REUNIÃO DO NÚCLEO DO PNR DE CASCAIS
No dia 28 de Fevereiro realizou-se, em Cascais, um conjunto de três acções que contou com a participação total de quase 70 pessoas, maioritariamente habitantes da “linha” (Cascais e Oeiras), público-alvo desta iniciativa. Tratou-se do primeiro evento organizado pela actual responsável do PNR-Cascais, Isabel Montalvão Machado.
De manhã, houve uma reunião destinada a responsáveis de núcleo da região da Grande Lisboa, aberta à participação de quem quisesse colaborar naquilo que era o objectivo prioritário desta reunião: as Legislativas 2015! Sob a orientação do responsável dos Núcleos-Sul e Vice-Presidente do PNR, João Pais do Amaral, os trabalhos tiveram por foco a apresentação de listas eleitorais e o material de propaganda, bem como as estratégias a empreender no sentido de levar ao maior número de pessoas possível a cada vez mais evidente mensagem de que o Nacionalismo Renovador e o PNR são a grande alternativa de futuro face às demagogias e delírios da esquerda e à desagregação nacional agravada pelo centro e pela direita no poder.
2015 - Cascais 26Seguiu-se um almoço que juntou mais de meia centena de militantes e simpatizantes, traduzindo-se num momento de puro convívio, excelente ocasião para que aqueles que vieram a uma acção do PNR pela primeira vez pudessem sentir-se desde logo integrados.
Da parte da tarde realizou-se uma sessão de esclarecimento, onde o debate, a troca de impressões e as questões colocadas à mesa proporcionaram mais de 3 horas de conversa entre todos os participantes.
Já no próximo dia 14 de Março terá lugar uma acção de apresentação e esclarecimento sobre o PNR na cidade da Covilhã.
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Fonte: http://www.pnr.pt/noticias/activismo-pnr/cascais-em-grande/
Ver fotos em http://www.pnr.pt/fotogaleria/activismo-em-cascais-fotogaleria/
2 Comments:
Investigador ao serviço do politicamente correcto (ao minuto 29), como, de resto, são quase todos. É só falácias dadas como verdades universais, como a tal história dos 10% de população africana em Lisboa no tempo da escravatura ou atribuir totalmente a criação do Fado à presença africana em Portugal. Depois generaliza e diz peremptoriamente que TODAS as tradições que hoje em dia CONSIDERAMOS portuguesas têm origens africanas, sugerindo que somos incapazes de ter uma cultura por nós próprios e que precisámos de outros povos para a ter. Finaliza com o ad nauseam típico de que todas estas contribuições duma comunidade que já se encontra em Portugal há séculos foi enriquecedora.
Mais propaganda de celebração do multiculturalismo para fazer crer que não temos uma História ou cultura independentes de povos que já aqui habitam há séculos (para ver se desaparece de vez essa ideia absurda de identidade portuguesa), e que Portugal é e sempre foi, afinal, um país multi-racial, segredo da beleza da sua cultura.
http://www.rtp.pt/play/p1490/e186075/sociedade-civil-2014
Nisso, a elite reinante é essencialmente igual em todo o lado, seja Portugal, Inglaterra ou Suécia. Neste último país até há políticos de primeiro plano a declararem que a cultura sueca nem merece ser defendida, como já se noticiou no Gladius.
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