sexta-feira, abril 04, 2014

PNR DENUNCIA A DESERTIFICAÇÃO DO PAÍS DEVIDO A POLÍTICAS ECONOMICISTAS

Segundo um levantamento realizado pela agência Lusa junto de entidades oficiais locais, foi possível verificar o encerramento, desde 2000, de nada menos de 6.562 organismos e serviços públicos, entre os quais 4.492 escolas, 249 extensões de saúde e 411 estações de correios, além da diminuição de 1.168 juntas de freguesia e do fim dos 18 governos civis. Viseu, com 707, Santarém (535), Porto (514) e Aveiro (492) foram os distritos que viram mais serviços serem encerrados, seguidos de Viana do Castelo (460), Braga (452), Vila Real (439), Coimbra (435) e Bragança (420). As escolas foram os serviços que mais encerraram, num fenómeno que foi acentuado entre 2005 e 2011, e Viseu, com 555 escolas encerradas, foi o distrito onde mais estabelecimentos fecharam, seguido de Santarém (413), de Aveiro (361) e de Viana do Castelo (354).
As câmaras municipais e também as administrações regionais de saúde referiram o fim de 249 extensões de saúde, nove blocos de parto e 104 outros serviços, incluindo-se aqui o fim do atendimento de urgências e a diminuição de valências e de horários de funcionamento das mesmas.
Quanto aos CTT, empresa entretanto privatizada, começou a perder estações sobretudo a partir de 2002, mas muitas autarquias relataram que ao encerramento têm correspondido acordos com juntas de freguesia e entidades privadas para manter junto das populações alguns dos serviços que lhes eram prestados.
Juntam-se ainda os encerramentos de 13 entidades de turismo neste período e 22 centros de segurança social, nomeadamente tesourarias, e 20 postos de GNR.
Cessaram ainda actividade 41 outros serviços públicos considerados pelas entidades locais como tendo especial importância para as suas populações específicas. Entre estes, foram referidos o fim da ligação aérea entre Bragança e Lisboa, de Zonas Agrárias (delegações do Ministério da Agricultura) e de cartórios notariais públicos.
No Alentejo, Marvão perdeu o comboio de passageiros e Beja perdeu a ligação ferroviária à Funcheira; no Algarve, em Silves, foi referido como importante o fim da paragem dos comboios no apeadeiro de São Marcos da Serra, povoação isolada com 1.500 habitantes, que ficam assim apenas com dois autocarros diários de segunda a sexta-feira ou sujeitos ao transporte particular para se deslocarem.
Entre os 155 serviços cujo encerramento está previsto para os próximos tempos destaca-se a extinção de 20 tribunais e a redução dos serviços em outros 27, que passam a Secções de Proximidade.
Nestas contas não foi incluído o previsível encerramento de repartições de Finanças, por não existir ainda uma proposta concreta do actual Governo neste sentido.
Números terríveis, negros, que só acentuaram o fosso entre o interior e o litoral, os pequenos e os grandes centros, e a migração para as áreas urbanas de maior dimensão. 
Alguns pontos de Portugal lembram um deserto, uma vez que, habitados por pessoas que viviam da exploração agrícola, viram os seus meios de subsistência ameaçados pela ditadura de Bruxelas e as suas condições essenciais de vida ameaçadas pelos governos PS/PSD/CDS.
Este cenário negro, estes encerramentos por questões economicistas, feitos cegamente e olhando meramente aos aspectos quantitativos, sem apreciar os qualitativos, 
(...)
Bem pode o PS falar no presente para fazer esquecer o passado, o PSD/CDS falar no passado para encobrir o presente e a esquerda trauliteira e demagoga fazer a habitual política de terra queimada, prometendo o que jamais poderia cumprir e sem justificar de forma realista onde iria buscar dinheiro para inverter a situação actual. Todos, de uma maneira ou de outra, são culpados deste cenário negro.
Mas a mudança é possível, com medidas que dotem o interior e as pequenas povoações de serviços essenciais a uma boa qualidade de vida, com uma nova e inteligente política de transportes que vença o isolamento e com o apoio ao crescimento e modernização de uma economia baseada na exploração dos recursos locais. O esquema é simples, e trata-se de um verdadeiro ovo de Colombo. Só falta a vontade política para o aplicar, indo contra a lógica de acumulação de pessoas nos grandes centros que os grandes lóbis económicos pretendem. E só falta os portugueses perceberem que só os nacionalistas, livres de lóbis e de sectarismos de classe, vêem o país e a economia de forma harmoniosa, percebendo que o contributo pode vir e deve vir de todos e não privilegiando este ou aquele grupo, este ou aquele sector da sociedade, esta ou aquela região, procurando em vez disso, com a contribuição de todos, gerar a riqueza de que todos vão beneficiar.
Fonte: http://www.pnr.pt/noticias/nacional/desertificacao-organizada/

