quarta-feira, março 04, 2015

SOBRE UMA REACÇÃO DA ELITE ESQUERDISTA FRANCESA À LIBERDADE DE IMPRENSA QUE DENUNCIA A ISLAMIZAÇÃO DE FRANÇA

Agradecimentos a quem aqui trouxe este brilhante trabalho jornalístico, https://www.youtube.com/watch?v=6OZKMsu0DwQ, que a seguir se pode ver:


Trata-se no essencial de uma espécie de resposta por parte de um comentarista e activista político canadiano, Ezra Levant (de ascendência judaica) aos insultos que foram dirigidos à cadeia de televisão norte-americana Fox News por representantes típicos da elite reinante na Europa, a que impinge o anti-racismo de cima para baixo e quer fazer crer que a imigração em massa que é já iminvasão está a correr bem.
Em causa está uma reportagem da Fox que mostrara as chamadas «no-go zones», ou áreas «interditas» de Paris, a saber, as zonas da cidade onde os não muçulmanos não devem entrar. Um programa televisivo francês de debate, esquerdista, satirizou os dados fornecidos pela Fox, não se coibindo de chegar a insultar os seus jornalistas; a presidente da câmara de Paris, do Partido Socialista, alegadamente defensora da liberdade de expressão e até do direito de ofender por palavras, quer todavia processar a Fox, acusando-a de falsificar a realidade parisiense e dar má imagem do país.
O jornalista canadiano que a isto responde, Ezra Levant, lembra que antes destas reacções franciús já a Fox tinha pedido desculpas pelo exagero das suas informações. A seguir acaba por legitimar o teor essencial do que a Fox transmitira, citando parte do discurso de Manuel Valls, que é nada menos que o primeiro-ministro de França, curiosamente pertencente ao mesmo partido da presidente da câmara de Paris: nessa passagem Valls afirma categoricamente que já em 2005 avisava para a existência de um autêntico apartheid (sic) étnico e territorial, o que, não correspondendo exactamente a uma «no-go zone», anda pelo menos lá muito perto...

Levant refere a seguir um caso inglês, o de Birmingham. Cita o insulto do primeiro-ministro inglês, David Cameron, a um jornalista da Fox que relatou o clima de violência muçulmana nesta cidade, garantindo Cameron que naquela cidade está tudo basicamente porreiro. Levant não faz mais nada, «espeta-lhe» com as palavras de um documentário feito há mais de dez anos por um negro «britânico» anti-racista a mostrar como os negros são maltratados pelos paquistaneses (muçulmanos), mesmo à frente das câmaras, para inglês ver, literalmente falando. Preto no branco, passe a expressão. O canadiano lembra além disso o caso da operação «Trojan horse», grande escândalo no Reino Unido em torno da descoberta de um plano muçulmano para infiltrar escolas britânicas de Birmingham e impor aí regras muçulmanas, portanto, a charia, saneando os professores que a tal se opusessem. Não se esqueceu, Levant, de referir com ironia subtil o «direito» que um bispo anglicano de origem hindustânica tem de apontar o dedo à discriminação «racista», dado que, não sendo considerado como branco, pode denunciar o racismo...
Claro que na Tugalândia me(r)diática nem piu se ouviu sobre nada isto, note-se.

Levant fornece seguidamente mais dados sobre o que se passa em certos bairros franceses, fazendo notar que na Extrema-Direita francesa até se lhes chama «zonas de não-direito» isto é, zonas em que a lei francesa não vigora. 

Em suma, em termos de informação e representação da realidade, fica mais uma vez exposta a diferença entre, de um lado, o exagero compreensível provocado pela indignação da parte dos islamófobos, e, do outro, a da deturpação ou mesmo ocultação dos factos sobre a iminvasão por parte das elites pró-imigração e islamófilas.

2 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Ainda não vi o vídeo mas, pela descrição, o jornalista estava muito bem preparado, conseguindo contra-argumentar os habituais ataques de racismo com provas concretas e inegáveis. E se para os liberais não se pode usar o caso de racismo contra brancos na sua própria terra por parte de minorias porque todo o racismo contra o branco é defensivo e este merece-o por todo o mal que fez ao longo dos tempos, nada como recorrer a factos documentados de discriminação de negros por paquistaneses para pôr a descoberto de uma vez por todas nas fuças dos liberais negacionistas as reais intenções das comunidades islâmicas na Europa.

O cidadão europeu comum sabe de experiência própria o flagelo que os bairros de não-europeus representam e toda e qualquer morte ou outro infortúnio dum europeu na sua própria terra por parte dum não-europeu é da inteira responsabilidade da elite pró-imigração em massa e descontrolada; ao esconderem deliberadamente a verdade estão a criar essas situações e as suas mãos estão cheias de sangue.

5 de março de 2015 às 22:05:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Bem dito.

6 de março de 2015 às 00:23:00 WET  

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