quarta-feira, dezembro 03, 2014

MILITANTE DO PARTIDO NACIONALISTA SUÍÇO CONDENADO POR «DISCRIMINAÇÃO RACIAL» AO DIZER QUE O ISLÃO DEVIA ACABAR

Fonte: http://www.minutodigital.com/2014/11/26/un-concejal-suizo-condenado-por-un-comentario-antiislamico-en-facebook/
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Na Suíça, o vereador do partido nacionalista suíço UDC (Unión Democrático del Centro) Mario Schmitt, da cidade de Wil (23.000 habitantes), no cantão de Sant Gall, foi condenado por discriminação racial. Isto porque escreveu um «texto de ódio» contra o Islão na sua página de Facebook. Um juiz condenou-o a uma multa de mil francos suíços (oitocentos e trinta euros) e mais cento e quarenta francos suíços durante sessenta dias, num total de oito mil e quatrocentos francos suíços (sete mil euros) por ter comentado deste modo um artigo sobre uma decapitação reivindicada pelo Estado Islâmico: «Dá-me vontade de vomitar... quando é que esta religião será erradicada?»

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Indignada por este comentário, a CaBi, ONG local contra o racismo, pôs um processo ao político. Segundo a autoridade jurídica do cantão, «as palavras do acusado contra o Islão são de uma intensidade relativamente elevada, já que pedem a erradicação completa de uma religião.»
Mario Schmitt declarou que não aceita a sentença e que pensa recorrer.

Se alguém dissesse que o Cristianismo devia acabar, algum tribunal europeu o condenava? É de duvidar... é que o Cristianismo tem estado milenarmente (e erradamente, de resto) condenado com o «Nós», com a Europa, e por isso não há mal nenhum em cuspir-lhe...

A decisão do tribunal suíço de Sant Gall é mais um episódio em que o fanatismo anti-racista tenta silenciar a liberdade de expressão em nome do santo amor e devoção ao Amado Outro, o primeiro mandamento da Santa Madre Igreja Anti-Racista e Multiculturalista dos Últimos Dias do Ocidente (SMIARMUDO). Este caso é paradigmático pelo seu primarismo. Evidentemente que o Islão não é uma raça, pelo que considerar um insulto/ataque a este credo como acto de «discriminação racial» torna-se soberanamente ridículo, mas por se tratar de um credo religioso que na Europa é conotado com o Outro, o estrangeiro, o não europeu, a religião de Mafoma ganha automaticamente foros de santidade. Sim, só porque é (um)a religião do Outro, um pouco como na Idade Média se santificavam objectos (as relíquias) só porque alegadamente teriam pertencido a santos ou teriam sido parte de corpos de santos... como se o objecto em si tivesse um «mana», uma sacralidade inerente. 
Isto é a sacralização do Alógeno acima e contra a mais legítima e vital liberdade do Europeu, que é a liberdade de expressão na sua própria terra, a sagrada liberdade que o Europeu deve ter de em sua própria casa dizer que não quer a presença de elementos alógenos e contrários à sua identidade e liberdade. Esta sentença constitui, de facto, uma atitude típica da elite reinante no Ocidente, contra a qual se levanta uma e só uma resistência organizada: a do Movimento Nacionalista europeu, do qual o partido de Mário Schmitt constitui um dos melhores senão o melhor representante, pugnando pelo Nacionalismo e pela Liberdade.



1 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Eu cá não leio alemão.

4 de dezembro de 2014 às 00:13:00 WET  

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