sexta-feira, junho 02, 2017

PRÓXIMA LÍDER DO NACIONALISMO NA ALEMANHA - UMA LÉSBICA COM CRIANÇAS A SEU CARGO QUE É CASADA COM UMA MULHER


Alice Weidel é desde 2013 militante do partido nacionalista alemão Alternativa para a Alemanha (Alternative für Deutschland - AfD) - será provavelmente a sua líder nas eleições para o Bundestag (Parlamento Nacional) em Setembro. É lésbica e está abertamente casada com outra mulher, tendo a seu cargo duas crianças. 
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Fonte: http://fortune.com/2017/05/13/meet-the-openly-gay-woman-whos-now-leading-germanys-right-wing-populists/

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Numa entrevista concedida aos média, Alice Weidel soube salientar que a sua eleição para a cúpula dirigente do seu partido atesta que este é afinal bem mais tolerante do que se quer fazer parecer. Chame-se-lhe oportunismo ou instrumentalização da sua condição sexual, tanto faz - o que a nova líder diz constitui um facto formalmente incontornável. Um partido nacionalista europeu que em 2017 tem uma anunciada líder que vive num casamento lésbico com adopção de crianças é um partido que se demarca com clareza da carga conservadora que ao longo das décadas tem revestido o Nacionalismo e da qual alguns partidos mais esclarecidos têm vindo a libertar-se nos últimos anos, a bem não apenas da subida eleitoral que de facto alcançaram, mas também, acima de tudo, de um verdadeiro rigor ideológico, uma vez que o primado da Estirpe - do qual o Nacionalismo é um dos graus - de modo algum implica a promoção de  quaisquer outros valores ditos tradicionais. 
Nação é Povo, é Raça - não é «os gajos que concordam connosco» ou «as pessoas que a gente acha que são normais». 

Nação é apenas e exclusivamente Raça, Língua, herança étnica, nada mais do que isso - e nada interessa mais do que isso.


20 Comments:

Anonymous Anónimo said...

OS CUCKS PREFERIAM MUDSHARKS REPLICANDO MAIS MIL LIXOS INIMIGOS ENRIQUECEDORES POIS CUCK É LIXO

2 de junho de 2017 às 23:07:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

https://br.sputniknews.com/asia_oceania/201706038558594-china-um-cinturao-uma-rota-concorrencia/

3 de junho de 2017 às 15:01:00 WEST  
Anonymous MIGUEL said...

PENSAVA EU QUE O NACIONALISMO DEFENDIA A FAMILIA. ESTA PESSOA VIVE DO MODO IDEALIZADO PELOS MUNDIALISTAS QUE AQUI COMBATE... ISTO DE MISTURAR IDEAIS DE EXTREMA ESQUERDA GLOBALISTA COM NACIONALISMO NAO VAI DAR NADA, OU SIM VAI TIRAR VOTOS FUNDAMENTAIS PARA A CAUSA. CLARO QUE AS SONDAGENS SAO MELHORES AGORA, MAS DAI POR DIANTE VAI HAVER FRACTURAÇAO E MANIPULAÇAO DO NACIONALISMO. O NACIONALISMO NAO REJEITA A HOMOSSEXUALIDADE ENQUANTO ESTA NAO QUEIRA IMPOR A SUA VISAO DA VIDA AO RESTO DA SOCIEDADE. ESTAMOS AQUI NESSE CASO. ESTA PESSOA REPRESENTA O CAVALO DE TROIA PORQUE TRAZ CONSIGO A REPRESENTAÇAO FAMILIAR QUE NOS QUER IMPOR O GLOBALISMO.

