sexta-feira, outubro 02, 2015

ITALIANA VIOLADA POR SENEGALÊS É MARGINALIZADA POR GRUPO PRÓ-IMIGRANTE «SEM FRONTEIRAS»

Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia: Fonte: http://www.corriere.it/cronache/15_settembre_25/attivista-stuprata-un-migrante-mi-chiesero-tacere-non-creare-scandali-496d3388-6370-11e5-9954-7c169e7f3b05.shtml?refresh_ce-cp
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Uma mulher de cerca de 30 anos, pertencente à organização "Sem Fronteiras", o grupo de activistas que há cerca de um mês está estacionado na fronteira entre Itália e França em Ponte San Ludovico, em Ventimiglia, para ajudar os migrantes, alegou que foi estuprada durante mais de uma hora por um senegalês, na floresta de pinheiros próxima de Balti Rossi. De acordo com relatos nos jornais La Stampa e Il Secolo XIX, a mulher teria relatado o incidente após um mês e explicou à polícia a razão do seu silêncio até então: teria sido a isso convencida por alguns outros activistas para evitar escândalos, não prejudicar os outros migrantes e para não tirar legitimidade às lutas dos Sem Fronteiras, um grupo nascido durante a emergência de refugiados em Ventimiglia para apoiar o protesto de asilo.
A mulher contou que os seus gritos foram abafados pelo som de uma festa que estava a decorrer com música alta.
As autoridades estão investigando o caso, que tem muitas áreas cinzentas. Desde a declaração dos líderes da guarnição que, entrevistadas pelo "Riviera24" explicaram que ela não fazia parte dos "Sem Fronteiras" mas seria uma sem-abrigo que há alguns meses atrás teria pedido ajuda aos ocupantes de Balti Rossi. Foi daí retirada "por causa das suas atitudes muito libertinas e provocantes." Então, "talvez por despeito, dizem, foi para a polícia em Ventimiglia para relatar o suposto estupro.
Na zona, os moradores têm-se queixado de que tem havido menos comércio porque os cidadãos franceses deixaram de aparecer tantas vezes para comprar tabaco e bebidas alcoólicas devido ao clima de medo gerado pelas acções dos «Sem Fronteiras».

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Pode bem a cambada de Esquerda militante bater no peito a dizer que defende os direitos das mulheres contra a histórica opressão patriarcal e tal... tudo isso é para ser piado fininho quando outros valores mais altos se alevantam, nomeadamente o do culto ao Sagrado Alógeno, cerne da Boa e Sã Doutrina da Santa Madre Igreja Anti-Racista e Multiculturalista dos Últimos Dias do Ocidente; aliás, o carácter explicitamente radical da designação do grupo em questão, «Sem Fronteiras» - abolição de todas as fronteiras, supremo ideal do credo anti-racista - já diz muito. Nesta altura até se tira a credibilidade à mulher europeia que se queixe de ter sido violada por um africano e acabou. Ela que não se queixasse ou que escolhesse como alvo da sua denúncia um rico e gordo branco europeu, de preferência um nazi, aí sim,  aí é que ela andava «com juizinho»...

É especialmente significativo que os «Sem Fronteiras» acusem a mulher de ter «atitudes muito libertinas e provocantes». Estarão «talvez» a insinuar que se foi mesmo violada a culpa é dela... Quem é que algum dia imaginaria que contestatários rebeldes humanitários asquerdalhados de todos iriam usar argumentos puritanos de beata e de menino certinho do papá e da mamã e da avó... E desta vez não aparece Esquerda a defender os direitos da mulher oprimida ou a dar credibilidade às suas palavras...




2 Comments:

Anonymous Anónimo said...

"teria sido a isso convencida por alguns outros activistas para evitar escândalos, não prejudicar os outros migrantes e para não tirar legitimidade às lutas dos Sem Fronteiras, um grupo nascido durante a emergência de refugiados em Ventimiglia para apoiar o protesto de asilo"

e é assim, a crença, doença multiracialista é tão forte, que mesmo quando vêem estatisticas extremamente negativas, várias vozes indicando os enormes maleficios, esta gente prefere ignorar a realidade em prol do seu credo, a defesa dos imigrantes.
Podem meter bombas, cometer atentatos, violações, prejudicar a economia actual e futura, provocar clima de medo nas ruas e alta taxa de criminalidade que eles preferem abafar, silenciar e continuar a defender a imigração.
Isto é DOENÇA, CEGUEIRA.

2 de outubro de 2015 às 17:07:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Qualquer estado nacional que se preze deveria expatriar todos o internacionalistas militantes que dentro dele se encontram. É de uma contradição imensa, mas acima de tudo um perigo imenso para a nação, que seja dada aos internacionalistas a hipótese de militarem, dentro do próprio estado a que pertencem, pela destruição das fronteiras desse estado.

5 de outubro de 2015 às 11:14:00 WEST  

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