NACIONALISMO, UMA QUESTÃO DE CONSCIÊNCIA

A Frente Nacional francesa alcançou anteontem o seu melhor resultado de sempre. Perdeu mas continua a avançar - o Povo continua pois a acordar, embora muito lentamente, para a necessidade de salvaguardar o seu espaço exclusivo. Quanto aos franceses de origem que não votaram em Marine Le Pen mesmo depois de tudo o que se tem visto em matéria de terrorismo, de violência de gangues étnicos nas ruas e de perigo islamista, pois esses serão tecnicamente responsáveis, de dia sete em diante, por toda e qualquer vítima francesa destes flagelos. É óbvio que a eleição de Marine Le Pen não acabaria com o terrorismo de repente, mas é também óbvio que, por uma questão de probabilidades, quanto mais as suas políticas fossem implementadas, menos possibilidades haveria de se realizarem atentados terroristas em França. Um condutor que cumpra as regras de trânsito e não beba enquanto conduza pode ainda assim ter um acidente de carro, mas a probabilidade de isso acontecer é bem menor. Se em vez disso for para a estrada depois de emborcar umas «mines» e causar alguma tragédia devido ao seu estado ébrio, será para sempre culpado disso. Aqueles para quem a ética ainda tiver alguma importância saberão sempre que quem votou em Macron ou em qualquer candidato do sistema terá pela cabeça abaixo o sangue das vítimas do terrorismo islâmico ou de qualquer outra forma de violência que em solo europeu vitime europeus.

Quanto aos Europeus que quiserem resistir ao sistema, juntem-se ao Movimento Nacionalista - o caminho é árduo mas já foi mais longo...