3 de junho de 2017 às 18:07:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

O que dizes disto, Caturo?

https://www.publico.pt/2017/06/03/sociedade/noticia/filho-de-imigrante-que-viva-ca-ha-dois-anos-deve-ser-portugues-propoe-ps-1774495

3 de junho de 2017 às 20:14:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Não consigo ler o artigo porque atingi o limite de visualizações gratuitas, mas pelo título e primeiras palavras vejo que é mais uma desgraça mundialista típica da elite político-cultural reinante, própria de quem despreza por completo as identidades nacionais e quer-lhes impor o deslaçamento total em nome de um abjecto mundo sem fronteiras. Isto para além de a medida ser particularmente perigosa em termos de consequências económicas e sociais directas - um cretiníssimo efeito-chamada para atrair toneladas de alógenos do terceiro-mundo ao país, trazendo mais choque cultural e eventualmente mais criminalidade nas ruas.

4 de junho de 2017 às 01:03:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«PENSAVA EU QUE O NACIONALISMO DEFENDIA A FAMILIA.»

Esta pessoa vive de forma familiar. Enquanto a sua família for europeia, não há aqui nada de «mundialismo». Misturar ideais conservadores com Nacionalismo, dando por adquirido que uma coisa implica a outra, é um dos venenos ideológicos mais graves do Movimento Nacionalista. O que esta mulher está a fazer não diminui os votos do Nacionalismo, pelo contrário, eventualmente aumenta-os. Os que quiserem fracturar o Nacionalismo por causa disto são normalmente os anti-democráticos e conservadores mais fanáticos, que o mais das vezes não fazem falta nenhuma aos partidos nacionalistas antes pelo contrário, só aí estão a pôr areia na engrenagem. Quanto à conversa de que «O NACIONALISMO NAO REJEITA A HOMOSSEXUALIDADE ENQUANTO ESTA NAO QUEIRA IMPOR A SUA VISAO DA VIDA AO RESTO DA SOCIEDADE» é perfeitamente desenquadrada e já não pega há que tempos - Alice Weidel não está a impor nada a ninguém, está só a viver a sua vida privada como quer. E, evidentemente, não há aqui nenhuma imposição de globalismo.

4 de junho de 2017 às 01:03:00 WEST  
Anonymous O que me dizes disto? said...

Além de ser mais um prego no caixão do povo português, Caturo.

4 de junho de 2017 às 02:11:00 WEST  
Blogger Pedro said...

Parabéns. Não esperava tanta coerência. É que costuma ser um fartote de riso ver os grandes withe warriors antisemitas a defender a moral judaico-cristã centrada em assuntos da cueca. Neste assunto concreto ao arrepio do que sabemos das práticas de grande parte das lideranças nacionalistas...
Confesso que este site defende tudo o que eu defendia, exatamente da maneira como defendia. Não é possível levar mais longe a coerência do racialismo. Evidentemente que um racialista tem de se centrar na raça e não alinhar em conservadorismos muitas vezes de origem judaica, como a moral centrada no sexo, ou o cristianismo. Para defender a raça tem de ser ecológico e a favor do estado social. Em todos estes casos este site é perfeito. Infelizmente também já percebi, muitas vezes á minha custa, que as ideologias organizadas podem ter a perfeição artística de um relógio suiço, mas são em grande parte obras de criatividade imaginativa. Neste caso a idealização romantica da raça. Apercebi-me da triste realidade que a raça não passa de um rebanho de pessoas e que a maior parte das pessoas não presta. Isto até está mais próximo dos ensinamentos de Nitzesche. Eu é que não queria acreditar. Eu era uma espécie de caturo e era muito mais feliz. Até o choque com o muro da realidade me fazer perceber que andava a caçar gambuzinos.

5 de junho de 2017 às 02:31:00 WEST  
Blogger Pedro said...

Fazer depender o nacionalismo da moral sexual judaico-cristã é espantoso. Então quando pensamos na concentração de gays por metro quadrado nos quartéis generais do nacionalismo é de partir o coco a rir.

Basta pensar em Rohm, que quase foi Fuherer no lugar do Hitler. Ou em Mikael Kuhnen, que ressuscitou o nacional socialismo alemão nos anos 70. Ou em Heider. Ou em Pim. Ou, no campo artístico, no vocalista dos Death in June. Metade do quartel general das SA era gay. Há militante que é cego...