13 Comments:

Anonymous Anónimo said...

"Este cenário negro, estes encerramentos por questões economicistas, feitos cegamente e olhando meramente aos aspectos quantitativos, sem apreciar os qualitativos,
(...)"



porque censuraste a última parte dessa frase?
(...)são exemplares da incapacidade de quem nos tem desgovernado nos últimos 40 anos.

tens medo que se saiba que o PNR não apoia os teus amiguinhos da III républica que tu defendes com unhas e dentes?

8 de abril de 2014 às 17:40:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Sim, eu tenho muito medo que as pessoas saibam do que diz o PNR, por isso é que digo aqui qual o site do PNR e até ponho o sinal de reticências entre parêntesis, este (...) para indicar que há texto que não está presente. Fazes mal em julgar os outros por ti, primeiro porque alguém como tu não tem qualquer autoridade para julgar seja quem for, segundo porque eu ao contrário de ti não mando bocas apenas atrás de um computador, eu mostro a cara em público.
E aqui cito as partes do texto que me apetecerem. Até podia nem pôr o (...) se sendo membro do partido discordasse dessas partes e achasse que pura e simplesmente não deviam estar escritas.

8 de abril de 2014 às 21:15:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Sim, porque o que o PNR diz é uma grande mentira. A corja da III républica não tem nada desgovernado o país nos últimos 40 anos. Que ideia...

Segundo, dar a cara em público é até facílimo, quando basicamente e no essencial se concorda com praticamente tudo o que o regime e o sistema defendem (excepto imigração ou só alguma imigração), chegando ao cúmulo de preferir o actual regime corrupto a outros regimes, avassaladoramente menos corruptos.

Se eu defendesse a estrutura do regime, também dava a cara por aí alegremente.
Se eu defendesse democracia, III républica, gays, drogas, feministas, lésbicas, e mesmo judeus além de outros grupos étnicos como os monhés, também andava aí todo contente a mostrar a fronha. Não há qualquer perigo.

Além disso, ou se cita tudo ou não se cita nada, ou então, em alternativa citam-se parágrafos completos.
agora citar tudo, mas truncar frases chama-se desonestidade e deturpação do original.

9 de abril de 2014 às 01:59:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Não, chama-se desonestidade, e desonestidade palerma, acusar de desonestidade quem dá a fonte de onde tirou o texto e, sem obrigação nenhuma no caso, até faz notar que uma parte do texto está omissa. Porque de facto, pivete, pode-se mesmo, mas mesmo, citar uma parte do texto sem ter de o citar na íntegra, quando uma parte desse texto não interessa ou interessa menos. Ter a estúpida lata de dizer que não só confere burrice à já comprovada desonestidade mesquinha. Uma desonestidade mesquinha mesmo típica de quem vive escondido... uma desonestidade de rancorosa má fé, que, de resto, se observa também quando se tenta justificar a sua falta de aparecimento em público com desculpas da treta, como essa de dizer «ai, se eu defendesse os gays, os monhés, etc., também aparecia em público» e ter a estúpida lata de pensar que assim consegue tapar o sol da cobardia paranóica cretina com peneira(s) saloia.

