TRIBUNAL TUGA DEIXA ESCAPAR HOMICIDA CIGANA

Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia: http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/ultima-hora/tribunal-deixa-homicida-fugir?nPagina=2#comentarios   (texto original do artigo redigido sob o novo aborto ortográfico mas corrigido aqui à luz da ortografia portuguesa - a itálico o texto da notícia, a escrita normal o comentário do blogueiro).

* * *

Consciente de que arrisca uma pena de prisão superior a dez anos, Isilda Bernardo abandonou o acampamento do Fial, em Albergaria-a-Velha, há cerca de duas semanas. A mulher está a ser julgada por homicídio qualificado, em co-autoria, e deveria ter ouvido a sentença anteontem, mas faltou à audiência. A leitura do acórdão foi entretanto adiada após o colectivo ter efectuado uma alteração jurídica ao crime, baixando a pena mínima de 12 para 10 anos. Segundo fonte próxima de Isilda, a mulher de 26 anos receia uma condenação e terá fugido para parte incerta. A mulher abandonou o acampamento a 20 de Junho, um dia após o Ministério Público ter pedido, nas alegações finais, uma pena de prisão severa para a arguida e para a sogra Pilar Ramiro, acusada de cumplicidade. Isilda abandonou a casa e deixou os filhos com o marido. Tal como a sogra Pilar, estava em liberdade com termo de identidade e residência e nunca tinha faltado ao julgamento. O crime ocorreu no dia 10 de Maio de 2010, segundo a acusação, num quadro de ajuste de contas por negócios de droga. Segundo as testemunhas, a vítima, de 25 anos, foi alvejada a tiro por Joaquim Ramiro, marido de Pilar, que está foragido e será julgado noutro processo.

Como bem se pode ver na foto acima, trata-se de cidadãs que não são bem bem portuguesas... aliás, não o são de todo. São ciganas.