5 de junho de 2017 às 02:41:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«Eu era uma espécie de caturo e era muito mais feliz. Até o choque com o muro da realidade me fazer perceber que andava a caçar gambuzinos.»

Não, se pensavas que a raça era toda uma maravilha não eras uma espécie de Caturo. Eras ingénuo e tinhas uma visão infantilizada da coisa. Emocional, também. E nietzschiana, por outro lado. Há anos que percebo a incompatibilidade entre o pensamento do exaltado de bigode farfalhudo e o racialismo autêntico. Ao contrário do que muitos racialistas dizem, a lealdade devida à raça não se justifica por a «nossa raça» ser «a melhor» ou «a mais inteligente» ou até «a mais boazinha» (a mais boazinha até é, mas à luz da moral da nossa própria raça, claro...). A lealdade à Raça justifica-se tão somente porque é a nossa raça. Má ou boa, é a nossa. Se fossemos negros ou aborígenes, o nosso dever era sermos leais a populações miseráveis que nunca construíram uma Acrópole ateniense e nunca mandaram um foguetão para o espaço. A Raça é uma família maior, tão somente. Um irmão nosso que seja bandalho e estúpido tem mais valor para nós do que um alógeno perfeitamente íntegro e inteligentíssimo.
Não interessa se a raça é ou não um rebanho «em que a maior parte das pessoas não presta» (não acho isso, mas para o caso tanto faz). Interessa que é a nossa raça. Quem não quiser lidar com «o rebanho», que fique em casa a ler um livro ou a ver televisão e reduza o seu convívio social a meia dúzia de «bons», mas que não se abstenha de pelo menos de quatro em quatro anos ir votar para que esta raça se preserve contra a imigração, ou será que porventura há outras raças melhores?... Existirá porventura quem tenha a infantilidade perigosa de crer que se pode construir um país só com imigrantes «bons», qualquer que seja a sua raça, como querem os esquerdistas liberais, sobretudo os dos EUA?
Quanto a ter de lidar com a escumalha, para isso há leis que protegem a aplicação da justiça. Tudo o resto é subjectivismo que facilmente cai em ilusão atrás de ilusão.

Não é preciso gostar das pessoas, individualmente, para defender o seu povo na globalidade. Poderia até haver camaradas partidários ou de ideologia que fossem uns rematadíssimos filhos da puta e que eu teria até satisfação em ver mortos, ou por outra, não teria demasiada satisfação pela simples razão de que assim haveria menos votos no PNR, isto a respeito dos que votam no PNR, bem entendido, além de haver também menos uma cabeça portuguesa a marchar em manifestações para encher as ruas, isto a respeito dos militantes que aparecem para fazer isso, evidentemente. O que mais interessa num ser falante bípede é a pertença à mesma raça que eu e a defesa da mesma causa que eu defendo; haja compatriotas e camaradas, ainda que não haja amigos. Todo e qualquer indivíduo é antes de mais um elemento de um Povo e um potencial utensílio da sua defesa (se não estiver corrompido por merdices universalistas, obviamente). Quem não for capaz de pensar assim não serve para ser militante nacionalista.

5 de junho de 2017 às 10:00:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Esta pessoa vive de forma familiar. Enquanto a sua família for europeia, não há aqui nada de «mundialismo». Misturar ideais conservadores com Nacionalismo, dando por adquirido que uma coisa implica a outra, é um dos venenos ideológicos mais graves do Movimento Nacionalista. O que esta mulher está a fazer não diminui os votos do Nacionalismo, pelo contrário, eventualmente aumenta-os. Os que quiserem fracturar o Nacionalismo por causa disto são normalmente os anti-democráticos e conservadores mais fanáticos, que o mais das vezes não fazem falta nenhuma aos partidos nacionalistas antes pelo contrário, só aí estão a pôr areia na engrenagem. Quanto à conversa de que «O NACIONALISMO NAO REJEITA A HOMOSSEXUALIDADE ENQUANTO ESTA NAO QUEIRA IMPOR A SUA VISAO DA VIDA AO RESTO DA SOCIEDADE» é perfeitamente desenquadrada e já não pega há que tempos - Alice Weidel não está a impor nada a ninguém, está só a viver a sua vida privada como quer. E, evidentemente, não há aqui nenhuma imposição de globalismo.

