EQUINÓCIO DA PRIMAVERA NO CENTRO DA EUROPA
https://www.youtube.com/watch?v=aFDDYydvImc
Evento de celebração do Equinócio da Primavera na Lituânia, cuja língua nacional é a mais puramente indo-europeia das línguas vivas (segundo cartaz no pavilhão da Lituânia na Expo 98...), num parque regional perto de Vilnius.
Participou o grupo Romuva, cuja função é praticar e promover a religião do mesmo nome, que é o culto das Divindades Nacionais bálticas; participou também o grupo musical folclórico Kulgrinda, liderado por Inija Trinkūnienė, esposa do falecido Jonas Trinkunas, líder da Romuva, grande refundador religioso que foi perseguido pela KGB devido às suas actividades consideradas subversivas contra o domínio soviético sobre a Lituânia. Trinkunas dirigia também a E.C.E.R. (Congresso Europeu das Religiões Étnicas), colectivo que reúne organizações religiosas pagãs de vários países da Europa. Compareceram outros grupos folclóricos, dado o pendor particularmente folclórico da restauração étnica pagã no Báltico. O vídeo que acima se vê (por acaso tenho constatado que ultimamente os vídeos não aparecem nos tópicos, pelo menos no meu computador não os vejo) é de 2015, mas o artigo é de 2016. Não percebo infelizmente um caralho de Lituano mas, do que vi, parece-me que por volta dos 24:40 a anciã Trinkuniene anuncia algo em honra de Perkunas, o Deus do Raio e da Guerra (arquétipo celestial autenticamente indo-europeu, análogo em função a outras Divindades mais conhecidas do grande público, como o eslavo Perun, o germânico Tor e o ariano Indra) e entra um adorador mais novo a cantar um hino que sei ser dedicado a Perkunas (já o coloquei no blogue).
Pode ser que esteja aqui um bom augúrio, uma vez que se passa precisamente no centro geográfico da Europa, o que simbolicamente pode constituir-se como o seu âmago - a verdadeira Europa só é completa na medida em que à salvaguarda racial e linguística se somar a do folclore e, como corolário da integridade identitária, a restauração da religião étnica, a do culto dos Deuses Nacionais que o primeiro grande mundialismo universalista começou a tentar destruir há mil e setecentos anos mas que retorna agora.
Fonte: http://alkas.lt/2016/03/21/ant-puckoriu-piliakalnio-pazadinta-zaluma-nuotraukos-video/
2 Comments:
"Cerca das 15.30 horas (14.30 horas em Portugal continental), o grupo aproximou-se da zona fechada à circulação e atirou latas de cerveja e garrafas contra as pessoas que já estavam no local, em homenagem às vítimas dos atentados. "Os fascistas é que são terroristas", "não quero fascistas no meu bairro" responderam."
"interrompida pela polícia, visava os imigrantes, acusados de viverem à conta do estado social belga. "Eles só têm direitos, não querem ter obrigações", disse, numa referência aos imigrantes."
""Estou farto do que se passa. Tanto faz, sejam muçulmanos ou não. Eles nem têm que trabalhar porque lhes dão tudo", afirmou."
http://www.jn.pt/mundo/interior/tensao-em-bruxelas-com-grupo-de-extrema-direita-5096440.html
Acho estranha a parte em que dizem que os de extrema direita chegaram la e poseram-se a atirar latas e garrafas contra quem tava no local! Parece-me mais inventar algo para que as pessoas odeiem ainda mais o pessoal de extrema direita, para pensarem tipo, estes gajos sao uns selvagens, nem respeitam uma homenagem às vitimas.
Depois as pessoas a dizer que os verdadeiros terroristas é que sao os da extrema direita. Enfim, é assim que os media promovem a coisa. Com os muçulmanos cuidado, nao sao todos assim, é so uma minoria, é a religiao da paz. Com os de extrema direita, eles são o demonio, odeiam o imigrante, querem-lhe fazer mal, odeiam a humanidade, sao malucos, etc.
As pessoas ficam com mais medo da extrema direita do que dos muçulmanos e imigrantes.
Pois, isso era o que a elite político-cultural reinante queria, desviar o medo para cima da Extrema-Direita, mas lixa-se, que o povo, o «povinho», que eles consideram imbecil e facilmente assustadiço, não vai nisso.
Enviar um comentário
<< Home