MUÇULMANO MATOU UMA MULHER NA HOLANDA... E ENTROU LIVREMENTE NO REINO UNIDO, ONDE CONTINUOU A COMETER CRIMES

O Reino Unido autorizou a entrada a um muçulmano de origem afegã, Jamshid Piruz, que em 2006 tinha decapitado uma mulher chinesa, sua companheira, na Holanda, onde foi condenado a doze anos de cadeia. Piruz fez isso depois de assistir a um vídeo de decapitação dos Talibãs. Preso em Agosto de 2007, foi libertado sete anos depois, em 2014...

Como cidadão holandês, teve liberdade de circular pela UE. Resolveu então seguir caminho para noroeste, como os outrora invasores Anglos e Saxões... Uma vez em terras da velha Albion, atacou com um martelo dois polícias, Jessica Chick e Stewart Young, a 7 de Janeiro do ano passado, quando estes dois agentes o procuravam por invasão de propriedade e agressão. Dias antes, o muslo tinha agredido empregados do Aeroporto de Gatwick, mas mesmo assim foi deixado à solta pelos magistrados locais...

O seu advogado de defesa disse que o réu estava desorientado, a alucinar, confuso por ver os automóveis a circular em sentido contrário ao que ele estava habituado.

Sucede que de acordo com as regras da União Europeia, nenhum país europeu é obrigado a alertar outro a respeito da condenação de homicidas ou violadores em movimento entre Estados. E mesmo que a sua condenação seja conhecida pelas autoridades do país que o recebe, estas não lhe podem barrar prontamente a entrada se o indivíduo não for um terrorista, diz o Daily Mail a respeito do que se passa no caso concreto do Reino Unido...

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Agradecimentos ao camarada RC por me ter dado a conhecer esta notícia: http://www.dailymail.co.uk/news/article-4089016/Why-wasn-t-foreign-killer-turned-away-UK-border-Afghan-beheaded-Dutch-woman-allowed-Britain-assaulted-Gatwick-staff-member-two-police-hammer.html

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Quase parece um convite para que escumalha criminosa do mundo inteiro venha para a Europa... Nada disto tem a ver com Democracia mas sim com critérios universalistas anti-fronteiras da elite reinante, que põe o alegado direito de viajar dos indivíduos acima do direito dos Povos de escolher quem deixa entrar em casa. Só isso explica que o supracitado muçulmano não tenha sido sumariamente expulso da Holanda, e de toda a UE, depois de cumprir pena de prisão, a qual foi entretanto criminosamente limitada.