POIS A ENDOGENIA ESTÁ ACIMA DE TUDO NÃO OS MODOS BEDUINOS

5 de junho de 2017 às 10:16:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

QUE SO INFILTRAM DNA ALOGENO INCAPAZ VIA TROJANICES CUCKS

5 de junho de 2017 às 10:17:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Blogger Pedro disse...
Parabéns. Não esperava tanta coerência. É que costuma ser um fartote de riso ver os grandes withe warriors antisemitas a defender a moral judaico-cristã centrada em assuntos da cueca. Neste assunto concreto ao arrepio do que sabemos das práticas de grande parte das lideranças nacionalistas...
Confesso que este site defende tudo o que eu defendia, exatamente da maneira como defendia. Não é possível levar mais longe a coerência do racialismo. Evidentemente que um racialista tem de se centrar na raça e não alinhar em conservadorismos muitas vezes de origem judaica, como a moral centrada no sexo, ou o cristianismo. Para defender a raça tem de ser ecológico e a favor do estado social. Em todos estes casos este site é perfeito. Infelizmente também já percebi, muitas vezes á minha custa, que as ideologias organizadas podem ter a perfeição artística de um relógio suiço, mas são em grande parte obras de criatividade imaginativa. Neste caso a idealização romantica da raça. Apercebi-me da triste realidade que a raça não passa de um rebanho de pessoas e que a maior parte das pessoas não presta. Isto até está mais próximo dos ensinamentos de Nitzesche. Eu é que não queria acreditar. Eu era uma espécie de caturo e era muito mais feliz. Até o choque com o muro da realidade me fazer perceber que andava a caçar gambuzinos.

5 de junho de 2017 às 02:31:00 WEST

EXACTO NÃO SE PODE SER ARIANISTA OCIDENTAL SE VC DEFENDE A CULTURA ALOGENA TROJAN PRO DNA ALOGENO

5 de junho de 2017 às 10:18:00 WEST  
Blogger Pedro said...

Nunca fui ingénuo no aspecto de achar que a nossa raça era boazinha. Fui ingénuo no aspecto em que vocês são, ao dar uma importância descabelada à pertença à raça. Aí romantizam ao ponto do Walter Scott parecer um autor realista.

Sim, pertencemos à raça branca. Assim como pertencemos à espécie humana, ao grupo dos primatas, á classe dos mamíferos, ao reino animal etc. E daí ? Qual é a pertença mais importante ? Também vamos criar uma organização que enfatize o nosso orgulho em sermos animais e não couves ?

Os nossos maiores inimigos REAIS estão dentro dos grupos mais próximos.

Os nossos inimigos são quem nos rouba, agride e mata.

Ora, nos países europeus como em todo o lado, os maiores ladrões são as nossas próprias elites empresariais e quem nos mata mais são os nossos irmãos de raça. A começar pelos nossos próprios amigos e familiares.

Só para citar um caso muito específico, em Portugal nos últimos dez anos 450 mulheres foram assassinadas pelos companheiros e maridos. Nos EUA são cerca de 1600 por ano !!!!

Só o "amor" mata mais que o terrorismo. O casamento e o namoro ultrapassam em muito o número de mortos do terrorismo jiadista !



As estatísticas afirmam que a maior parte dos seres humanos que têm morte violenta não são vítimas de "alógenos" sejam eles terroristas, imigrantes ou invasores militares.

