PAPA DEFENDE IUS SOLI
Como seria de esperar, o supremo vigário do alógeno crucificado tinha de estar a favor do «ius soli», tinha de ser a favor da concessão da nacionalidade italiana a filhos de imigrantes nascidos em Itália e tinha de dizer que em cada imigrante há uma oportunidade para conhecer Jesus Cristo, «que se identifica com os estrangeiros».
Tal tomada de posição suscitou reacções negativas na hoste de certa Direita italiana, ouvindo-se neste sector ataques à promiscuidade entre política e religião que o papa está a veicular; a Liga Norte condenou abertamente as declarações papais, recomendando ao clérigo argentino que levasse os alógenos todos para o seu Vaticano.
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Fonte: https://pamelageller.com/2017/08/pope-francis-faces-backlash-migrant-demands-italy-cannot-support-everyone.html/
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O papa está, uma vez mais, a limitar-se à mais elementar coerência cristã. Está, sem margem para dúvida, a proceder de acordo com a mais óbvia, a mais clara, a mais evidente moral de Cristo. Por isso mesmo é que o credo do Judeu Morto constitui, inequivocamente, a maior calamidade ideológica que alguma vez assentou arraiais em solo europeu. Que o Cristianismo se tenha entretanto tornado, para muitos, como «sinónimo» de Ocidente e como «a religião do europeu», isso só serve para contaminar na base a única possibilidade de salvaguarda da estirpe europeia, que é o Nacionalismo militante. Contra este veneno, a pulsão tribal a desenvencilhar-se lentamente do empecilho cristão é o melhor e mais directo antídoto.
Etiquetas: Nacionalismo X Cristianismo
3 Comments:
Já estou farto deste filho da puta a fazer constantemente campanha anti-branca.
Gladio,e qual é a vantagem dos Jus Sanguinis face ao Jus Solis? Não te esqueças que é por causa desse truque, que centenas de milhar de africanos, indianos e outros despojos da colonização reclamam ser portugueses via "jus sanguinis", o que representa uma enorme contradição ao próprio termo "jus sanguinis", e tu que és tão "étnico" e tão "estirpe" poderias também apontar as baterias para essa forma nefasta de obter a nacionalidade por vias artificiais. Entre uma e outra venha o diabo e escolha.
Evidentemente que ninguém que não seja português europeu deve poder reivindicar a nacionalidade através do Ius Sanguinis. O que se passou antes do 25 de Abril de modo algum compromete os Portugueses, que tiveram essas gentes em luta contra Portugal; e ainda que algumas delas quisessem ser portuguesas, o que é facto é que deixaram de o ser a partir do momento em que Portugal lhes deu a independência.
Quanto aos que já cá estivessem antes, tudo a seu tempo. A diferença está bem à vista e ninguém os considera verdadeiramente portugueses, por mais que o grite.
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