INAUGURADO NOS EUA TEMPLO PAGÃO DE CULTO ÀS DIVINDADES GERMÂNICAS
Foi inaugurado no início de Outubro o primeiro «hof» ou templo pagão nórdico - da religião denominada «Asatru» ou «Lealdade aos Ases», isto é, aos Deuses Aesir, as principais Divindades nórdicos - dos EUA.
Sito em Brownsvile, Califórnia, trata-se de um antigo edifício restaurado e redecorado de maneira a invocar a tradição etno-religiosa nórdica, com varões em forma de cabeça de dragão (ver fotografia do fundo do artigo) e um martelo vermelho - o Mjolnir, martelo de Thor, a arma mais poderosa das Divindades e símbolo máximo da protecção que os Deuses podem dispensar à humanidade - a encimar as portas da frente (ver imagem acima).
Este é pois o primeiro templo Asatru público permanente da maior potência do planeta. Constitui um local de culto e de encontro erigido pela associação religiosa Asatru Folk Assembly (AFA) ou Assembleia do Povo Asatru, que conta com cerca de setecentas pessoas.
O fundador do grupo, Stephen McNallen, de sessenta e seis anos, explica a última fase do estabelecimento no local enquanto guia a visita dos jornalistas ao longo do tempo e em direcção ao «ve», círculo ao ar livre feito de árvores e pedras onde os rituais são realizados: «Sabíamos que era aqui que tínhamos de estar. Fizemos uma oferenda aos Deuses e fizemos saber que queríamos estar aqui. Noventa dias depois isto era nosso.»
A inauguração foi levada a cabo com um «blot», ritual que incluiu velas e orações, fogos e bênçãos, estandartes e hidromel sagrado. Contou com a presença de oitenta pessoas, algumas das quais foram da Flórida (onde há grande concentração de membros da AFA) propositadamente para o local.
Não se sabe ao certo quantos asatruars - praticantes da Asatru - há nos EUA, mas um «censo gentio» conduzido em 2013 por Karl E.H. Seigfried, do «The Norse Mythology Blog», situa o número em quase oito mil.
Como saberão alguns, a prática religiosa asatru consiste na adoração das Divindades germânicas Tor, Odin, Freir, Friga, Tyr, Freia, Heimdall, Balder, entre outras. O culto aos Ancestrais é também muito relevante nesta religião, que se considera como religião étnica ou religião de Povo.
A religião divulga-se sobretudo nos países de raiz étnica germânica - Islândia, como já aqui foi noticiado diversas vezes, visto que agora se constrói lá um templo, Noruega, Suécia, Dinamarca, Inglaterra, Alemanha, Holanda, Áustria e também EUA - embora também exista em países não formalmente germânicos mas cuja parte germânica da ancestralidade é valorizada por alguns, como é o caso de França e Espanha, onde a organização COE (Comunidade Odinista de Espanha) está pujante e tem já um templo, recentemente envolvido numa polémica relativa à substituição da bandeira espanhola pela bandeira islandesa, mas isso fica para outro tópico...
Já houve outros «hofs», mas eram sobretudo estruturas temporárias. Este novo é, de acordo com a AFA, o maior dos EUA (o grupo de Maryland tem uma casa pequena que serve de hof). O edifício, construído em 1938, foi uma escola, um centro agrícola e uma igreja. Recentemente foi comprado pela AFA por pouco mais de cinquenta e quatro mil dólares.
A AFA, fundada nos anos setenta, atinge assim um novo patamar. Segundo McNallen, «isto é a validação de quarenta e cinco anos de trabalho. Sinto que estou a entrar numa nova fase da minha relação com os poderes sagrados como resultado deste templo.»
Bradley Taylor-Hicks, chefe de pessoal. da AFA e membro do seu clero, explica do seu modo o valor desta iniciativa: «Na América, nós (seguidores da Asatru) não temos espaços sagrados. E tivemos de estabelecer uma prática. Este é um local onde podemos ajudar as pessoas a fazer isso.»
O percurso de McNallen teve as suas vicissitudes. Há não muito tempo esteve no centro de uma polémica de carácter ideológico no seio do movimento neo-pagão por ter escrito um texto sobre aquilo a que chama «metagenética» - ideia segundo a qual a religião é transportada nos genes - o que lhe valeu acusações de racismo. A sua perspectiva foi assim resumida num artigo por um observador: «O ponto de vista de McNallen, que espelha o de organizações odinistas (pagãs nórdicas) na América e na Europa, é que toda a gente tem a sua própria cultura e cada qual deve agarrar-se a ela.»