Aliás, já que alvitras sobre o que incomoda ou não incomoda o sistema, então agora aprendes esta: o sistema dificilmente terá medo de coitadinhos assustados que vivem atormentados na estreiteza da sua iliteracia e percepção de conspirações que não existem. Nenhum governante tem medo de quem acha que isto está tudo na mão dos Judeus e do lobi gay, e que ao mesmo tempo é anti-democrata e afasta-se do povo voluntariamente, perdendo logo à partida qualquer hipótese de alcançar seja que poder for. Para esses há só a troça e o desprezo, porque não são capazes de dar um passo sem espetar um tiro no pé.
O que realmente assusta o sistema, fedelho, é que se compreenda que a Democracia dá força ao Nacionalismo e que este não depende nem de preconceitos serôdios neo-beatos nem de elitismos pedantemente mentecaptos. Disso é que o sistema tem medo - das Marines Le Pens, dos Wilders, dos Freyesingers, e dos nacionalistas com consciência étnica a sério, não é lá a ladainha atrasada mental de que isto é uma luta de arianos contra judeus. Dos Nacionalistas que não combatem igualmente toda a imigração mas sim a que mais consequências étnicas traz. É isto que incomoda o sistema. Não é a chusma dos que metem no mesmo saco tudo o que é «diferente» e por isso vivem eternamente no gueto do seus amiguitos igualmente curtos de vistas.

9 de abril de 2014 às 05:57:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Bem, nunca te vi fazeres tópicos sobre as milhentas lojas dos teus amiguinhos monhés e paquistaneses em Portugal.
Só falas de pretos e muçulmanos, e uma vez por outra de lojas de chineses, mas nunca das milhentas lojas de indianos, paquistaneses e escumalha afim...como se eles fossem pouquinhos.
Nem disso, nem de judeus, claro.

E até dizes que os monhés são arianos.
Achas que o sistema tem medo disto?

Achas que o sistema tem medo de quem defende os judeus ferrenhamente e diz que são tudo "coincidências", que o Talmud é irrelevante e etc?

Depois, não temos todos o mesmo feitio. Não somos todos exibicionistas. Não temos todos a mesma sede de fama, de protagonismo, de show-off.

Essa cultura de "fama" e de mostrar a fronha que queres impingir aos outros, é outra (mais uma) sub-cultura dos teus donos, criada por eles, para lhes facilitar o trabalho.

Ai o sistema tem medo dos Wilders e das Marines haha
mas já não tem medo da Aurora Dourada nem do Jobbik, que ainda agora atingiu a maior votação de um partido nacionalista europeu (actualmente)
O sistema tem tanto medo do Wilders, que o Wilders vai ao muro das lamentações de kipá :)
É esse o "medo" que o sistema tem dele.
O sistema tem tanto medo dele que ele já disse que não era etnicista e até TU reconheceste que "aquilo não é bem nacionalista".
Com a Marine passa-se precisamente o mesmo.


Só concordo contigo quando dizes que o governo não tem medo de quem acha que isto está nas mãos dos judeus e do lobby gay, mas isso acontece apenas enquanto forem pouquinhos e soltos, porque quando esse grupo cresce e se fortalece...
Porque é que existe então o conceito de "homofobia", quase criminalizado?
Porque é que existe o conceito de "anti-semitismo" aplicado a tudo, mesmo àquilo que não é anti-semitismo, mesmo a qualquer crítica ao poder do lobby judaico??

De resto, mete na cabeça que isto é mesmo uma luta de arianos contra judeus.
Contra judeus e não só; é também contra chineses, negros, islâmicos e outros.
Mas que os judeus têm um poder desmesurado, isso têm.

E não tento justificar falta de aparecimento nenhuma, eu não tenho que "aparecer" em lado nenhum, só para te contentar.
Tu é que na tua posição cómoda e confortável, gostas de desafiar tudo e todos.

E se dizes que não tens medo que se saiba o que o PNR pensa, porque é que não citas certas frases?
podes perfeitamente citar tudo, mesmo sem concordar com x ou y.

Dar a fonte, não justifica tudo.
Há gente que lê isso, e não percebe ou não repara que falta texto. Nem toda a gente olha para isso com atenção.
Se deixas de citar parte do texto, é porque não queres que as pessoas leiam, é tão simples como isto.

