PNR APONTA AS REAIS CAUSAS DA VIOLÊNCIA NOS «MEETS»
O recente fenómeno das concentrações de “jovens”, muitos deles marginais, em centros comerciais e noutros locais públicos, esconde uma forma de violência de gangue importada e aculturada.
A ideia inicial de simples convívio tem acabado por resultar no aproveitamento destas concentrações como capa para provocar desacatos, onde tudo começa sempre da mesma forma: uma “rixa” entre elementos de dois gangues, simulada ou não, gera uma confusão geral, que os elementos desses mesmos gangues aproveitam depois para poderem roubar e espancar a seu bel-prazer. Esta táctica é antiga e já foi usada pelos gangues de “jovens” marginais no passado, nomeadamente nos tristemente célebres episódios das praias de Carcavelos e do Tamariz.
Estes movimentos, sob a capa de encontros, acabam por transformar-se assim em autênticas alterações da ordem pública e ocasiões mais que prováveis de vandalismo e delinquência, já para não falar no próprio clima de intimidação e alarme social que geram.
É inaceitável que se permita estas concentrações feitas à medida dos grupos de marginais, cuja fácil mobilização (já que muitos dos participantes nem sequer pagam os transportes públicos, graças ao clima de impunidade que se instalou) leva à sua repetição habitual.
O clima de deficiente educação e facilitismo no ensino, a mentalidade anti-valores veiculada pelos media e não só e a falta de autoridade por parte de pais, professores e forças policiais, leva a este tipo de manifestações sistematicamente desculpabilizadas e minimizadas pelos fazedores de opinião e responsáveis (ou melhor, irresponsáveis) políticos. As políticas de imigração de portas escancaradas, que tiveram como consequência a criação de verdadeiros guetos onde a polícia não entra e a cultura de gangue é lei, também são responsáveis, tendo em conta as origens étnicas da maioria dos envolvidos.
Além dos transeuntes, que se cruzam com os bandos de desordeiros, dos comerciantes, que vêem os seus estabelecimentos e negócios afectados, e das forças policiais, alvo preferencial desses “jovens”, os portugueses em geral são os grandes prejudicados, face não só ao gasto do erário público que advém da forte mobilização policial, mas também, e sobretudo, da constante degradação da ordem pública e dos valores de uma sociedade que se deseja civilizada.
A criminalidade crescente, nas suas múltiplas vertentes, ao contrário de merecer a melhor atenção dos governantes tem sido sistematicamente ignorada. Só o PNR tem coragem de encarar este flagelo de frente e apontar as suas causas, para além de apresentar soluções claras. Assim, entre outras medidas concretas, propomos:
- Maior apoio à polícia, dotando-a de meios e devolvendo-lhe autoridade;
- Punição pronta e exemplar de toda a espécie de criminalidade, com julgamentos na hora, em processo sumário;
- Agravamento da moldura penal para crimes violentos;
- Realização de uma verdadeira limpeza no sistema judicial, pois de nada servirá uma polícia com meios se a Justiça funcionar de uma forma que parece punir os agredidos e desculpabilizar os agressores;
- Redução da inimputabilidade penal para os 14 anos de idade;
- Reconhecimento frontal, da parte dos governantes e da sociedade de um modo geral, de que a criminalidade de gangues e outros factores de insegurança têm origem, maioritariamente, na imigração em massa e/ou descontrolada, que constitui assim uma ameaça à nossa liberdade, identidade e costumes, pelo que urge alterar a Lei da Nacionalidade e repatriar imediatamente todos os cidadãos estrangeiros envolvidos na prática de crimes.
Face ao silêncio já habitual por parte dos partidos políticos com representação parlamentar e demais responsáveis e governantes, vem o PNR, mais uma vez, erguer a bandeira da Segurança, lembrando que defendemos o combate sem dó nem piedade contra todas as formas de criminalidade, venham elas de onde vierem.
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Fonte: http://www.pnr.pt/noticias/nacional/sobre-questao-dos-meet/
4 Comments:
A mim, o que me parece causar a violência nestes fenómenos é a hostilidade pela diferença: os "jovens" estão numa sociedade que não é a sua, e portanto não têm nenhum respeito pela mesma, o que os leva a exercer violência sobre o outro.
Isto, na verdade, é terrorismo social, o controlo da população através do medo, como já por aí ouvi dizer.
Sim, tudo são teorias da conspiração, tudo é manipulação dos jornais e dos noticiários, nada aconteceu, somos todos a mesma coisa e os negros portam-se sempre bem quando em superioridade numérica ou em grande grupo e não fazem aquilo a que estão geneticamente predispostos.
Aposto que este tipo de gente formatada nem há-de se preocupar muito quando o filho for obrigado a falar crioulo na escola, porque é branco numa terra (outrora) de brancos de maioria preta, ou a neta a andar de véu em todo o lado para não ferir susceptibilidades.
«Noruega: nome mais comum de homens em Oslo é ... Mohammed»
http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=726533
Pois de facto não se preocupam mesmo nada com isso, alguns até gostam da eventualidade de o filho aprender crioulo cabo-verdiano.
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