MINISTRA FRANCESA COMPARA MULHERES DE BURCA AOS NEGROS QUE APOIAVAM A ESCRAVATURA
Uma ministra francesa comparou, em Mércores, as mulheres que usam véu aos "negros que apoiavam a escravatura", numa reacção contra a crescente tendência dos criadores para fazerem roupa orientada para as islâmicas. Já há apelos à demissão da ministra nas redes sociais.
A ministra da Família, Infância e Direitos da Mulher, Laurence Rossignol, indignou-se numa entrevista radiofónica, juntando-se ao cofundador da Yves Saint Laurent, Pierre Bergé, que atacou os estilistas que estão a criar vestuário islâmico, acusando-os de participarem na "escravidão das mulheres".
Várias marcas do mundo da moda apresentaram este ano colecções especificamente dirigidas ao mercado muçulmano. E, enquanto a França bane a cobertura da cara com véus, algumas das suas maiores casas de moda criam roupa específica para mulheres islâmicas.
Laurence Rossignol já explicou que se estava a referir a um panfleto abolicionista do filósofo Montesquieu, quando fez os seus controversos comentários.
À agência noticiosa AFP, a ministra admitiu que cometeu um erro de linguagem.
"Mas não retiro uma palavra", acrescentou.
"Os criadores não deviam estar envolvidos com a moda islâmica. Os estilistas devem existir para tornar a mulher mais bonita, para lhes dar mais liberdade, não para colaborar com a ditadura imposta que obriga as mulheres a esconderem-se e a viverem escondidas", salientou, por seu lado, Pierre Bergé.
Uma petição 'online', que juntou, em poucas horas, mais de 18 mil assinaturas, pede ao primeiro-ministro francês, Manuel Valls, que não deixe Laurence Rossignol impune.
Um dos principais grupos de muçulmanos francês acusou a ministra de ajudar o grupo terrorista Estado Islâmico (EI), na sequência das declarações.
É como se ela "estivesse a ajudar os recrutadores do Daesh", disse Abdallah Zekri, presidente do Observatório Nacional contra a Islamofobia, recorrendo a um termo árabe pejorativo para identificar o EI.
A ministra "estigmatizou milhares de mulheres" e "ignorou as leis (seculares) da República ao tentar interferir na forma como as mulheres se vestem".
A controvérsia levou os utilizadores franceses da rede social Twitter a usar a 'hastag' #RossignolDemission (#RossignolDemissão), a pedir que a ministra abandone o cargo.
A Liga das Mulheres Muçulmanas Francesas também condenou as declarações de Rossignol, que considerou "perigosas e irresponsáveis", e lembrou a ministra de que as mulheres que usam véus e lenços islâmicos são as principais vítimas de ataques racistas nas ruas.
"Isto é ainda mais surpreendente porque o Governo acabou de lançar uma campanha contra o racismo, anti-semitismo e islamofobia", acrescentou a Liga em comunicado.
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Fonte: http://www.jn.pt/mundo/interior/ministra-reage-de-forma-polemica-a-moda-para-mulheres-islamicas-e-provoca-polemica-5102555.html
A ministra mais não fez do que exprimir a sua opinião numa país onde supostamente haveria liberdade de expressão - e uma opinião perfeitamente sustentada pela própria lei, que proíbe o uso de burca em público. Uma opinião tipicamente ocidental, de resto, e convém lembrar que a França ainda é um país do Ocidente.
Que entretanto as militantes feministas de Esquerda não piem sobre isto só por si já diz muito... De acordo com a Boa e Sã Doutrina da Santa Madre Igreja Anti-Racista e Multiculturalista dos Últimos Dias do Ocidente (SMIARMUDO), o pecado capital é o «racismo» - e por «racismo» entende a SMIARMUDO tudo o que seja não acolher o Amado Outro. Rejeitar o Amado Outro é «racismo» - e rejeitar todo e qualquer elemento cultural do Amado Outro é também «racismo», porque isto é uma espécie de «religião»: do mesmo modo que na Idade Média havia o culto das chamadas «relíquias», ou seja, objectos ou partes de corpos que alegadamente tinham pertencido a JC ou a santos, agora há a tendencial «sacralização» de tudo o que diga respeito ao alógeno. No Reino Unido já se chegou ao ponto de querer punir as crianças britânicas que fizerem «caretas» à comida alógena - e com muito mais empenho se defende aquilo que o Amado Outro deste caso mais valoriza, que é a sua religião do deserto. Por conseguinte, dá-se por adquirido que um europeu que critique o Islão está a cometer um acto de «racismo». E a Esquerda militante, sempre tão solícita, muitas vezes ferozmente, na defesa e no bradar em nome dos direitos das mulheres e das minorias, desta feita nada diz, o que indica a hierarquização implícita que faz nas suas «bandeiras» - os direitos das mulheres são fundamentais!!!, desde que não colidam com a agenda imigracionista, bem entendido...
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A ministra mais não fez do que exprimir a sua opinião numa país onde supostamente haveria liberdade de expressão - e uma opinião perfeitamente sustentada pela própria lei, que proíbe o uso de burca em público. Uma opinião tipicamente ocidental, de resto, e convém lembrar que a França ainda é um país do Ocidente.
Que entretanto as militantes feministas de Esquerda não piem sobre isto só por si já diz muito... De acordo com a Boa e Sã Doutrina da Santa Madre Igreja Anti-Racista e Multiculturalista dos Últimos Dias do Ocidente (SMIARMUDO), o pecado capital é o «racismo» - e por «racismo» entende a SMIARMUDO tudo o que seja não acolher o Amado Outro. Rejeitar o Amado Outro é «racismo» - e rejeitar todo e qualquer elemento cultural do Amado Outro é também «racismo», porque isto é uma espécie de «religião»: do mesmo modo que na Idade Média havia o culto das chamadas «relíquias», ou seja, objectos ou partes de corpos que alegadamente tinham pertencido a JC ou a santos, agora há a tendencial «sacralização» de tudo o que diga respeito ao alógeno. No Reino Unido já se chegou ao ponto de querer punir as crianças britânicas que fizerem «caretas» à comida alógena - e com muito mais empenho se defende aquilo que o Amado Outro deste caso mais valoriza, que é a sua religião do deserto. Por conseguinte, dá-se por adquirido que um europeu que critique o Islão está a cometer um acto de «racismo». E a Esquerda militante, sempre tão solícita, muitas vezes ferozmente, na defesa e no bradar em nome dos direitos das mulheres e das minorias, desta feita nada diz, o que indica a hierarquização implícita que faz nas suas «bandeiras» - os direitos das mulheres são fundamentais!!!, desde que não colidam com a agenda imigracionista, bem entendido...
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