MARINE LE PEN É A POLÍTICA FRANCESA MAIS SEGUIDA NAS REDES SOCIAIS
Marine Le Pen está ter uma posição predominante no Twitter e no Facebook, seguindo o exemplo de Donald Trump do uso estratégico das redes sociais para a campanha presidencial.
O seu partido de Extrema-Direita, a Frente Nacional, foi o primeiro a lançar um site, em 1996, e a as contas da candidata têm mais de três milhões de seguidores, mais do que qualquer dos seus opositores.
“A vantagem das redes sociais”, explicou a especialista em comunicação política Christian Delporte à agência France Presse, “é que não se tem oposição. Pode dizer-se o que se quiser, e não ser perturbado por uma jornalista que o pode contradizer”.
Tal como acontecera na campanha norte-americana que levou à eleição de Donald Trump, têm surgido na Internet notícias falsas que procuram denegrir a imagem dos opositores de Le Pen, que estão a ser especialmente direccionadas contra a popularidade do ex-primeiro-ministro François Fillion, acusado de tendências islamitas. Os dois hashtags #LeVraiFilllon e #FaridFillon tem estado especialmente activismo na partilha deste tipo de mensagens.
A Frente Nacional nega estar por detrás dos hashtags, mas Le Pen aproveita a questão para voltar à carga relativamente a esse assunto: “A verdadeira questão é, qual é a relação de François Fillon com os fundamentalistas islâmicos?”
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Fonte: http://expresso.sapo.pt/internacional/2017-01-16-Uso-estrategico-das-redes-sociais-Le-Pen-segue-exemplo-de-Trump (Artigo originariamente redigido sob o acordo ortográfico de 1990 mas corrigido aqui à luz da ortografia portuguesa).
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Ui, tanta raivinha da parte do fulano que escreve esse artigo do Expresso... é para ele e afins jornaleiros uma grande chatice que nas redes sociais os Nacionalistas consigam disseminar a sua palavra, estoirando cada vez mais o boicote me(r)diático que lhe é imposto, conseguindo assim chegar ao povo em discurso directo e tendo assim cada vez mais apoio popular, do qual a popularidade nas redes sociais é primeiro sintoma... e como isto constitui um abalo ao monopólio informativo que os donos dos grandessíssimos mé(r)dia queriam ter de maneira a poderem conduzir o povo como quisessem, ei-los que fazem tudo para caluniar os meios de que os Nacionalistas se servem...
Repare-se no subtítulo, cujo conteúdo é depois desenvolvido no corpo da notícia:
«A candidata de Extrema-Direita à presidência da França tem mais de três milhões de seguidores no Twitter e no Facebook, mais do que qualquer dos seus opositores. Tal como acontecera com Trump na campanha norte-americana, surgem na internet diversas notícias falsas que procuram denegrir a imagem dos seus opositores.»
Repare-se como tenta colar o sucesso nacionalista nas redes sociais à calúnia e às notícias falsas contra os inimigos do Nacionalismo. Não há a realíssima ponta de um caralho de qualquer prova a ligar estes dois factos, a única coisa que os dois fenómenos têm em comum é acontecerem na Internet, mas mesmo assim o sujeito atira com essa, se calhar é a ver se cola, ou seja, a ver se de futuro ambos os fenómenos aparecem automaticamente associados nas mentes de quem ler o artigo...
Sujidade de espírito é assim mesmo. E, no caso, até constitui um bom sinal - quando desse lado se ouvem tais gritos de desespero e ódio, é sinal de que o tiro está a ser certeiro... é questão de continuar. Nacionalistas, ao trabalho, já, em toda a linha das redes sociais.
4 Comments:
O artigo do Expresso está escrito segundo o novo acordo ortográfico.
«Nacionalistas, ao trabalho, já, em toda a linha das redes sociais.»
É o que eu ando a fazer há anos meu caro. Até agora, o feedback em geral tem sido positivo e penso que tenho feito alguma diferença no domínio da blogosfera nacionalista portuguesa. Aliás, dentro da plataforma Blogger, penso que o meu blog e o do Caturo devem de ser neste momento os que têm maior audiência.
Obrigado, corrector.
«Até agora, o feedback em geral tem sido positivo e penso que tenho feito alguma diferença no domínio da blogosfera nacionalista portuguesa.»
Exacto, mas temos de aumentar.
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