Um professor de religião na Universidade de Wisconsin-Oshkosh, Jeffrey Kaplan, que estudou diversos grupos Asatru incluindo a AFA, disse que enquanto a maioria dos asatruar são brancos, as crenças do grupo são baseadas não em racismo mas em ancestralidade - a ideia de que a religião dos antepassados do indivíduo podem exercer um forte impulso - e que a metagenética é actualmente muito esquecida ou ignorada pelos jovens asatruars. Ainda segundo Kaplan, McNallen e outros membros da AFA terão tido contacto com subculturas racistas, mas «tentaram realmente reorientar a sua ira em direcções mais positivas - ritual e cultura acima do ódio - e tanto quanto pude ver fizeram um trabalho muito bom. Não são de facto um grupo de ódio, mas não têm autoridade directa ou controlo sobre ninguém. Não penso realmente que constituam uma ameaça seja para quem for, e não são de todo gente de ódio e racistas burros.»
Quando questionado a respeito da relação entre a Asatru e o racismo, McNallen disse: «Vemos a Asatru como uma religião nativa com um apelo especial para os Europeus nativos. Mas só porque amas a tua própria família, não tens também de odiar a família do lado.»
Na semana anterior ao ritual de abertura, uma homenagem aos ancestrais femininos, o «hof» estava ocupado com voluntários a trabalhar em esculpir, limpar, pintar e decorar. Uma soldadora, Jessica Roesner, educada no Cristianismo, descobriu a Asatru há dois anos e testemunha: «senti um apelo. As histórias dos Deuses fizeram-me sentido.» Aí perto, um casal, asatruar desde 1992, descreve o seu sentir religioso: «Isto para nós é centralizador. É como estar em casa. Há um poder aqui na floresta. Pode-se senti-lo. Isto é nosso. Não temos de o abandonar. Podemos construir aqui.»
*
Fonte: https://www.washingtonpost.com/national/religion/thor-and-his-followers-come-to-the-northern-california-hills/2015/10/16/e6c89eec-7441-11e5-ba14-318f8e87a2fc_story.html
16 Comments:
http://www.tvi24.iol.pt/internacional/migrantes/refugiados-austria-vai-construir-muro-na-fronteira-com-a-eslovenia
http://pt.euronews.com/2015/10/28/lider-do-pegida-preside-manifestaces-xenofobas-na-republica-checa/
http://pt.euronews.com/2015/10/28/eslovenia-nao-descarta-construir-vedacao-para-travar-refugiados/
"China. Não é um, são dois (filhos, diz o Comité Central)
uma decisão de vastíssimas implicações na sociedade chinesa."
http://expresso.sapo.pt/sociedade/2015-10-29-China.-Nao-e-um-sao-dois--filhos-diz-o-Comite-Central-
preparemo-nos que a Europa não tarda muito vai ter de ajudar outro povo, vai ter de abrir as portas para eles porque coitadinhos cometeram um erro e são muitos e tal e não da para todos portanto nos temos de ajudar e abrir as nossas fronteiras. Nos estamos aqui é para ajudar os outros.
Nos se nao temos dinheiro nao temos filhos. Se nao ha espaço para todos nao teriamos filhos. Mas estes povos nao europeus, nao tendo dinheiro, estando em guerra, estando a morrer a fome, tem filhos e depois esperam que o europeu os ajude no futuro.
Ridiculo. Preparem-se daqui a uns anos os multiracialistas esquerdistas a dizer que os chineses nao tem culpa nenhuma de serem muitos e nos temos de os ajudar. E provavelmente ainda nos dirão para nos europeus nao termos filhos nenhuns porque ja temos muita população na europa portanto ha que cortar é nos europeus e acolher o terceiro mundo coitadinho.
Não surpreenderia muito. Essa é a mentalidade dominante no seio da elite político-cultural reinante. Já li uma cronista do Expresso a dizer «porque diabo é que eu hei-de ter filhos se há tanta mulher em África que os tem e assim a Europa resolve o seu problema demográfico?» A ideia dessa gente é mesmo «equilibrar» o mundo assim: cada qual dá o que tem mais para a harmonia universal, a saber, os Europeus entram com o dinheiro, os Africanos (e outros) fazem os filhos e no fim seremos uma alegre família sem fronteiras. Por isso odeiam tanto a simples noção de fronteira, muito particularmente a fronteira racial-étnica, porque esta é a única que não se pode vergar por decreto: podem dar cidadania russa, sueca ou grega a qualquer cabo-verdiano, chinês ou ruandês, mas não podem declarar que tais alógenos passam a ser brancos europeus. Vai daí, resolvem castigar quem dê importância à raça. É tão simples, grotescamente primário e totalitariamente ofensivo como isto. Mas há-de pagar-se.
