domingo, fevereiro 15, 2015

GOVERNO TURCO DIZ QUE PRIMEIRO-MINISTRO ISRAELITA É TÃO CRIMINOSO COMO QUEM MATOU OS CARICATURISTAS EM PARIS...

O primeiro-ministro turco, Ahmet Davutoglu, disse, esta quinta-feira, que o homólogo israelita, Benjamin Netanyahu, é "tão criminoso" como os terroristas responsáveis pelo massacre de Paris.
"Ao encabeçar um Governo que bombardeia crianças que estão a brincar nas praias de Gaza, ao encarar com naturalidade a matança de palestinianos, ao matar os nossos cidadãos em águas internacionais quando se encontram a bordo de navios humanitários, Netanyahu comete um crime contra a humanidade igual ao dos terroristas que cometeram o massacre de Paris", acusou o chefe do Governo turco, antes de partir para Bruxelas onde se vai reunir com altos responsáveis da União Europeia.
O primeiro-ministro de Israel pediu na quarta-feira à comunidade internacional para repudiar os "comentários vergonhosos" de Erdogan, acrescentando que a "guerra contra o terror só terá êxito se for conduzida com clareza moral".
Davutoglu voltou a defender o Presidente turco, sublinhando que a presença de Netanyahu em Paris "não foi apropriada", pois, afirmou, "ficou isolado".
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Fonte: http://www.jn.pt/PaginaInicial/Mundo/Interior.aspx?content_id=4343268

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Relativismo criminoso é mesmo assim - Israel mais não faz do que defender-se de ataques terroristas, bombardeia guerrilheiros cobardes que se escondem entre crianças e civis depois de atacarem posições israelitas de maneira a que na resposta os Israelitas sejam obrigados a atingir crianças para se defenderem, mesmo assim Israel chega ao cúmulo da bonomia de avisar os civis das zonas que estão prestes a ser bombardeadas, isto enquanto os islamistas da zona apelam à população civil muçulmana que vá para o topo dos prédios de maneira a «dar o peito ao inimigo», entenda-se, dificultar moralmente a reacção israelita (para que esta seja forçada a matar civis); quanto à historieta dos «navios humanitários», convém lembrar que tais embarcações iam violar o território israelita enquanto a bordo os pacíficos cidadãos turcos estavam armados e entoavam canções de extermínio contra os Judeus, nomeadamente «Judeus, lembrem-se de Caibar, os exércitos de Maomé retornarão», sendo Caibar a última cidade judaica da Arábia, que Maomé como líder de tropas invadiu e massacrou em larga escala, como aqui se viu: http://gladio.blogspot.pt/2010/05/comandos-do-magen-david-travam-flotilha.html

Comparar pois o líder de um Estado de direito com homicidas que em solo alógeno não têm pudor em massacrar porque não admitem a liberdade de expressão alheia, eis uma atitude típica de um Estado islamista que só por autismo ou aldrabice pura e simples é que se pode ainda considerar um Estado laico e bom candidato a entrar na União Europeia, como quer o grosso da elite tuga.