sexta-feira, maio 13, 2016

CERVEJEIROS DA CAPITAL DINAMARQUESA APELAM AO GOVERNO PARA OS SALVAR DE PATRULHAS ISLAMISTAS

Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia: http://br.sputniknews.com/mundo/20160512/4565154/chopp-dinamarca-isla.html
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Um grupo de donos de botequins nos arredores de Copenhague, cansados dos assédios e das perseguições por parte de jovens activistas islâmicos, que tentam instalar a chamada Zona da charia, levaram o seu problema a uma das ministras do país, exigindo que proteja o negócio deles, assim como as comunidades locais.
Os donos de bares de uma das comunidades ao redor do Copenhaga passaram vários meses tentando fazer a polícia cumprir o seu dever e tomar medidas contra um grupo de jovens imigrantes, que ameaçavam, extorquiam dinheiro e praticavam actos de vandalismo contra as suas cervejarias em plena luz do dia.
O conceito de estabelecimento de zonas da charia foi introduzido na comunidades há uns cinco anos pelo grupo “Chamada para Islão”. Os voluntários do grupo patrulhavam diariamente as ruas e aproximavam-se das pessoas que estavam a beber, praticando jogos de azar ou outras actividades consideradas por eles como contrárias à fé islâmica.
“Na véspera alguns jovens chegaram ao bar gritando que todos os clientes teriam que sair”, disse Heidi Dyrnesli, funcionária do local, entrevistada pela rádio. “Gritaram que o café pertence a eles e que a comunidade de Norrebro é zona da charia, sendo assim é proibido o consumo de bebidas alcoólicas”.
As gangues atacavam comércios, quebrando janelas com artigos de fogo e pedras, enquanto a polícia se mostrou incapaz de prevenir tal comportamento dos jovens. Birgitte Fischer, dona de um bar, contou que as gangues extorquiram dela em torno de 10 mil dólares, em troca de alegada “protecção”.
Em Mércores (11) a comunidade local de empresários de Norrebro levou o assunto à ministra de imigração e integração do país, Inger Stojberg, enquanto ela visitava a comunidade acompanhada por vários políticos locais, que denunciaram assédios.
A imprensa, que fez cobertura da visita da ministra à área, evidenciou duas mulheres a assediarem de forma verbal, chamando-a “nazista” e “fascista”. Ambas foram detidas e incriminadas de violação do código penal do país, que proíbe insultar funcionários públicos, e agora podem sofrer uma pena de multa ou privação de liberdade de até seis meses.
Comentando sobre o problema reclamado pela comunidade local, a titular da pasta de imigração reiterou que os jovens devem deixar de praticar assédios de moradores, esforçando-se, em vez disso, de “serem formados com vistas de receber um trabalho, para que possam integrar na sociedade dinamarquesa”.
O comentário segui outro discurso da ministra, endereçada aos activistas árabes, a quem pediu para “se comportarem”.
“Vocês estão vivos, e moram no melhor país no mundo. Têm todas as oportunidades à vossa frente. Portanto, chega de malandragem, ameaças e reclamações”, escreveu Stojberg na sua página no Facebook.
Especificou ainda, que a ideia das chamadas zonas da charia nunca se realizará na Dinamarca.
“Posso garantir que não é [zona da charia] e nunca será! Vocês devem-se dar por muito felizes que isto não é uma zona da charia, pois são tratados de forma correcta quando a polícia vos apanha”.

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Faz lembrar os romanos pagãos que ao defenderem-se da subversão cristã não imaginavam o que estava para vir... algo eventualmente ainda muito mais grave do que supunham...
A pouco e pouco, vai chegando aos olhos do povo - por acaso nos mé(r)dia tugas ninguém falou disto, tanto quanto sei... - aquilo que os Nacionalistas europeus já anunciavam há décadas.