COLIGAÇÃO GOVERNAMENTAL DA FINLÂNDIA ROMPE-SE DEVIDO À POLÍTICA DE IMIGRAÇÃO
O primeiro-ministro da Finlândia, Juha Sipilä e o ministro das Finanças, Petteri Orpo, anunciaram esta segunda-feira que os seus partidos iam deixar de contar com a participação do Partido dos Finlandeses (antigo Verdadeiros Finlandeses) na coligação de governo, acordada depois das eleições legislativas de 2015.
Segundo a YLE, a televisão pública da Finlândia, o desentendimento com Jussi Halla-aho surgiu em relação à política de imigração. Ao passo que os partidos do primeiro-ministro e do ministro das Finanças não querem endurecer a política de imigração finlandesa, o Partido dos Finlandeses argumenta que basta cumprir aquela que já existe.
Apesar de esta mudança na coligação no poder não derrubar automaticamente o Governo liderado por Juha Sipilä, é certo que o deixa fragilizado, já que deixará de contar com uma maioria absoluta no parlamento. Para já, depois de anunciado o corte, os três partidos mantiveram-se em silêncio e deixaram saber apenas que vão dar novos desenvolvimentos nesta terça-feira.
“Não há espaço para continuar a cooperação com o Partido dos Finlandeses”
A decisão de Juha Sipilä (Partido do Centro) e de Petteri Orpo (Partido da Coligação Nacional, de Direita) foi anunciada esta segunda-feira pelos próprios, nas suas contas de Twitter, depois de terem estado reunidos com Jussi Halla-aho, que foi eleito para a liderança do Partido dos Finlandeses no sábado.
“Houve conversações. A nossa posição conjunto, dos grupos parlamentares do Partido do Centro e Partido da Coligação Nacional: não há espaço para continuar a cooperação com o Partido dos Finlandeses liderado por Halla-aho”, escreveram os dois líderes, que optaram por escrever a mesma mensagem no Twitter.
No Facebook, o recém-eleito líder do Partido dos Finlandeses escreveu: “Tive uma discussão boa e racional com o primeiro-ministro Sipilä e com o ministro Orpo sobre a cooperação no Governo. Deixei claro que o actual programa de Governo e a política de refugiados e medidas relacionadas são boas o suficiente para o Partido dos Finlandeses, mas nós queremos que seja acordado conjuntamente que aqueles sejam cumpridos”. Depois, acrescentou: “Há momentos, o primeiro-ministro informou-me que um cumprimento mais estrito da dita política de imigração não é possível e que não há espaço para a continuação de uma cooperação governativa”.
Em 2012, Jussi Halla-aho foi condenado pelo Tribunal Europeu de Justiça a pagar uma multa pelo crime de “agitação racial”, depois de ter escrito uma passagem discriminatória para os imigrantes e refugiados do Somali. “Eu pergunto-me se assaltar transeuntes ou viver às custas dos contribuintes são características culturais, e possivelmente genéticas, dos somalianos”, escreveu no seu blogue, há cinco anos.
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Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia: http://observador.pt/2017/06/12/finlandia-coligacao-no-governo-desfaz-se-por-desentendimento-na-politica-de-imigracao/
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É muito sintomático que a típica elite reinante não cumpra as leis existentes a respeito da entrada de alógenos - estas leis servem «para inglês ver», ou seja, para enganar o povinho, para tranquilizar a população autóctone a respeito do que se está a passar com a entrada maciça de gente do terceiro-mundo...
3 Comments:
Sempre a propaganda multiculturalista para fazer a cabeça ao Zé Povinho. Os da comunidade científica chegam a ser os piores. Os académicos lançam a premissa como sendo uma verdade absoluta e a comunicação social trata de fazer espalhar a mensagem.
Quando os agentes do sistema falam do património genético dos Portugueses, falam sempre, invariavelmente, em árabes e africanos. Falam em tudo menos em europeus. E depois há quem engula esta farsa, de modo que anda muita gente aí feliz e contente dizendo que somos todos meio pretos, árabes e judeus.
http://observador.pt/2017/06/10/um-patologista-no-10-de-junho-portugueses-tem-mistura-notavel-de-genes/
Se até o PNR está cheio de pretos...
Exagero palerma.
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