segunda-feira, março 16, 2015

MUÇULMANO COM HISTORIAL DE POSTURA ANTI-DEMOCRÁTICA E PRÓ-TERRORISTA APRESENTA MANIFESTO ISLAMISTA NO PARLAMENTO BRITÂNICO

Agradecimentos ao Arauto por ter aqui trazido esta notícia:  http://www.breitbart.com/london/2015/03/06/islamist-sympathiser-launches-muslim-manifesto-in-british-parliament/
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No Reino Unido, um conhecido islamista, Azad Ali, apresentou no parlamento um «Manifesto Muçulmano», que lhe valeu aplausos da parte da bancada do principal partido de Esquerda, o dos Trabalhistas.
O manifesto foi orientado pelo Instituto do Desenvolvimento da Comunidade Muçulmana como uma espécie de «apelo à acção» dos parlamentares, «salientando pontos chave de enorme importância para a comunidade muçulmana». Segundo diz o sítio internético do grupo, o documento foi elaborado com base na consulta de «membros de raiz, líderes comunitários, líderes religiosos, activistas sociais, académicos, pensadores e políticos.»
Contém uma lista de trinta e três pontos e também o apelo a que os membros do parlamento «recordem histórias de muçulmanos e não muçulmanos incluindo as acções opressivas e genocidas contra povos muçulmanos por parte de Britânicos e Povos europeus», «celebrem e apoiem a herança e as instituições culturais muçulmanas», «eliminem as causas da discriminação institucional contra muçulmanos e introduzam legislação mais dura para a impedir», «introduzam legislação mais robusta para travar as campanhas de ódio nos média contra os muçulmanos» e «tomem conhecimento de que a escritura sagrada dos muçulmanos (Alcorão) não apoia o terrorismo e o assassínio de inocentes.»

Azad Ali foi funcionário do Tesouro. Actualmente é o dirigente da Comunidade de Envolvimento no grupo de pressão intelectual Desenvolvimento e Envolvimento Muçulmano (MEND, no acrónimo inglês) e tem assento no quadro do grupo Unidos Contra o Fascismo. Em 2008 escreveu um artigo a elogiar imensamente o terrorista muçulmano Anwar al-Awlaki: «Adoro-o realmente em nome de Alá, ele tem uma maneira misteriosa de explicar as coisas às pessoas que é cativante.»
Sobre o regime democrático disse algo de ainda mais significativo, neste mesmo texto: «Estou ainda convencido de que a participação [na Democracia] é correcta, mas a minha contenção é que deveria ser nossos termos, não nos termos ditados por outros. Porquê permitirmo-nos ser enquadrados pelas "regras" que são claramente desenhadas para destruir-nos neste mundo e no seguinte?
Estas regras estão minadas pela noção do secularismo que é seguida pela imoralidade e desconstrução básica dos pilares nos quais uma boa sociedade deve estar alicerçada, de acordo com Deus. Isto é manifestado em quase todas as políticas externas dos governos ocidentais na senda da disseminação da Democracia. Se pelo menos disseminassem liberdade!»

Quem conheça este tipo de críticas sonsas à Democracia já sabe que vêm sempre de quem pura e simplesmente quer destruir a liberdade alheia, embora goste de distinguir «Democracia» de «Liberdade», como se defendesse esta contra aquela, quando na verdade odeia a Democracia precisamente porque odeia a Liberdade. E, de facto, em 2010 foi ouvido a dizer o seguinte numa reportagem secretamente realizada com câmaras ocultas pelo canal de televisão britânico Channel 4: «Democracia, se significa não implementar a charia, claro que ninguém concorda com isso.»

Foi suspenso do Tesouro por ter escrito o seguinte num blogue: «Se eu visse um britânico ou um americano a usar um uniforme de soldado no Iraque, matá-lo-ia porque isso seria a minha obrigação. Se eu encontrasse o mesmo soldado na Jordânia não lhe tocava. No Iraque ele é um combatente e um ocupante, aqui não o é. Respeito isto como a principal instrução na minha religião para a jihad.»

Mais tarde perdeu um caso em tribunal contra um jornal que noticiou os seus comentários. O juiz deixou claro do que se tratava: o muslo «estava de facto a assumir a posição de que matar tropas americanas e britânicas no Iraque estaria justificada.»

Apesar disso, o mesmo Ali estava em 2010 a trabalhar com a Polícia Metropolitana como líder do Forum de Segurança Muçulmana, apesar de também estar envolvido com o Forum Islâmico da Europa, organização dedicada à criação de um Estado islâmico com a lei da charia. Ambas as organizações partilhavam o mesmo escritório...


É sintomático que a comunidade muçulmana atire um indivíduo destes, não se envergonhando nem nada temendo ao ser representada por ele. Indica até que ponto confia na retórica do vitimismo e da culpabilização do branco, sentindo com isso as costas quentes - e tendo depois o correspondente e já esperado apoio da parte da elite reinante esquerdista.