EX-PRESIDENTE DE NOVA-IORQUE: «A CRIMINALIDADE DA COMUNIDADE NEGRA É DEMASIADAMENTE ELEVADA»
Nos EUA, o político Rudolf Giuliani, ex-presidente da câmara da cidade de Nova Iorque, tem sido acusado de racismo por ter afirmado num debate que seria apropriado pôr polícias negros a patrulhar as zonas das comunidades negras.
Mais recentemente, num programa da CNN, uma entrevistadora questionou-o sobre os seus comentários no que toca aos altos índices de criminalidade das minorias. Giuliani foi claro: «Digo o mesmo que Obama, sem que este tenha sido acusado de racismo. O presidente dos EUA disse: "Como as minorias são susceptíveis de cometer mais crimes, necessitam de mais controlo que os demais." Quando disse isto, ninguém o acusou de racista. Quando eu digo algo de similar, os meus adversários acusam-me de ser racista.»
E acrescentou: «A quantidade de crimes da comunidade negra é demasiadamente elevada. Entre setenta e setenta e cinco por cento dos crimes registados em Nova Iorque são cometidos por negros. Ora bem, não digo isto com nenhuma motivação racial. Digo isto como constatação factual e como uma chamada de atenção à sociedade. Por favor, façam algo a respeito disto.»
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Fonte: http://www.minutodigital.com/2015/04/21/rudolf-giuliani-la-cantidad-de-crimenes-de-la-comunidad-negra-es-demasiado-elevada/
Giuliani, político americano, descendente de imigrantes italianos da região da Toscana, é ex-chefe do governo municipal da sua cidade natal (de 1 de Janeiro de 1994 a 31 de Dezembro de 2002). Tornou-se famoso por implementar uma política de "tolerância zero" contra criminosos, o que diminuiu sensivelmente as taxas de criminalidade da cidade. (...)
Com Giuliani como mayor os crimes em Nova Iorque desceram 57%. Só os assassinatos foram reduzidos em 65%. A partir daí, o FBI considerou Nova Iorque a mais segura das grandes cidades norte-americanas. Passou a ser um modelo para outras cidades e viu crescer o número de turistas. Outra das medidas do republicano Rudy Giuliani foi limpar a cidade, o metro e os espaços públicos, sendo o melhor exemplo Times Square.
(...)
(Fonte: Wikipedia)
Giuliani mais não fez do que dizer o óbvio. Desde há já algum tempo que tenho dito o mesmo sobre a questão dos polícias brancos acusados de racismo - para não haver mais chatices dessas o melhor é as zonas habitadas por negros passarem a ser patrulhadas por polícias negros... claro que assim institui-se uma segregação, um «apartheid» de facto, pois claro, pode ser que sirva para abrir os olhos da gentita que por um lado promove a sociedade multirracial e por outro arma histérico cagaçal quando um desses polícias atinge um «jovem», ainda que o faça em legítima defesa, estando sempre disposta a levantar a lebre do anti-racismo para pôr em causa a legitimidade da acção policial.
Quanto à criminalidade negra... enfim, fala quem sabe e quem tem trabalho que se veja no terreno do combate à violência criminosa.
5 Comments:
Caturo,deixei um tempo atras um comentário,dizendo exatamente isso,nestas zonas negras tem que haver policiais negros/mulatos a exemplo do que ocorre no brasil,onde a polícia sabe como agir contra bichos,nas zonas negras,não existe espaço para diálogo,nessas áreas as pessoas só entendem a linguagem da força.
O que tem de haver é a expulsão dessa gente.
O que se conseguiu com essa histeria de "polícia branco mau- vítima negra boa" foi que agora um polícia, por ser branco, sentir-se-á constrangido no cumprimento do dever sempre que tiver que recorrer ao uso da força contra um meliante negro (ou de uma minoria étnica, já agora). Qualquer coisa agora é sinal de racismo dos agentes policiais brancos e vitimização do negro. Fecha-se, claro, os olhos à realidade objectiva: à propensão dos pretos para o crime, a desordem, a desobediência das normas e regras, o comportamento violento e anti-social, e (pormenor de extrema importância que faz desencadear esses acontecimentos de pretos mortos por polícias mas completamente ignorado pelos media politicamente correctos e pelos burros que nela acreditam, sem o qual tudo isso seria evitado) a tendência para desobedecer e desafiar a autoridade, que "é" sempre racista, opressora e só quer arranjar problemas com os pobres pretos do bairro que estavam sossegadinhos.
Nisso, meterem polícias negros a patrulharem bairros negros daria alguma sensação de autoridade porque seriam mais respeitados, são da comunidade, vieram do mesmo meio. Além do mais, a cartada do "racismo" deixaria de ser posta na mesa.
Não vá é o tiro sair pela culatra: na eventualidade duma guerra civil, esses polícias negros deixariam os seus sentimentos tribais de lado para cumprirem o seu dever profissional?
Não se sabe... mas pelo menos estavam geograficamente situados e seria mais fácil a defesa da comunidade branca.
Depressa acusarão os polícias negros de serem escravos a mando das chefias policiais e do sistema brancos e "racistas".
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