SOBRE POLÍCIAS FRANCESES (?) ISLAMISTAS QUE RECUSAM GUARDAR SINAGOGAS E OUTROS CASOS DA INFILTRAÇÃO ISLAMISTA NAS FORÇAS FRANCESAS

Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia: http://oapontador.com/2016/03/23/em-obediencia-ao-isla-policiais-franceses-recusam-proteger-os-judeus/

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O jornal francês Le Parisien informou que o Departamento de Segurança Pública de Paris relatou que polícias da capital francesa negaram-se a proteger as sinagogas da cidade. Estes agentes da polícia radicalizaram-se no Islão e agora obedecem à charia, lei islâmica que deve ser seguida pelos “fiéis” e imposta aos “infiéis”.

Ainda segundo o Departamento, 17 polícias islamizaram-se radicalmente e estão a patrulhar as ruas das maiores cidades francesas.

Já o Ministério Interior da França informou que o número de radicais islâmicos aumentou 50% no curto espaço de tempo de um ano. Hoje são mais de 8 mil os radicais a viver na cidade.

A comunidade europeia está cada vez mais preocupada com a expansão do radicalismo islâmico. Mas a maior parte dos média ocidentais recusam-se a admitir que a causa do radicalismo seja por motivos religiosos. Preferem defender a ideia de que tais homens bombas seriam criações do próprio Ocidente: ao deixar com que os imigrantes muçulmanos vivam nas periferias, os ataques assassinos teriam motivação social e não islâmica, dizem os jornalistas dos grandes média.

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Pudera - o facto de uma religião que simboliza o inimigo histórico da Europa e, portanto, simboliza, na visão anti-racista e universalista, o «Amado Outro», o facto de que este credo possa ser inimigo da liberdade ocidental, é uma realidade que o anti-racistame militante não quer e não pode enfrentar, ou que poderá até em certos casos esconder porque considera que a opressão que aí vem a partir do mundo islâmico é um mal necessário para se poder construir um mundo sem fronteiras...

Leiam-se mais detalhes sobre o caso dos bófias muslos em França nesta página, http://www.gatestoneinstitute.org/7624/france-jihad-contaminating-army-police. Alguns polícias ouvem cânticos muçulmanos durante as patrulhas. Uma agente da polícia chegou ao ponto de incitar ao terrorismo na sua conta de Facebook, onde chama «trapo nojento da República» ao seu uniforme policial e onde comentou os atentados muçulmanos de Novembro em Paris da seguinte forma: «Ataques mascarados por cobardes sionistas... precisam de ser mortos.»

Há também radicalização islamista no seio das Forças Armadas, o que aliás já chegou a originar pelo menos um motim a bordo de um navio de guerra francês cujos marinheiros não queriam a intervenção francesa contra islamistas no Kosovo, como aqui foi noticiado: http://gladio.blogspot.pt/2011/06/iminvasao-norte-africana-funcionar-como.html

Na Áustria também já houve sinais desta quinta-coluna muçulmana no seio das Forças Armadas: http://gladio.blogspot.pt/2006/11/quinta-coluna-mafomtica-j-instalada.html

No país aqui ao lado idem: 
http://gladio.blogspot.pt/2015/09/no-pais-irmao-ima-apela-objeccao-de.html

De notar ainda que em Julho do ano passado o presidente francês revelou ao público de que estava planeado um ataque numa base militar francesa que seria perpetrado por quatro indivíduos, um deles veterano da Marinha de Guerra. O quarteto muçulmano pretendia infiltrar-se na base da Marinha, sita no sul do país, raptar um oficial de alta patente, decapitá-lo e espalhar as fotos pelas redes sociais.

Fica bem à vista qual o real significado que a tão propagandeada «integração» dos alógenos na sociedade europeia pode ter - a infiltração de elementos mortalmente hostis no seio das forças nacionais que têm armas - polícia e militares - e que constituem a primeira linha de defesa do Povo diante de agressões cometidas por inimigos da Nação.