10 de abril de 2014 às 00:09:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

E falaste em Wilders e em neo-beatos, bem até parece que o Wilders não é um beato, como se já não bastasse ele ser assimilacionista e kosher.
Enfim...
O sistema está todo borradinho de medo dele, pois está.

10 de abril de 2014 às 00:18:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«E falaste em Wilders e em neo-beatos, bem até parece que o Wilders não é um beato, como se já não bastasse ele ser assimilacionista e kosher»

É kosher o quê, rapaz, se ele tem coragem também de se opor ao rito kosher, publicamente, está mas é calado. E quanto a ser beato, pois não há bela sem senão, mas ele por acaso nem fala muito em religião, refere-se-lhe apenas em termos culturais, como Breivik, e, de qualquer modo, pelo menos não é moralista da treta nem anti-democrata e faz alguma coisa em condições - porque é democrata. Além disso também defende políticas de cariz etnicista, fazendo declarações nesse sentido, não só dizendo, como disse, há pouco tempo, que é preciso pôr os marroquinos fora do País, mas também que é necessário criar um registo étnico dos criminosos.


«Bem, nunca te vi fazeres tópicos sobre as milhentas lojas dos teus amiguinhos monhés e paquistaneses»

Interessam pouco. Muito mais preocupante é a disseminação de lojas chinesas e contra isso já falei diversas vezes. Estar portanto a dizer que sou a favor do sistema por não falar das lojas monhés e só falar das chinesas é mais burrice e desonestidade de quem queria poder morder e não há maneira de conseguir um só pretexto de jeito para o fazer. Em suma, pequenez e merdice de espírito.


«Nem disso, nem de judeus,»

Esses ainda interessam menos. Constituem minoria sem importância em Portugal. Quando arranjares alguma notícia de jeito contra os Judeus em Portugal avisa... não é a cagada iletrada habitual nessas fileiras, aviso já, mas notícias a sério.


«E até dizes que os monhés são arianos.»

E são-no, de acordo com diversos antropólogos.


«Achas que o sistema tem medo disto?»

Não, o sistema só tem medo de quem diz que o Louçã é judeu (como forma de ataque pelo facto de ele ser trotskista), ou que o sistema na América está a dar cabo da liberdade, mas afinal não deu, e não deu porque «não calhou» (foi mesmo esta a resposta que tiveste a inacreditável, inverosímil palermice de dar), dessa atrasadice mental de merda é que o sistema tem medo.



«Achas que o sistema tem medo de quem defende os judeus ferrenhamente e diz»

O sistema tem todos os motivos para não gostar do acordo entre Nacionalistas europeus e judeus quando estes entendam que estão a combater o mesmo inimigo e que por isso são naturalmente aliados.


«Depois, não temos todos o mesmo feitio. Não somos todos exibicionistas. Não temos todos a mesma sede de fama,»

Nem temos todos a mesma hombridade para pelo menos dar a cara em público numa manifestação, nem temos a hombridade para, quando o não fazemos, admitirmos que temos simplesmente de ter cuidado e em vez disso pôr-mo-nos com indigentes conversas tineigers retardadas a dizer «ai, eu não quero é fama, isso não me interessa...», como se o Movimento Nacionalista tivesse alguma vez dado fama a alguém além do Mário Machado e, quando muito, do Pinto Coelho.


«Essa cultura de "fama" e de mostrar a fronha que queres impingir aos outros,»

Não, estou é atirar à fuça dos «outros», isto é, de ti, que pivetes que andam no anonimato a mandar bocas palermas a quem dá a cara pelos seus ideais deviam era ter vergonha e estar calados, dado que não têm e nunca terão autoridade moral para acusar seja quem for de estar a favor do sistema só porque na cabeça engelhada e raquítica de tais adolescentes não se pode aceitar que o militante não diga amen à cartilha de merda que os seus donos em má hora lhe enfiaram pelos cornos abaixo.


«Ai o sistema tem medo dos Wilders e das Marines haha mas já não tem medo da Aurora Dourada nem do Jobbik,»

Pois, c'a g'anda boca, porque eu disse que o sistema não tem medo da Aurora Dourada e do Jobbik... excepto que eu nunca na vida disse nada disso, antes pelo contrário, o que eu disse foi precisamente que o sistema tem medo da AD, e de todos os partidos afins, precisamente porque esses, ao contrário de ti e afins, dão a cara pelas suas ideias e estão do lado do povo, sabem que o seu poder está na Democracia e orgulham-se dela.


