sexta-feira, abril 01, 2016

PELO MENOS CINQUENTA TRABALHADORES DO AEROPORTO DE BRUXELAS SIMPATIZAM COM O CALIFADO SÍRIO-IRAQUIANO

A revelação é feita numa carta aberta que os agentes de polícia do aeroporto de Zaventem dirigem aos superiores hierárquicos.
O texto revela que algumas pessoas suspeitas de terem combatido na Síria foram, durante um certo tempo, testando os mecanismos de segurança do aeroporto, passando como falsos turistas.
Os agentes dizem que reportaram os acontecimentos no devido tempo, mas afirmam também desconhecer se alguma coisa foi feita com esta informação.
Mas, a revelação por ventura mais alarmante é a de que entre os próprios funcionários do aeroporto existem simpatizantes do Daesh.
Na carta escrita pelos agentes da polícia do aeroporto lê-se: "quando fomos controlar esses funcionários fomos surpreendidos mais do que uma vez". Os agentes dizem que não foi difícil descobrir pessoas com um longo histórico e com uma ideologia radical.
Num parágrafo seguinte, lê-se que "ainda hoje há pelo menos 50 apoiantes do Estado Islâmico [Daesh] que trabalham no aeroporto de Zaventem". Têm um crachá de segurança e podem ter acesso ao cockpit de um avião.
Os agentes dizem que é entre o pessoal das lojas de free shop, dos serviços de bagagem e especialmente entre os funcionários da limpeza que estão infiltrados simpatizantes do grupo terrorista.
Na carta, aponta-se ainda o número relativamente elevado de pessoas com problemas de origem criminal, que trabalham no transporte de bagagens, têm acesso à placa do aeroporto e também aos aviões.
No passado, a polícia apreendeu o cartão de segurança de algumas pessoas suspeitas, mas, reconhece nesta carta aberta que nem todas os funcionários suspeitos foram controlados, continuando com os cartões de livre-trânsito no aeroporto.
O presidente do sindicado belga da Função Pública de Polícia diz que o histórico de simpatizantes do Daesh, entre os funcionários do aeroporto de Bruxelas está identificado há algum tempo. Numa entrevista à RTL, Vincent Gilles garantiu que, logo após os atentados de Paris, lhe chegaram relatos de funcionários a denunciarem colegas que fizeram a aclamação dos atentados.
"Entre o pessoal das bagagens, aparentemente, há imensas pessoas que a seguir aos atentados de Paris - e foram os colegas deles que nos disseram - fizeram a aclamação", disse o sindicalista.
Vincent Gilles lamentou que, apesar da denúncia, nada tenha sido feito pela polícia, pela empresa que gere o aeroporto e pelo Governo: "É uma amálgama extremamente perigosa de pessoas que dizem: isso não é da minha responsabilidade, é de outro. A empresa que gere o aeroporto, que é uma empresa privada, mas largamente sustentada pelo erário público, diz-nos que os ministros da tutela não nos dão diretivas, nós não investimos. É uma lógica economicista. Do lado da polícia dizem-nos que não têm meios, que não lhes dão meios", afirmou.
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Fonte: http://www.tsf.pt/internacional/interior/dezenas-de-apoiantes-do-daesh-trabalham-no-aeroporto-de-bruxelas-5103169.html
Mais: http://www.antena3.com/noticias/mundo/menos-simpatizantes-daesh-trabajan-aeropuerto-bruselas_2016033100156.html


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Ah, as vantagens da integração na diversidade... a integração, essa panaceia para todos os males do ódio religioso e racial, essa solução milagrosa para o problema do terrorismo!, essa maravilha (fatal, e de que maneira) da nossa idade... o árabe ou o seu filho que tenham um trabalho normal, bem pago, pacífico, no seio do dia-a-dia do labor nacional, vai evidentemente ser uma «mais-valia» para todos nós, olá se vai, ele vê-se... Claro está que barrar a esta malta o acesso a postos de trabalho com relevância na segurança nacional seria uma racistice absolutamente inadmissível, inconstitucional, genocida e holocáustica... Segundo a página em Castelhano acima indicada, alguns dos trabalhadores do aeroporto de Bruxelas chegaram a festejar os atentados de Novembro de 2015 em Paris.
Bem dizia há uns séculos o inglês John Locke que todas as religiões deveriam ser toleradas excepto aquelas que pela sua natureza fossem hostis à Nação, e por acaso citou precisamente como exemplo os muçulmanos a viver na Europa sob o poder de governantes europeus...

1 Comments:

Blogger Afonso de Portugal said...

Não tão chocante mas também em Bruxelas, um muçulmano "perfeitamente integrado" e que trabalhava no call center de um centro de crise, terá insitido em dizer a um voluntário judeu que "Israel não existe".

Enfim, o que vale é que eles estão todos "perfeitamente integrados", senão é que era!

1 de abril de 2016 às 13:32:00 WEST  

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