LÍDER DA FN FRANCESA EXIGE EXPULSÃO DE TODOS OS ISLAMISTAS
Em França, a líder do partido nacionalista Frente Nacional (FN), Marine Le Pen, exigiu hás dias a expulsão imediata de «todos os islamistas» para garantir a segurança do país, diante da «apatia» das autoridades. A seu ver, a matança de Nice evidenciou as «gravíssimas carências» do Estado em matéria de segurança, as quais deveriam ter já custado a demissão do ministro do Interior, Bernard Cazeneuve, acrescentou: «Em qualquer outro país do mundo, um ministro com um balanço tão lamentável como Bernard Cazeneuve, com duzentos e cinquenta mortos em dezoito meses, já se teria demitido há que tempos», declarou a filha do bretão Le Pen numa conferência de imprensa na sede da FN em Nanterre.
Marine Le Pen criticou também o presidente francês - o socialista François Hollande - bem como o seu colega de partido, o primeiro-ministro - Manuel Valls - por alegarem que «era impossível evitar» o que aconteceu, um ataque que, diz Le Pen, é «consequência de uma ideologia assassina cujo desenvolvimento é permitido» em França: «Quando nos é dito que se trata de actos imprevisíveis (...), que temos de nos acostumar aos ataques terroristas (...), ou que o problema não se pode solucionar senão em várias gerações, escuto um discurso que não pode senão incitar a população ao derrotismo, ao desânimo e à angústia».
Acrescento eu que o colega ideológico tuga destes dois franciús socialistas, António Guterres, diria muito simplesmente «é a vida...»
Marine Le Pen acusa os sucessivos governos do seu país de passividade culposa: «desde há décadas que os governos de França têm recusado reagir» favorecendo uma «cultura da desculpabilização, da compreensão» diante do islamismo radical.
Le Pen lança também acusações contra a «Direita» do sistema: «também é inadmissível escutar as lições da oposição» conservadora, a dos Republicanos, partido chefiado por Nicolas Sarkozy, uma vez que este agrupamento é «profundamente responsável pelo caos em que a França se encontra porque desarmou o Estado e debilitou muito as forças da polícia e da inteligência [serviços de informação]», além de favorecer a imigração e uma «política externa suicida».
Fonte: http://gaceta.es/noticias/le-pen-los-atentados-evidencian-carencias-gobierno-19072016-1210
A líder da FN acerta mais uma vez no ponto em todas as críticas que profere, continuando assim a mostrar que no essencial faz a política de que a Europa mais urgentemente necessita, dentro das suas possibilidades limitadas por uma lei corrupta que a levou a tribunal só por ter manifestado a sua opinião a respeito da ocupação islamista das ruas de Paris. Marine Le Pen mais não faz do que as exigências mais óbvias quando todo o País está em perigo - a expulsão daqueles que apoiam inequivocamente o terrorismo muçulmano e aos quais é permitida a permanência em território europeu. Diante destas evidências do mais elementar bom senso, o anti-racistame do sistema, o do costume, mais não sabe fazer do que histericamente cacarejar acusações de «incitação ao ódio e ao racismo e à xenofobia!!!», e depois tem a estúpida lata de se admirar - de se admirar, de se surpreender, de se declarar «chocado!!!» - quando o homem comum, dono do seu bom senso, manifesta cada vez mais apoio às políticas nacionalistas.
Marine Le Pen criticou também o presidente francês - o socialista François Hollande - bem como o seu colega de partido, o primeiro-ministro - Manuel Valls - por alegarem que «era impossível evitar» o que aconteceu, um ataque que, diz Le Pen, é «consequência de uma ideologia assassina cujo desenvolvimento é permitido» em França: «Quando nos é dito que se trata de actos imprevisíveis (...), que temos de nos acostumar aos ataques terroristas (...), ou que o problema não se pode solucionar senão em várias gerações, escuto um discurso que não pode senão incitar a população ao derrotismo, ao desânimo e à angústia».
Acrescento eu que o colega ideológico tuga destes dois franciús socialistas, António Guterres, diria muito simplesmente «é a vida...»
Marine Le Pen acusa os sucessivos governos do seu país de passividade culposa: «desde há décadas que os governos de França têm recusado reagir» favorecendo uma «cultura da desculpabilização, da compreensão» diante do islamismo radical.
Le Pen lança também acusações contra a «Direita» do sistema: «também é inadmissível escutar as lições da oposição» conservadora, a dos Republicanos, partido chefiado por Nicolas Sarkozy, uma vez que este agrupamento é «profundamente responsável pelo caos em que a França se encontra porque desarmou o Estado e debilitou muito as forças da polícia e da inteligência [serviços de informação]», além de favorecer a imigração e uma «política externa suicida».
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Fonte: http://gaceta.es/noticias/le-pen-los-atentados-evidencian-carencias-gobierno-19072016-1210
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A líder da FN acerta mais uma vez no ponto em todas as críticas que profere, continuando assim a mostrar que no essencial faz a política de que a Europa mais urgentemente necessita, dentro das suas possibilidades limitadas por uma lei corrupta que a levou a tribunal só por ter manifestado a sua opinião a respeito da ocupação islamista das ruas de Paris. Marine Le Pen mais não faz do que as exigências mais óbvias quando todo o País está em perigo - a expulsão daqueles que apoiam inequivocamente o terrorismo muçulmano e aos quais é permitida a permanência em território europeu. Diante destas evidências do mais elementar bom senso, o anti-racistame do sistema, o do costume, mais não sabe fazer do que histericamente cacarejar acusações de «incitação ao ódio e ao racismo e à xenofobia!!!», e depois tem a estúpida lata de se admirar - de se admirar, de se surpreender, de se declarar «chocado!!!» - quando o homem comum, dono do seu bom senso, manifesta cada vez mais apoio às políticas nacionalistas.
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