NO REINO UNIDO - INDÍGENAS SÃO A POPULAÇÃO MENOS ATREITA À MISCIGENAÇÃO

Fontes:

http://whiteresister.com/index.php/analysis/1673-white-people-in-britain-resisting-propaganda-to-racially-miscegenate-official-figures-show

http://newobserveronline.com/white-people-in-britain-resisting-propaganda-to-racially-miscegenate-new-official-figures-show/

http://www.ons.gov.uk/ons/rel/census/2011-census-analysis/what-does-the-2011-census-tell-us-about-inter-ethnic-relationships/index.html

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No Reino Unido, foram há um ano revelados os números estatísticos, por parte de um instituto estatal, o Office for National Statistics, a respeito da miscigenação étnica em Inglaterra e Gales no ano de 2011.

Os resultados apurados foram os seguintes:

 - Cerca de um em cada dez indivíduos (9% ou 2.3 milhões) que vive em casal está numa relação inter-étnica, tendo este fenómeno aumentado desde 2001;

 - Pessoas de origem étnica misturada têm mais probabilidade de se encontrarem em relações inter-étnicas (85%);

 - Fora dos grupos étnicos misturados, os brancos irlandeses (71%), negros diversos (62%), ciganos ou irlandeses nómadas (50%) são os que têm mais tendência para se envolverem em relações inter-étnicas;

 - Os indivíduos com menos probabilidade de se envolverem em relações inter-étnicas são os brancos britânicos (4%), os originários do Bangladeche (7%), os paquistaneses (9%) e os indianos (12%).

 - As chinesas são quase duas vezes mais propensas (39%) que os chineses (20%) para a relação inter-étnica;

 - De todos os indivíduos envolvidos em relações inter-étnicas, quatro em cada dez (40%) teve relação com algum britânico branco; a mais comum é entre brancos britânicos e outros brancos (16%);

 - Pessoas casadas ou em união de facto têm menos tendência para se envolverem em relações inter-étnicas do que as pessoas que simplesmente coabitam (de 8% para 12%);

 - Sete por cento das crianças a cargo de alguém vivem em casas onde há uma relação inter-étnica;

 - As crianças de origem paquistanesa (3%), indiana (3%) e bengali (2%) que se encontram a cargo de alguém são as que menos vivem em lares onde há uma relação inter-étnica.

Ou seja, os autóctones britânicos - brancos britânicos, oitenta e um por cento da população total de Gales e Inglaterra - constituem precisamente a parte da população menos atreita à mistura étnica. 

O povo mais enraizado é portanto o que menos se mistura.

Os que mais se misturam são, como acima se vê, os mais misturados, ou seja, os mais desenraizados...

Note-se também, e com especial atenção, que a maior parte da relações inter-étnicas em que os autóctones se envolvem não são inter-raciais. Os mé(r)dia dominantes no Reino Unido noticiaram o estudo de maneira tal que terão dado a entender que a mistura racial estava a aumentar, isto porque consideraram porventura os diferentes grupos étnicos como estando equidistantes, atitude aliás muito típica da maralha politicamente correcta que não gosta da simples ideia de que possa haver uma proximidade incomparavelmente maior, aliás, essencialmente maior, entre brancos de diferentes grupos étnicos do que entre brancos e não brancos... Efectivamente, uma coisa é uma inglesa casar-se com um irlandês ou com um português; outra, bem diferente, é casar-se com um negro ou um mulato.

Constata-se por isso que apesar da maciça propaganda, descarada ou o mais das vezes subtil, em prol da mistura racial, apesar disso, o grosso de um povo autóctone europeu continua a não se misturar racialmente, mantendo-se por isso no seio da sua estirpe racial e, ainda na maioria dos casos, no seio da sua estirpe étnica também.