E isso tudo pode bem acontecer antes de a China explodir. A Nigéria, por exemplo, tem um crescimento populacional caótico, que nenhum país europeu aguentaria, por mais rico que fosse. Adivinhe-se para onde é que aquela gente toda vai ter de ser transferida, para «pagar as nossas pensões!!!» e porque «enfim, nem com x imigrantes por ano conseguimos compensar a baixa natalidade, pois é...»(logo, têm de entrar ainda mais imigrantes, esta é a parte que dizem a seguir, daqui a uns tempitos...)...
http://gladio.blogspot.pt/2010/11/sobre-o-terceiro-mundo-e-o-seu-desastre.html
Chamo a vossa atenção para este valioso artigo do Partido Nacional Britânico (BNP), que se afigura particularmente útil para futura referência: uma dissertação e exposição de factos a respeito do tema da verdadeira origem dos danos ambientais a nível mundial...
Mostra porque motivo o Terceiro Mundo é muito mais responsável pelos danos ambientais do que o Primeiro Mundo. Nas áreas rurais mais pobres dos países terceiro-mundistas, observa-se a desertificação e a degradação geral dos solos, o que pode ser causado não apenas pela tão propalada «mudança climática», mas também pela interacção desadequada e insustentável com a terra e pelo crescimento populacional acentuado.
Talvez mesmo apenas e somente pelo último factor acima referido, como sustenta o BNP...
O terceiro mundo tem taxas de natalidade que em muito ultrapassam as capacidades dos seus países para as sustentar.
Trata-se de um crescimento demográfico verdadeiramente explosivo, especialmente quando comparado com o europeu. As populações terceiro-mundistas multiplicam o seu número a uma tal velocidade que muita da sua prole vê-se forçada a estabelecer-se em áreas desadequadas para a habitação humana, além de levarem a um grave desequilíbrio ambiental devido ao uso excessivo dos recursos naturais.
Uma das consequências do excessivo crescimento populacional é a deflorestação, a qual, só por si, causa danos ambientais, tais como a erosão dos solos e a aridez, o que torna a terra incapaz de sequer manter a população já existente, quanto mais a que continua a brotar dos ventres terceiro-mundistas...
Então, como é que estas gentes do terceiro mundo conseguem continuar a proliferar?
Bem, é aí que entra o Europeu, que, como é culpado de tudo e mais alguma coisa, e sempre tolhido por todos os complexos de culpa que lhe quiserem impor, o Europeu pura e simplesmente paga e não bufa...
Incalculáveis rios de dinheiro em alimentos, medicamentos e outras benesses têm corrido do Ocidente para terra não europeia a alta velocidade.
Os números são expressivos, e muitos, pelo que escolho apenas alguns:
- a população da Turquia era de aproximadamente dezoito milhões em 1940, em 2010 atinge os setenta e cinco milhões de pessoas e, de acordo com estimativas da ONU, chegará aos cem milhões em 2050, o que significará que a população turca terá crescido mais de cinco vezes em cem anos.
O que seria de Portugal, ou mesmo de um país rico como a Alemanha ou o Reino Unido, se a sua população crescesse a este ritmo? A terra dos Britânicos, por exemplo, teria duzentos e cinquenta milhões de pessoas em 2050, algo que seria completamente insustentável para a velha Albion.
- a população africana em 1950 situava-se nos duzentos e trinta milhões; neste momento, atingiu já os mil milhões de indivíduos (em 2009...) e estima-se que atingirá os dois mil milhões de pessoas em 2050, ou seja, no espaço de um século terá aumentado mais de oito vezes a sua população, apesar das suas tão propagandeadas e merdiaticamente choradíssimas fomes, guerras e doenças.
O que seria de Portugal se tivesse um crescimento populacional desta categoria? Em 2060, haveria cerca de sessenta e quatro milhões de pessoas em solo português... o que, obviamente, seria absurdamente insustentável.