A esmagadora maioria dos seres humanos que morrem de morte violenta são vítimas de gente das suas próprias comunidades, de conhecidos, amigos e familiares. Nos países brancos morre muito mais gente assassinada pelos familiares do que por terroristas islâmicos. Esses são os verdadeiros inimigos e cada um tem os seus.

Não inimigos idealizados que vêm do deserto, isso são casos específicos que devem ser lidados especificamente e não generalizados. Não existem neste momento guerras raciais com raças a lutarem em bloco contra outras raças, algo que na história da humanidade é muito mais raro do que irmãos matarem-se entre si. Na maior parte das guerras, incluindo a actual guerra terrorista, há gente de todas as raças as lutar dos dois lados.

6 de junho de 2017 às 11:25:00 WEST  
Blogger Pedro said...

"Quem não for capaz de pensar assim não serve para ser militante nacionalista."

Pois. De facto foi por isso que me afastei.

Uma das razões que me tinham levado a aderir foi o desprezo que tenho pelos valores hipócritas da sociedade cá de fora, que me levou a cair na conversa da treta dos valores nacionalistas. O culto da honra, da fidelidade, camaradagem etc.

Quando me apercebi que afinal o meio nacionalista ainda é pior que a média cá fora, um verdadeiro ninho de putas mesquinhas a lixarem-se uns aos outros. Gajos hipócritas a distribuir panfletos a alertar contra os pretos que andam a assaltar e depois eles próprios andavam a assaltar. Gajos sem um pingo de honra nem de camaradagem e inúmeras palhaçadas do género. levou-me a pensar que estava a ser muito estúpido.

Descobri com estupefação que se encontra mais sentido da honra, entre eles, num bairro de ciganos ou cabo-verdianos do que no meio nacionalista onde se faz dos valores da honra o leimotiv principal.

Porque de facto, eu não consigo fingir que está tudo bem quando à minha volta estão a provas de que o projecto em que estou metido é tudo uma grande treta.

O que eu digo é que não gostava de ver os nacionalistas que conheci à frente de Portugal - ainda iam roubar mais do que os que lá estão. Iam-se servir da ideologia para se servirem a si próprios. O que é aliás o costume em todas as correntes políticas, mas ali torna-se mais escabroso porque se apresentam como os defensores da honra e ainda fazem pior.



Não consigo fingir que não sei que onde estou metido é tudo uma grande treta. Isso seria uma hipocrisia e foi em grande parte o ódio à hipocrisia que me levou a aderir.

Se a raça branca é um ninho de putas, não sou eu que vou arriscar uma unha a defendê-la em nome de uma ficção de "pertença" que não tem qualquer expressão prática a não ser o ADN. ADN que de qualquer maneira partilhamos em grande parte com os seres humanos de outras raças, com os macacos e até, dizem os especialistas, com as bananas.

Morrer por o meu ADN ser 00000.1% diferente do dos pretos ?

Mas estão malucos ? Tenho é de olhar pela minha família.

6 de junho de 2017 às 22:55:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«E daí ? Qual é a pertença mais importante ? Também vamos criar uma organização que enfatize o nosso orgulho em sermos animais e não couves ?»

Se entretanto aparecer um povo-couve a invadir-nos o território ou a misturar-se com a nossa gente de maneira fazendo a nossa população desaparecer... sim, vamos criar uma organização que enfatize o nosso orgulho em sermos animais...

Num dia em que a Terra esteja a ser atacada por extra-terrestres de oito pernas e quatro braços apostados em exterminar a humanidade, evidentemente que nessa altura teremos uma militância pela espécie humana...

Em termos políticos reais tradicionais e também actuais, todavia, o que interessa não é nem a pertença ao reino animal nem à espécie humana mas sim a uma determinada raça e nação. Não há outro valor político mais elevado do que este.


