajudar imigrantes a encontrarem emprego depois de vir à tona que funcionários muçulmanos da agência estavam recrutando jihadistas suecos. Os agentes do Estado islâmico, segundo consta, subornavam - e, em alguns casos, ameaçavam - funcionários da agência para que recrutassem combatentes da Suécia.
Autoridades municipais em Lund continuam determinadas: lançaram um projecto-piloto destinado a fornecer aos jihadistas suecos que estão retornando da Síria moradia, emprego, educação e ajuda financeira - tudo graças aos contribuintes suecos.
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Soeren Kern é membro sénior do Instituto Gatestone sediado em Nova Iorque.
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Fonte: https://pt.gatestoneinstitute.org/11024/jihadistas-beneficios-bem-estar

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Uma obscenidade pegada, um insulto criminoso aos Europeus, um resultado típico da política imigracionista e universalista da elite reinante, contra a qual há uma solução bem óbvia - a vitória democrática do Nacionalismo.