PAI DE JOVEM ASSASSINADA POR REFUGIADO MUÇULMANO PEDIU NO FUNERAL DA FILHA... MAIS DINHEIRO PARA OS REFUGIADOS MUÇULMANOS...
A propósito do caso aqui referido http://gladio.blogspot.pt/2016/12/ajudante-de-refugiados-e-filha-de.html de Maria Ladenburger, a jovem alemã violada e assassinada por um alegado refugiado muçulmano, interessa salientar a reacção do pai dela, destacado funcionário da União Europeia, que nesta página se lê: http://www.independentsentinel.com/top-eu-official-solicited-for-refugees-at-funeral-of-daughter-brutally-rapedmurdered-by-migrant/
O fulano, Dr. Clemens Ladenburger, advogado que trabalha como braço direito da Comissão Europeia, e que trabalhou para a Universidade de Colónia, é também um representante eleito da Igreja Católica da Alemanha. Nessa posição defende os alegados refugiados. Algumas semanas depois da morte da filha, alcançou um lugar numa organização católica alemã. Ora no funeral da filha, em Bruxelas, Bélgica, o Dr. Ladenburger solicitou doações para duas organizações caritativas, uma de muçulmanos do Bangladesh (país onde os muçulmanos constituem maioria, muitas vezes opressiva) e outra para refugiados ilegais muçulmanos na Alemanha...
É mais um exemplo do que o Cristianismo fez e continua a fazer à Europa. Ao contrário do que pensam os mais ingénuos, o apoio que boa parte da elite, sobretudo a católica, dá à iminvasão não é uma questão de hipocrisia. Não é verdade o que dizem muitos nacionalistas indignados, a afirmação de que «se os imigras lhes violassem as filhas já não falavam assim!...» Aqui se constata que um típico representante desta elite, do Catolicismo, teve mesmo de enfrentar a monstruosa realidade de que a sua filha foi violada e não apenas violada mas também assassinada por um refugiado - e, mesmo assim, este devoto católico mantém-se firme no seu ideal refugiadista e universalista, coerentemente católico. Trata-se pois de uma questão de ideal, mas de ideal profundo - é uma crença, um sentimento até. Um padrão mental e emocional cristão, o de considerar todas as fronteiras como indevidas ou simples obstáculos que devem ser ultrapassados em nome do «amor» universal. Várias passagens do Novo Testamento explicam bem isto.
Contra esta autêntica maleita espiritual, não há outra defesa senão o Nacionalismo, mas o Nacionalismo coerente e integral, em rompimento ideológico óbvio com a Cristandade.
É mais um exemplo do que o Cristianismo fez e continua a fazer à Europa. Ao contrário do que pensam os mais ingénuos, o apoio que boa parte da elite, sobretudo a católica, dá à iminvasão não é uma questão de hipocrisia. Não é verdade o que dizem muitos nacionalistas indignados, a afirmação de que «se os imigras lhes violassem as filhas já não falavam assim!...» Aqui se constata que um típico representante desta elite, do Catolicismo, teve mesmo de enfrentar a monstruosa realidade de que a sua filha foi violada e não apenas violada mas também assassinada por um refugiado - e, mesmo assim, este devoto católico mantém-se firme no seu ideal refugiadista e universalista, coerentemente católico. Trata-se pois de uma questão de ideal, mas de ideal profundo - é uma crença, um sentimento até. Um padrão mental e emocional cristão, o de considerar todas as fronteiras como indevidas ou simples obstáculos que devem ser ultrapassados em nome do «amor» universal. Várias passagens do Novo Testamento explicam bem isto.
Contra esta autêntica maleita espiritual, não há outra defesa senão o Nacionalismo, mas o Nacionalismo coerente e integral, em rompimento ideológico óbvio com a Cristandade.
Etiquetas: Nacionalismo X Cristianismo
3 Comments:
Eu bem disse que provavelmente nem assim iria abrir os olhos. Mais um caso à juntar a tantos outros de que depois de serem vítimas continuam a defende-los na mesma. Várias mulheres violadas e algumas até conhecedoras das estatisticas, % mesmo assim defendem está gente.
http://pt.euronews.com/2016/12/06/alemanha-autoridades-preocupadas-com-sentimento-anti-refugiados-depois-de-crime
SE ESSE É O AMOR QUE ELES TEM PELAS FILHAS E ELAS POR SI PROPRIAS DIRÁ O QUE ELES NUTREM PELOS NÃO-ELES
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