GOVERNO JAPONÊS DECLARA QUE A IMIGRAÇÃO SERÁ NECESSÁRIA...

Fonte: http://www.japancrush.com/2014/stories/increase-immigration-to-maintain-population-says-cabinet.html

No Japão, o actual governo anunciou, há coisa de dois meses, que os cálculos populacionais indicam ser preciso importar mais gente, e logo duzentos mil imigrantes por ano, para que o país possa manter os seus cem milhões de habitantes, porque, se por deficiência da natalidade, começar a baixar o número de cidadãos, será grandemente prejudicado economicamente e etc., já se conhece a ladainha imigracionista escudada no discurso intencionalmente tecnicista para se dar ares de «objectivo» e nada ideológico, pois claro... e para a coisa parecer mais convincente espetam-lhe com o argumento económico, para melhor assustar a massa popular, que é tal e qual, dito e escarrado, como faz a elite no Ocidente para tentar convencer o povinho europeu de que tem mesmo - porque «tem que ser» é um «dado adquirido» - de abrir os braços à iminvasão...

Nos cálculos apresentados, chega, o governo, a dizer que se a taxa de natalidade continuar assim lá para 2110 os Japoneses serão só quarenta e dois milhões e tal, quase quarenta e três, o que deve ser alguma grande tragédia, embora não explique porquê...

Não é surpresa nenhuma. Já em 2003 se previa que esta sanha imigracionista viesse a estabelecer-se entre os Nipónicos, como aqui fiz notar em Novembro desse ano:

http://gladio.blogspot.pt/2003/11/o-polvo-da-imigrao-e-os-seus-imundos.html

Através do elo internético (também chamado «link») seguinte 

http://www.vdare.com/misc/taylor_japan.htm 

podem ler sobre o modo como os imigracionistas pretendem estender o seu ideal salganhista a uma das mais antigas culturas do mundo, a do Sol Nascente, terra dos samurais, filhos da Deusa Solar Amaterasu. O Japão é uma grande chatice para os imigracionistas e apologistas da miscigenação, porque, praticamente sem imigração, e com uma cultura fortemente orgulhosa e adversa à mistura racial, logrou tornar-se num dos mais poderosos países do mundo (note-se que o conseguiu quase sem matérias primas, dado que o solo japonês é excepcionalmente pobre). 

E, uma vez que este facto é uma grande chatice para os imigracionistas - porque constitui um exemplo para o mundo no que respeita à lealdade racial e étnica - eis que os «intelectuais» dessa ala política resolvem ir dizer aos Japoneses que devem mudar a sua maneira de ser e a maneira de dirigir o seu próprio país. 

Os Nipónicos discordam dessas recomendações... resistem ainda à Nova Inquisição (a Nova Inquisição, o movimento mundialista de Esquerda que visa estender o seu credo de «amor universal» por meio do «multi-culturalismo»). 

Aguentarão muito tempo a pressão que se adivinha crescente? 

Ou será que vão ser forçados a abrir as portas para deixar entrar enxurradas de imigrantes? 

(Clicar no link acima para continuar a ler)

A esta questão da natalidade vs. imigração, repito o que já aqui disse, noutro tópico:

http://gladio.blogspot.pt/2012/08/sobre-demografia-na-europa.html

Recomendo vivamente a leitura e difusão deste texto http://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1111/j.1728-4457.2012.00473.x/abstract, que descobri através deste artigo:http://www.islamversuseurope.blogspot.pt/2012/08/european-demographic-decline-myth.html, que essencialmente afirma o que eu já tenho vindo a dizer há anos, e que já tinha lido num artigo de um camarada de Esposende: que essa historieta do alegado declínio demográfico europeu como justificação da imigração em massa tem muito que se lhe diga... para começar, é absoluta e até ridiculamente óbvio que a população não pode aumentar indefinidamente e todo o sistema estatal económico actual que se baseie nisso está fadado à catástrofe, uma vez que o espaço terrestre tem limites e ainda não há maneira, nem haverá, nas próximas décadas, de atirar massas emigrantes para outros planetas...

Já se ouvem nas vozes do povo japonês os protestos contra a onda de insegurança que a imigração poderá trazer. E com razão, pois que, para a elite apátrida, seja ela ocidental ou japonesa, o autóctone é uma vítima sacrificial no altar do deus multiculturalismo e pode por isso arcar com as consequências mais nefastas do projecto de engenharia social anti-racial e ulteriormente miscigenador do qual a imigração em massa é ferramenta...