10 de abril de 2014 às 00:58:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«Porque é que existe então o conceito de "homofobia",»

Porque no Ocidente se quer defender as minorias sexuais e contrariar o ódio tradicional que na civilização tem sido votado aos homossexuais.



«Porque é que existe o conceito de "anti-semitismo" aplicado a tudo, mesmo àquilo que não é anti-semitismo,»

Porque se quer culpabilizar os Europeus de tudo e mais alguma coisa e por isso se lhes atira à cara com qualquer acusação que esteja à mão ou que no catálogo das acusações melhor sirva para cada caso. Por isso mesmo é que também já existe a acusação de «islamofobia» e, mais genericamente, de «racismo» levantada mesmo contra casos que nada têm a ver com raça, como é o caso do anti-islamismo.


«De resto, mete na cabeça que isto é mesmo uma luta de arianos contra»

Não, mete tu na cabeça que isso é merda. Merda. Treta. M e n t i r a. Acabou. Não é uma luta entre Arianos e Judeus. É uma luta de etnicistas contra mundialistas, e, por isso, todos os etnicistas estão, a médio ou longo prazo, do mesmo lado, quer o percebam quer não. E quanto menos o perceberem, devido a chauvinismos e/ou a preconceitos infundados, menos probabilidades terão de sucesso e menos coerentes serão.


«E não tento justificar falta de aparecimento nenhuma,»

Não tentas é pouco. Não poupas nas desculpas para justificares a tua falta de comparência na acção nacionalista em público. Estás sempre com essa atrasadice mental de «ai, não quero cá fama!», como se aparecer numa manifestação te fosse dar fama ou estrelato. Parvoíce e cobardia ridícula.


«eu não tenho que "aparecer" em lado nenhum, só para te contentar»

Pois, e eu não tenho de dizer aquilo que tu queres que eu diga, era o que faltava, nem tenho de dizer aquilo que os teus donos querem que se diga, só para te contentar. Aliás, eu estou é a desagradar-vos, e bem, porque isto já se sabe, não se pode agradar a todos e é bem melhor desagradar a vocês do que a outros, que realmente interessam e devem ser atraídos ao Movimento.


«E se dizes que não tens medo que se saiba o que o PNR pensa, porque é que não citas certas frases»

Porque não gosto das frases que não cito e aqui escreve-se o que eu quero, ou porque as considero supérfluas ou menos importantes e tento não tornar o texto demasiado extenso, de modo a não desencorajar a leitura. E claro, repito, porque aqui escreve-se o que eu quero e acho bem que se escreva.


«Dar a fonte, não justifica»

Justifica sim, justifica tudo, como o tenho dito. Quem vem ao Gladius lê a minha versão do Nacionalismo. O Gladius existe exactamente para isso, para dar voz a mim - não a ti ou aos teus donos. Eu deixo que escrevam aqui, mas só a bem da discussão, e para demonstrar o que está errado por meio do diálogo que se siga. Quanto aos textos do blogue, que constituem a parte principal do mesmo, só cito aquilo com que concordo, ou que me é indiferente e faça parte de um tema que me interessa divulgar; caso contrário tenho de perder tempo a comentar, no fim da citação, a minha discordância, e às vezes não estou para isso.


«Há gente que lê isso, e não percebe ou não repara que falta texto. Nem toda a gente olha para isso com atenção.»

Olhasse. Não sou responsável por quem não olha com atenção, era o que mais faltava que agora também tivesse de me preocupar com isso, tal exigência então é mais imbecilidade e má formação de quem quer morder e não consegue. Aliás, se não está com atenção também não entende o conteúdo do texto, pelo que vai dar ao mesmo.

