NA CAPITAL HOLANDESA - JOVEM HOLANDESA RECEBE CALOR HUMANO NORTE-AFRICANO
A corajosa jovem ainda tenta ingenuamente responder mas não tem capacidade física para tanto - nem ela tem capacidade física nem os circundantes têm a mais pequena capacidade moral para pôr cobro ao que acontece, chegando a cena ao cúmulo da indignidade de um segundo mouro agredir a mulher já no chão, duas vezes.
Esta, caros leitores e espectadores, é mais uma cenazita que não verão nos grandessíssimos mé(r)dia dominantes, porque aí só se vêem imagens de violência inter-étnica se as vítimas não forem europeias.
E isto porque quem controla os mé(r)dia do «mainstream» sabe que longe da vista longe do coração...
Como funciona a coisa?
Quanto mais os Europeus (e euro-americanos, bem entendido) virem cenas de violência em que os perpetradores são europeus e as vítimas não o são, mais se fortalecerá o complexo de culpa colectiva que a elite quer impingir aos Europeus.
Em contrapartida, quanto mais os Europeus virem cenas de violência em que os perpetradores são não europeus e as vítimas são europeias, mais se fortalecerá na mente dos Europeus uma reacção, uma resistência, até uma hostilidade, contra os não europeus.
Ora a elite reinante quer formar uma Europa de mistura étnica total, pretende acabar de vez com as fronteiras e construir um mundo miscigenado. Por esse motivo precisa de criar nas massas um padrão de pensamento favorável à miscigenação ou pelo menos ao convívio multi-étnico. O padrão constrói-se diariamente - é, não apenas uma questão de ideias puras e simples, mas sobretudo uma questão de sensibilidade. Uma certa e determinada sensibilidade. A sensibilidade é quotidianamente mais importante do que as ideias puras e é por sua vez formada pelo quotidiano: é formada em grande parte pelo acervo e pela acumulação de experiências físicas, sensoriais. Numa sociedade cada vez mais mediatizada, em que a televisão assume um papel preponderante na experiência do quotidiano, as imagens e os sons que se virem na televisão assumem um papel obviamente relevante na formação da sensibilidade de cada um. Assim, quem controlar a televisão, e outros média, terá aí um instrumento inegavelmente importante para condicionar as reacções das massas àquilo que a elite governativa lhes quiser impor.
É por isso vital que o maior número possível de cidadãos europeus veja cenas destas, para dar cabo do servicinho a quem quer impingir a multi-etnicidade em todo o Ocidente. Usai para isso quantos facebooks tiverdes, cambada...
6 Comments:
Em contrapartida, quanto mais os Europeus virem cenas de violência em que os perpetradores são não europeus e as vítimas são europeias, mais se fortalecerá na mente dos Europeus uma reacção, uma resistência, até uma hostilidade, contra os não europeus.
Perfeito, agora nem escondes o truque mais velho dos racistas.
Isso é resultado da traição dos canalhas dos políticos holandeses que deixam esses ratos entrarem.
«Perfeito, agora nem escondes o truque mais velho dos racistas.»
Perfeito, agora nem negas que a tua laia tem medo da verdade - e que os teus donos criaram um tal estado de coisas em que dizer a verdade é considerado «incitação ao racismo». Ora quando os teus donos têm de esconder a mais elementar verdade para assim protegerem o seu projecto, comprova-se que afinal o raio da realidade é mesmo muito «racista»...
Se o racismo é o entendimento de que os seus estão sendo fodidos por outros e que há pessoas preocupadas em não permitir que isto venha a tona exatamente para que não haja uma reação, então o racismo é sem sombra de dúvida a coisa mais bela que existe no mundo.
Quando ao meu conterrâneo que está na Síria lutando contra os arianos, espero que ele tenha uma morte horrendo e lenta.
Sim esses castradjnhos metem nojo deviam ser todos mortos por alta traicao isso se nao for um pseudo nativo claro
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