«Os nossos maiores inimigos REAIS estão dentro dos grupos mais próximos.
Os nossos inimigos são quem nos rouba, agride e mata.
Ora, nos países europeus como em todo o lado, os maiores ladrões são as nossas próprias elites empresariais»

Elites empresariais que são caracterizadas pela mesma mentalidade a-racial que estás a defender e que por isso tanto lixam um branco como um negro, e tanto dão um emprego mal pago a um branco como a um negro - e quanto mais imigrantes negros houver cá, mais baixos são os salários que essa elite empresarial pode pagar.

Acresce que não é por haver brancos maus que se vai ignorar a quantidade prodigiosa de negros maus que criaram um inferno em África, criaram um inferno em Nova Orleães, criaram um inferno em Chicago e criaram um inferno na Cova da Moura e criam, por exemplo, só por exemplo, um inferno diário de intimidação permanente no comboio da linha de Sintra.

É absolutamente lógico que se já cá temos merda que chegue entre os nossos, torna-se absolutamente crucial impedir que venha de fora merda a quadruplicar...

Quem anda na rua de olhos abertos sabe que tem bem mais probabilidades de ser atacado por um grupo de jovens negros que por um grupo de jovens brancos. Falo em probabilidades, não em todos os casos, pelo que é inútil vir dizer «ai mas os skinheads nazis deram porrada não sei em quem...» Invocar generalizações infantis e grosseiras para desviar a conversa é só querer atirar areia aos olhos das pessoas.
Já que gostas tanto de estatística, então vai ver os números da criminalidade por raça nos EUA e no Reino Unido, para teres uma ideia de quem são os «parentes e amigos» que mais matam. Aliás, eu já publiquei aqui artigos com esses números, só não viu quem ou não conhecia o blogue ou não esteve para ver.


7 de junho de 2017 às 00:40:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Morreram em Portugal centenas de mulheres assassinadas pelos companheiros. Será que a situação melhora, cá, se o país deixar entrar ainda mais gente oriunda de culturas muito mais violentas que a de Portugal? Será, por outro lado, que não há diferença entre as populações? Aqui há tempos foi revelado, por exemplo, que o chamado «gene guerreiro», MAOA-L, existe num terço da população ocidental e em dois terços de população «não ocidental» (curioso eufemismo, «não ocidental»... será dos Chineses, dos Indianos ou... dos Africanos?... Será uma questão meramente geográfica?... Enfim...). Achar que isto não interessa porque há um pai branco que faz assim e assado ao filho é pior que autismo suicida.

O amor e o casamento matam mais que o terrorismo jiadista, dizes tu. E o amor e o casamento muçulmano, matam menos que o amor e o casamento ocidentais? Será indiferente ter um país composto de ocidentais ou ter um país pejado de muçulmanos?... Abre os olhos.

O maior perigo a médio e longo prazo nunca foi o terrorismo islâmico mas sim o Islão em peso, que é inimigo de todas as outras culturas. O terrorismo é apenas a ponta do icebergue, a parte mais activa e visível mas a menos poderosa, ainda que os seus promotores não sejam «idealizados», como lhes chamas. A mais poderosa é a demografia de muçulmanos em solo alheio, que a pouco e pouco pode dominar bairros inteiros sem ser preciso haver aí um só tipo a auto-explodir-se por Alá. Não é por causa do terrorismo jiadista que já há bairros em Paris e em Estocolmo onde as mulheres, sobretudo as feministas, precisam de ter muito cuidadinho ao saírem de casa. Todo e qualquer país onde os muçulmanos se impuseram pelo número - ou pela guerra - é palco de intolerância e opressão, tanto mais frequente quanto menos houver aí intervenção de mão exterior ocidental ou de ideologia laica, também ela ocidental.