A elite reinante nada tem de mentecapto, pelo que há muito está ciente de tudo isto - e espera canalizar o problema do terceiro-mundo para o primeiro através da imigração em massa pela Europa adentro. Trata-se de um modo «humanitário» e verdadeiramente universalista, sem aspas, de resolver os problemas do mundo - pois se o homem é todo igual em toda a parte, não há problema nenhum em misturar as populações ou em obrigar uns a suportar a presença de outros, pois que, afinal, o mundo «é de todos» e não é de ninguém, porque pertence à «humanidade», de acordo com a hoste laica antirra, ou «a Deus» (o Deus único da tradição abraâmica, entenda-se), como diriam cristãos e muçulmanos.
Percebe-se assim, com cada vez mais clareza, esta passagem, escrita pelo professor António Lugano e já repetida várias vezes neste blogue, mas que nunca será repetida o número suficiente de vezes:
Relativamente à noticia sobre a quebra da natalidade em Portugal (e não só) penso que vos seria de enorme utilidade consultar publicações dos anos 70 e 80 do século passado para boa compreensão do processo utilizado pelo Sistema Politico. Durante anos a propaganda "oficial" insistiu na necessidade de diminuir o número de habitantes atendendo ao previsto esgotamento das matérias primas. Essa falácia foi sempre contestada pelos "politicamente incorrectos" já então conscientes da ARTIMANHA que pretendia "inundar" a Europa com gente de outras culturas. Os factos provam "per si" o objectivo da "manobra". - Escrito por Antonio Lugano em Março 27, 2004 12:33 PM in jpn.icicom.up.pt/oi/
Ou seja, primeiro convence-se o Europeu a deixar-se de reproduzir assim muito porque «ai, os recursos!», depois, quando a taxa de natalidade do Europeu é realmente baixa, aí já se vem convencer o Europeu de que agora é preciso importar imigrantes em larga escala, porque «ai, a segurança social!»...
E a população, distraída com o consumo e os problemas do dia a dia, não tem memória destas coisas...
Ora se a população imigrante continuar a crescer em solo europeu como cresce na sua terra, não tarda que a Europa esteja mergulhada num prolongamento do terceiro-mundo, com violência crescente e, a dada altura, luta de morte pelos bens de consumo vitais à existência humana. Já para não falar na drástica diminuição de recursos tais como a água.
As populações europeias, desabituadas da vida violenta, ficarão à mercê de gente especialmente agressiva oriunda de países em guerra. E as elites europeias, claro, bem protegidas nas suas torres, cercadas de seguranças, muitos deles de origens étnicas terceiro-mundistas... E a «humanidade» estará salva, pelo menos a «melhor» parte da mesma, que é a parte iluminada, que percebeu ser necessário sacrificar o povinho europeu, que de resto até mereceu o que teve porque até era racista, colonialista e assim...
Até ao dia em que os guarda-costas «bárbaros» se fartem de proteger «branquelos» indolentes e escolham os seus próprios líderes entre si, como outrora os bárbaros germânicos acabaram por tomar Roma, depois de durante séculos se terem andado a alistar nas suas legiões... mas isso será outra História, e, de qualquer modo, também não interessa, porque afinal, bárbaros terceiro-mundistas ou intelectuais do primeiro mundo, tanto faz, serem todos humanos...
Cabe aos Nacionalistas Europeus fazerem todos os possíveis, e os impossíveis, para que a elite reinante no Ocidente não leve a sua água suja ao seu abjecto moinho, onde se quer moer e dissolver em farinha a própria existência dos Povos Ocidentais.
http://gladio.blogspot.pt/2011/08/nigeria-tem-mais-nascimentos-por-ano-do.html
http://pt.euronews.com/2015/10/29/migrantes-acumulam-se-nos-balcas/
Caturo, eu tenho um post numa thread que infelizmente não me recordo, mas que gostaria que fosse publicado. É sobre as no-go zones.
http://pt.euronews.com/2015/10/28/eslovenia-primeiro-ministro-afirma-estar-disposto-a-agir-para-controlar-fluxo/
«Caturo, eu tenho um post numa thread que infelizmente não me recordo, mas que gostaria que fosse publicado. É sobre as no-go zones.»
Se é o que eu penso, será publicado daqui a poucas horas.
Negro passa a dianteira nas primarias americanas do partido republicano. Se tu procurares nos teus arquivos veras que já conversamos sobre essa possibilidade. A de o partido republicano indicar um negro ou latino. O resultado disso eh fruto do tipo de direitismo que predomina na America focado na religião e não na estirpe.
Excelente conversa, camaradas!
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