EMISSORA PÚBLICA NORUEGUESA QUER QUOTA RACIAL PARA DAR MAIS LUGARES A ALÓGENOS
Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia: http://whitegenocideproject.com/norways-state-broadcaster-sets-racial-quota-1-in-3-new-employees-must-be-non-white-by-2021/
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Na Noruega, a emissora televisiva estatal, NRK, adoptou um plano de cinco anos criado para alterar a composição étnica do seu pessoal... O director, Thor Gjermund Eriksen, explicou porquê: «O objectivo é reflectir a população de maneira mais abrangente do que actualmente.»
Neste momento, quatro por cento do pessoal da NRK é já de ascendência «multicultural». Cerca de treze por cento da população total da Noruega é imigrante, seis por cento de países não ocidentais.
Diz Eriksen que o foco da NRK vai ser o dos «filhos de imigrantes da Ásia, de África e da América do Sul.» «A ambição da NRK é ser uma arena pública generosa e diversa. Se uma parte crescente da população não se sente incluída, este é um dos argumentos para ter uma emissora pública enfraquecida.» A esta quota racial, a NRK chama «competência multicultural»; alega que ter empregados a falarem Urdu (língua indiano-árabe paquistanesa) e Vietnamita é ter «histórias de sucesso».
É mais um caso a mostrar o que é de facto a realidade do dito «multiculturalismo» - é a concretização das «paranóias» mais primárias dos «racistas»: o desapossamento dos brancos europeus na sua própria terra. Quando os «racistas» mais radicais lançavam o alarme de que os imigrantes «vêm aí para nos tirar o lugar», a cambada politicamente correcta de serviço negava-o sem mostrar dúvida nenhuma, entre o esgar de troça paternalista e o desprezo sócio-cultural típico das elites contra as classes dos autóctones mais desfavorecidos. Nessa altura, o anti-racistame jurava pela realíssima puta da mãezinha que a iminvasão em curso não ia tirar nada a ninguém nem acabar com identidade nenhuma e tal e coisa. Afinal a simples presença - a simples presença - maciça de alógenos já serve para dar aos alógenos quotas raciais, isto é, lugares cativos, lugares de poder e influência me(r)diática que são oferecidos de bandeja, não a indivíduos, mas a representantes de uma população que quando andava a ser metida na Europa à surrelfa era declarada «na alfândega» como «gente igual às outras, igual à de cá!».
Repare-se no pormenor de que a ideia de quem manda na emissora paga pelos contribuintes noruegueses nem é simplesmente a de «aceitar» mais estrangeiros só por serem estrangeiros, mas sim a de querer des-branquiçar, deseuropeizar o pessoal que ali trabalha. A questão não é puramente nacional, como poderiam pensar os mais ingénuos, mas sim etno-racial.
Nada disto surpreende quem souber qual o conteúdo ideológico da mentalidade que caracteriza a elite político-cultural reinante no Ocidente - o universalismo militante, tingido de um ódio etno-masoquista, obedecendo nisto ao espírito do mandamento cristão de abrir as portas ao alógeno e de «odiar a si mesmo e à sua família» (ver Novo Testamento) em nome do «amor a Cristo», entenda-se, em nome do amor universal sem fronteiras. Contra este veneno, só o Nacionalismo, aliás, o Etnicismo, é antídoto.
3 Comments:
https://youtu.be/VsVEq_WfTjw
A farra multicultural vai durar enquanto houver petróleo por aquelas paragens
A Suécia nao tem petroleo e ainda tem mais farra multicultural.
O problema é que enquanto ha uma certa % de nativos, vai havendo empresarios e empresas superprodutivas, ricas e eficientes que sustentam o alto custa da imigração.
Na Europa do Sul como nao somos tao produtivos economicamente, nao ha tanto dinheiro para dar aos imigrantes. Mesmo assim muitos tambem ficam por ca.
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