10 de abril de 2014 às 01:28:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«O sistema tem tanto medo do Wilders, que o Wilders vai ao muro das lamentações de kipá»

Pois, e que ao mesmo tempo critica o método de abate kosher na Holanda e diz que o quer proibir e por isso atrai o desagrado dos judeus do País. Ah mas espera, essa parte assim não se ajusta à treta de que o Wilders é um «capacho dos judeus-sistema»... bem, então diz-se que aquilo de ser contra o método kosher foi só a fingir e já 'tá, assim a teoria nunca falha. :)


«O sistema tem tanto medo dele que ele já disse que não era etnicista»

Bem, não sei quando é que ele disse que não era etnicista. E, já agora, o que disse ultimamente sobre os marroquinos, além do que disse sobre um registo étnico dos criminosos, também não calha bem com essa de ser do sistema. Enfim, mais uns detalhezitos que escapam à teoria, portanto aplica-se-lhes o rótulo de «fingimento» e pronto, siga...


«Com a Marine passa-se precisamente o mesmo.»

Pois pois, por isso é que a Marine Le Pen, além de atacar o método de abate kosher em França, além de ter na prática, medida já tomada, suprimido as ementas sem carne de porco nas escolas - o que vai contra não apenas o Islão mas também o Judaísmo - além disso até já declarou que a kipá em público deveria ser proibida. Pois é, mais uma que está a fingir que é contra os Judeus, porque sim, porque 'tá, é assim, a teoria da treta é que não pode falhar, portanto quando não falha é porque não falha, quando falha, então é fingimento da Marine e portanto a teoria afinal não falha...

Enfim, mais atrasadices de vida e tiros nos pés.

10 de abril de 2014 às 01:39:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"«De resto, mete na cabeça que isto é mesmo uma luta de arianos contra»

Não, mete tu na cabeça que isso é merda. Merda. Treta. M e n t i r a. Acabou. Não é uma luta entre Arianos e Judeus. É uma luta de etnicistas contra mundialistas, e, por isso, todos os etnicistas estão, a médio ou longo prazo, do mesmo lado, quer o percebam quer não. E quanto menos o perceberem, devido a chauvinismos e/ou a preconceitos infundados, menos probabilidades terão de sucesso e menos coerentes serão."


Uma luta de etnicistas arianos contra mundialistas judeus (e chineses, islâmicos, etc, etc)
Isso que escreveste de etnicistas vs mundialistas, não altera nada do que eu disse.

É claro que entre os mundialistas, contam-se também muitos arianos vendidos, bastardos, corruptos e filhos da puta.

Mas continua a ser uma luta DE arianos contra mundialistas judeus, chineses, islâmicos, arianos kosher, etc, etc
Não disse que era uma luta de TODOS OS arianos, mas sim uma luta DE arianos contra x,y,z

10 de abril de 2014 às 18:23:00 WEST  
Blogger Caturo said...

"«De resto, mete na cabeça que isto é mesmo uma luta de arianos contra»

Não, mete tu na cabeça que isso é merda. Merda. Treta. M e n t i r a. Acabou. Não é uma luta entre Arianos e Judeus. É uma luta de etnicistas contra mundialistas, e, por isso, todos os etnicistas estão, a médio ou longo prazo, do mesmo lado, quer o percebam quer não. E quanto menos o perceberem, devido a chauvinismos e/ou a preconceitos infundados, menos probabilidades terão de sucesso e menos coerentes serão."

«Uma luta de etnicistas arianos contra mundialistas judeus (e chineses, islâmicos, etc, etc)
Isso que escreveste de etnicistas vs mundialistas, não altera nada do que eu disse»

Altera sim, porque também há mundialistas arianos e também há etnicistas judeus. Por isso, não é de facto uma luta entre etnicistas arianos e mundialistas judeus (e doutras origens) mas sim de etnicistas contra mundialistas.

10 de abril de 2014 às 21:39:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Altera sim, porque também há mundialistas arianos e também há etnicistas judeus."


Mundialistas arianos já os referi, mas continua a ser uma luta DE arianos.

Etnicistas judeus, são todos ou quase todos.
TODOS os judeus são etnicistas...e mundialistas ao mesmo tempo.

10 de abril de 2014 às 22:00:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Errado. Há etnicistas judeus e há mundialistas judeus, não são todos iguais.

10 de abril de 2014 às 22:54:00 WEST  

Enviar um comentário

<< Home