segunda-feira, agosto 03, 2015

PNR ALERTA PARA O RISCO DA INFILTRAÇÃO DE JIADISTAS ENTRE OS ALEGADOS REFUGIADOS QUE O PORTUGAL VAI RECEBER

O Primeiro-Ministro, Pedro Passos Coelho, afirmou que Portugal deverá acolher 1400 pessoas que atravessaram o Mediterrâneo e que estão actualmente concentradas na Grécia e no sul de Itália.
Atento ao que realmente se passa no panorama internacional, o PNR sempre defendeu que é preciso alimentar e tratar as pessoas que chegam à Europa em dificuldades, mas também é necessário exercer controlo sobre elas e, uma vez alimentadas e tratadas, devolvê-las aos seus países de origem, onde, aí sim, a Europa deve tratar de ajudar a resolver os problemas político-militares, pois só assim poderá garantir não só uma solução humana para esta questão, como também evitar a vaga colonizadora que agora se verifica, e que poderá muito bem vir a provocar a ruptura dos sistemas de segurança dos países europeus. Com efeito, abrir as portas da Europa para uma fixação permanente de populações com modos de vida que, quase sempre, nos são estranhos e hostis, não é solução. De resto, já que uma boa parte destas pessoas (aqueles que são de facto refugiados) deixaram as suas terras na sequência das convulsões provocadas pelas ditas “primaveras árabes”, o PNR considera que quem tem obrigação moral de acolhê-las é quem provocou e mais lucrou com esta situação, ou seja, os Estados Unidos da América e vários países islâmicos seus aliados.

A nível de Portugal, este anúncio de Pedro Passos Coelho suscita-nos algumas observações: 

1) Numa altura em que muitos portugueses são obrigados a abandonar o país em busca de trabalho, o governo PSD/CDS vai receber refugiados sem o mínimo controlo, correndo o risco, mais que provável, de vários deles serem terroristas infiltrados. É bom recordar que as autoridades britânicas e italianas alertaram já para o facto de muitos destes imigrantes e refugiados serem na realidade agentes infiltrados de organizações como o Estado Islâmico, devendo ser tomada especial atenção aos provenientes da Síria e da Líbia. Aliás, o próprio Estado Islâmico reconhece que tem vindo a infiltrar elementos seus entre aqueles que, diariamente, chegam à Europa através do Mediterrâneo.

2) Numa altura em que muitos portugueses se vêem privados de um tecto e de uma alimentação e cuidados médicos condignos, pois não têm possibilidades económicas para os pagar, o Governo vai providenciar casas e subsídios para os de fora. 

Só podemos pois tirar uma conclusão: este Governo trata melhor quem vem de fora do que trata os portugueses. Recorde-se que este é também o Governo dos Vistos Gold mas que, paralelamente, trata mal os nossos empresários. 
Mas não se pense que o PS e a esquerda são melhores do que o Governo. Neste particular, todos trabalham em equipa: o Governo importa imigrantes com jihadistas à mistura, o PS, pela mão da Câmara de Lisboa, dá-lhes o local para se reunirem (e recorde-se que António Costa defende a integração de estrangeiros na Função Pública, como se não houvesse portugueses a necessitar de emprego), e a esquerda bacoca dá-lhes a força moral para qualquer dia colocarem umas bombas e se perderem vidas inocentes.
Não podemos deixar também de registar esta caridadezinha pequeno-burguesa dos políticos europeus: salvam meia-dúzia e deixam milhares ao abandono nos países que sofrem as guerras fomentadas pela indústria de armamento e pelos senhores da guerra destes falsos benfeitores. Na verdade, quando os neo-colonialistas tirarem as suas mãos sujas de África e do Médio Oriente, os problemas dos refugiados, das guerras e da fome desaparecerão quase de imediato. Estes neo-colonialistas são os mesmos que tanto criticaram a presença de Portugal em África, mas que agora tratam os africanos como carne para canhão, sem o mínimo de respeito por esses povos, pactuando com os déspotas colocados à frente de muitos dos países em questão e impingindo-lhes muita da decadência cultural ocidental. No caso de África, esta é actualmente mantida num estado semelhante ao de uma criança que chora imediatamente quando há algo de errado, para pedir ajuda à mãe ou ao pai. Assim mantidos nesse estado de dependência, ao mesmo tempo que são privados dos seus próprios recursos, os povos africanos jamais conseguirão erguer-se sobre os próprios pés.

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Fonte: http://www.pnr.pt/noticias/nacional/mais-refugiados-ou-mais-jihadistas/