SONDAGEM CONFIRMA: MAIORIA DA POPULAÇÃO CONSIDERA QUE A ASCENSÃO DA EXTREMA-DIREITA SE DÁ COMO REACÇÃO À IMIGRAÇÃO

Mais de um terço dos Alemães (43%) considera como uma das razões da popularidade crescente dos partidos de Direita na Europa as promessas vazias que os políticos têm dado ao eleitorado. De mesma forma pensam 33% dos Britânicos e 45% dos Franceses, revela a pesquisa Sputnik-Opinião.

A sondagem foi realizada pela empresa TNS Global para a agência de notícias e rádioSputnik.

Os respondentes foram questionados qual foi, na sua opinião, o motivo principal para a crescente popularidade de tais partidos como Alternativa para a Alemanha (AfD, na sigla em alemão), Frente Nacional (França) e o Partido de Independência do Reino Unido.

Entre os factores que contribuem para a popularidade destes partidos, os Franceses, os Alemães e os Britânicos mencionaram o grande número de imigrantes e o fracasso da política económica. As opiniões dos Franceses dividiram-se pela metade: 45% acredita que a popularidade dos Nacionalistas resultou das promessas não cumpridas, a mesma percentagem indica como razão o número crescente de imigrantes.

Os residentes da Alemanha costumam explicar o aumento da popularidade das forças de Direita mais com o índice de imigração (52%) do que com a política económica (17%). Quase metade dos Britânicos (49%) mencionou o grande número de imigrantes como motivo para a popularidade destes partidos.

O fluxo cada vez maior de imigrantes foi mais frequentemente mencionado pelos entrevistados da geração mais velha, ou seja, as pessoas que têm entre 55 e 64 anos de idade. A juventude, por sua vez, é mais inclinada a explicar o reforço da Direita pela exigência de reformas sociais por parte da população.

A sondagem foi realizada pela maior empresa de pesquisas na área de opinião pública do mundo, a TNS Global, entre 16 e 22 de Fevereiro de 2017. Da sondagem participaram 3.055 respondentes da Alemanha, Reino Unido e França.

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Fonte: https://br.sputniknews.com/europa/201704068076341-europa-direita-enquete-sputnik-opiniao-franca-alemanha/

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Mais uma vez fica à vista que as teorias de base economicista, que os «analistas» e comentadeiros da elite político-cultural costumam invocar para explicar a ascensão das forças nacionalistas... não explicam de facto o essencial. Cai por terra a presunção da elite segundo a qual para satisfazer o povo basta pão e circo. Não basta... Não basta e já não é possível continuar a fazer de conta que só uma minoriazinha de «racistas» é que é contra a imigração. As cartas estão todas na mesa e não há volta a dar: a elite quer a imigração em massa e o povo não. 

O povo não quer, acabou. 

Bem podem «explicar» ao povo - aldrabando os factos à força toda - que a imigração é muita boa e mai' não sei quê. Mesmo assim o povo não a quer. 

Bem podem os «anti-racistas» da elite insultar e até demonizar, e tentar intimidar, com todos os nomes e técnicas, os «racistas» que se atrevem a não gostar da imigração. Mesmo assim o povo não quer a merda da imigração para nada. Sem apelo nem agravo, preto no branco (salvo seja). 

Uma sociedade multirracial não é bonita. Não é. 

Uma sociedade multirracial mete nojo. Mete sim. 

Para o autóctone não é bom ver na sua própria terra toneladas de gente que por pertencer a tipos físicos muito diferentes do autóctone acaba por parecer menos atraente ao autóctone. Quem foi «educado» a achar que a misturada é bonita, diz que a misturada é bonita, ou por ter medo de ser considerado idiota pelos seus pares (ou colegas universitários...) ou porque, como lhe ensinaram que miscigenação=bem, eles, aderentes a tal credo, querem ser bons. Mas quem escapou a esta abjecta lavagem cerebral, não acha piada à diferença estética e acabou. É natural, é tribal. Não há maneira de contornar isto. Aqui reside a força do Nacionalismo. A elite reinante no Ocidente tentará a todo o custo a substituição étnica e a lavagem cerebral para que a população das terras ocidentais seja cada vez mais receptiva à imigração maciça, de maneira a instituir-se aí o sonho da elite, que é o mundo sem fronteiras nem identidades. Mas, enquanto isso não acontece, os Nacionalistas têm ainda potencial para chegar ao poder e, a seu tempo, aplicar a esta elite a devida punição, em tribunal popular, por tentativa de genocídio sonso nas costas do povo.