sexta-feira, outubro 06, 2017

CONFIRMAÇÃO DA VITÓRIA DO «SIM» NO REFERENDO À INDEPENDÊNCIA DA CATALUNHA

Segundo a contagem, o “sim” à independência recolheu 2,044 milhões de votos, o “não” obteve 177.547 (7,83%), 44.913 pessoas votaram em branco e 19.719 foram votos nulos, e votaram, no total, 2,286 milhões de pessoas, o que se traduz numa taxa de participação de 43,03% dos eleitores registados.
Uma vez proclamados os resultados oficiais do escrutínio, a chamada Lei do Referendo, que o parlamento catalão aprovou a 06 de Setembro e que foi suspensa pelo Tribunal Constitucional espanhol, estipula que a Declaração Unilateral de Independência (DUI) seja emitida num prazo de 48 horas.
Como o fim de semana não é contabilizado para este efeito, o prazo estender-se-á até Martes, 10 de Outubro, e hoje mesmo a Mesa do Parlamento Regional, que é o seu órgão dirigente, marcou para esse dia, às 16:00 (17:00 de Lisboa) uma comparência no plenário do presidente catalão, Carles Puigdemont.
No papel, a presença do dirigente catalão será apenas para “informar da situação política actual”, não havendo qualquer referência à Lei do Referendo suspensa pelo Constitucional, nem a uma eventual Declaração Unilateral de Independência.
O Governo catalão anunciou hoje que o “sim” à independência obteve 90,18% dos votos no referendo de autodeterminação realizado a 01 de Outubro, de acordo com os resultados definitivos hoje transmitidos ao parlamento regional.
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Fonte: http://24.sapo.pt/atualidade/artigos/catalunha-9018-a-favor-da-independencia-mostram-os-resultados-finais-do-referendo

6 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Um referendo onde qualquer um podia votar o número de vezes que quisessse.

Subscritores Portugueses pela Indepedência da Catalunha...Estes são os Nacionalistas "fofinhos" Ei-los:
Subscritores
Alfredo Barroso, cronista e ensaísta
André Freire, politólogo, professor, ISCTE-Instituto Universitário de Lisboa
Boaventura de Sousa Santos, Investigador, Centro de Estudos Sociais da UC
Cipriano Justo, médico
Francisco Louçã, professor, ISEG/UL
Isabel Moreira, deputada do PS à Assembleia da República
J-M. Nobre-Correia, professor emérito, Université Libre de Bruxelles
José Pacheco Pereira, historiador
João Arsénio Nunes, investigador, CEI-Instituto Universitário de Lisboa
José Manuel Pureza, deputado do BE à Assembleia da República
Manuel Alegre, poeta, ex-deputado do PS à Assembleia da República
Miguel Vale de Almeida, antropólogo, professor ISCTE-Instituto Universitário de Lisboa
Pedro Bacelar de Vasconcelos, deputado do PS à Assembleia da República
Rogério Reis, professor, Faculdade de Ciências da UP
Rui Sá, engenheiro e deputado da CDU na Assembleia Municipal do Porto
Alain Pereira, Engenheiro, Câmara Municipal de Almada
Alda Sousa, professora ICBAS/UP
Alice Samara, professora, investigadora no Instituto de História Contemporânea/NOVA
Álvaro Garrido, professor, Faculdade de Letras da UC
Ana Bela Ribeiro, investigadora
Ana Luísa Correia da Costa, psicóloga
Ana Maria Pereirinha Pires, editora
Ana Paula Silvestre, terapeuta e sonoplasta
Ana Sofia Ferreira, investigadora, Instituto de História Contemporânea/NOVA
Anabela Dinis Branco de Oliveira, professora, Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro
Antónia Pedroso de Lima, professora, ISCTE-Instituto Universitário de LisboaAntónio Alberto Alves, livreiro e sociólogo
Antonio Chora, sindicalista
António Loja Neves, jornalista
António Pedro Braga, técnico de informática, aposentado
Bruno Loff, investigador pós-doutoral, UP
Bruno Sena Martins, investigador, Vice-Presidente do Conselho Científico do Centro de Estudos Sociais da UC
Carla Malafaia, Investigadora, Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação UP
Carlos Carujo, professor
Cristina Nogueira, educadora de infância, investigadora no Instituto de História Contemporânea/NOVA
Diana Andringa, jornalista
Diana Dionísio, arquivista
Dulce Simões, antropóloga
Eduarda Dionísio, escritora
Eduarda Rovisco, antropóloga
Elísio Estanque, Investigador, Centro de Estudos Sociais da UC
Fernando Cordeiro Cruz, técnico especialista
Filipe M. Rosas, Geólogo, professor universitário
Filipe Piedade, investigador, Instituto de História Contemporânea/NOVA
Filipe Rosas, médico
Francisco Xavier de Oliveira Martins Coelho, professor
Hélder Ferraz, investigador em Ciências da Educação
Heloísa Paulo, Investigadora do Centro de Estudos Interdisciplinares do Século XX da UC
Henrique Rodrigues, professor, Instituto Politécnico Viana do Castelo
Inês Godinho, desempregada
Irene Pimentel, investigadora, Instituto de História Contemporânea/NOVA
Isabel Allegro de Magalhães, professora catedrática da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas/NOVA (aposentada)
Isabel Menezes, professora, Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação UP
Isabel Serra, professora Faculdade de Ciências da UL, aposentada
Joana Craveiro, encenadora teatral
João Bau, Investigador Coordenador

6 de outubro de 2017 às 20:27:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

http://www.cmjornal.pt/mundo/detalhe/mulher-filma-a-sua-propria-morte-durante-discussao-com-vizinho?ref=HP_TickerCMAoMinuto

Maravilhas daquela impulsividade vibrante que o país com mais mistura racial do mundo (que só por acaso também é o mais violento do mundo...) proporciona.

6 de outubro de 2017 às 20:44:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«Um referendo onde qualquer um podia votar o número de vezes que quisessse»

Pois, por isso é que houve para aí dez milhões de votos em dois milhões de eleitores... ou então não houve nada disso. O referendo foi válido, APESAR da intervenção violenta das autoridades castelhanas.

De resto, mais vale nacionalista «fofinho» do que «nacionalista» de cuzinho vendido aos mais fortes contra os mais fracos.

6 de outubro de 2017 às 21:49:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

É pá caguem para este alucinado.É doido varrido.
É como os comunas que mesmo perdendo ganham sempre!
Não admira que ninguem lhe passe cartao é tenha o estaminé às moscas.

7 de outubro de 2017 às 00:33:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Um bom psiquiatra explicava o que vai na cabeça deste alienado: discurso de comuna mas que deve ter tido um trauma qq com pretos ou muçulmanos pq de resto é igual ao dos comunas/BE. Pelo vazio das caixas de comentários deve a adesao nao deve ser nenhuma a esta verborreia sem nexo.E eu q encontrei esta merda por acaso sou mais um q vou deixar este gajo a falar pro boneco.XAU!

7 de outubro de 2017 às 10:22:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Mais um frustrado impotente e burro que nem um cepo a quem os donos não ensinaram a debater e por isso fica fodido por a sua indigência ficar à vista... que vá embora, não faz cá grande falta, excepto para servir de exemplo do que é certa escumalha que discorda do que digo mas não sabe porquê.

8 de outubro de 2017 às 23:04:00 WEST  

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