7 de junho de 2017 às 00:40:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«Não existem neste momento guerras raciais com raças a lutarem em bloco contra outras raças, »

Não é disso que se trata, esquece de vez os simplismos. A questão não é a da guerra entre as raças mas sim a da salvaguarda das raças contra quem as quer ver negadas ou diluídas de maneira a construir-se destarte um mundo a-racial. Esta guerra não racial mas sim ideológica existe e é o grande combate político do nosso tempo - Nacionalismo X Globalismo. Tanto isto é verdade que todo e qualquer político que se afirme contra a imigração é de imediato rotulado como «extremo-direitista», que é o mesmo que ser considerado como alvo a abater pela elite político-cultural reinante, tão-somente porque esta elite quer impingir o seu mundo sem fronteiras aos povos todos do planeta. Até o esquerdista liberal declaradamente homossexual Pim Fortuyn foi considerado de Extrema-Direita só porque não queria imigração muçulmana no seu país. Note-se que ele nem se opunha a outras imigrações, o número três da sua lista era um negro cabo-verdiano seu namorado, ele opunha-se era à imigração muçulmana porque via um bocadito do que tu não vês, que é o acréscimo exponencial de perigo nas ruas e nas relações matrimoniais devido à imigração oriunda do mundo islâmico.

7 de junho de 2017 às 00:49:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«O que eu digo é que não gostava de ver os nacionalistas que conheci à frente de Portugal - ainda iam roubar mais do que os que lá estão»

Tomas o todo pela parte. No Nacionalismo democrático as coisas são bem diferentes. Claro que corrupção há em toda a parte, em Democracia também, mas quanto mais democrática for a sociedade - isto é, quanto menos poder estiver nas mãos da elite e mais poder estiver distribuído pelo povo - e quanto mais transparência democrática houver, menor será a possibilidade de corrupção.

7 de junho de 2017 às 00:54:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«Se a raça branca é um ninho de putas, »

E a humanidade não é?...
Já agora, que raça é que mais fez pelas outras ao abolir a escravatura e ao continuar até hoje a alimentar boa parte do resto do mundo, não foi a raça branca da Europa?

A ingenuidade caracteriza-te. Foste ingénuo ao pensar que haveria um grupo de puros que ia salvar a humanidade da corrupção ou da hipocrisia, foste ingénuo em juntar-te ao Nacionalismo por um motivo meramente moralista - o único motivo válido e racional é o da defesa da Estirpe (Raça, etnia, nação), não é «o bem» ou «a luta contra a hipocrisia!» - foste ingénuo se algum dia acreditaste que havia uma grande guerra racial. Claro que, com uma ingenuidade dessas, o choque com a realidade ser-te-ia fatal ideologicamente falando.
Agora continuas a ser ingénuo ao pensar que podes enfiar a cabeça na areia e cuidar da vidinha pessoal ou familiar enquanto à tua volta o mundo se pode transformar de maneira tal que todos os pormenores da tua vida pessoal venham a ser gravemente alterados. O ninho de putas em que vives como branco será bem menos mau do que o fosso de merda ardente em que esse ninho cairá se houver demasiados brancos a pensar como tu - terás toda a violência e corrupção que já conheces mas a quadruplicar, além de passares a ter até mesmo a mais elementar segurança do dia a dia posta em causa por dá cá aquela palha, até num simples acidente de trânsito podes gramar um balázio no crânio. Recordo-me de ouvir um imigrante africano a falar na Atena 1, ou na TSF - uma dessas duas estações dominadas por esquerdistas - respondendo a respeito da melhor coisa que obteve ao imigrar para a Europa. Curiosamente, a primeira maravilha que referiu não foi a da abundância alimentar ou da superioridade sanitária mas sim a de não haver na Europa a violência que há nas ruas do país donde veio - como ele próprio disse, lá qualquer situação menor na rua, um toque de ombros ou algo assim, é suficiente para despoletar de imediato uma cena de porrada. Há uns anitos, ouvi um gajo que fez voluntariado na Nigéria a dizer como mudou de opinião a respeito da imigração africana, tanta foi a porrada e a miséria que observou em tal fosso africano... qualquer conflito menor no trânsito dava origem a batalhas campais e rapidamente lá estava a bófia para disparar a matar. De resto, não é preciso ir tão longe para observar o nível de violência a que as populações africanas estão habituadas.

7 de junho de 2017 às 01:19:00 WEST  

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