MAIOR CENTRAL SINDICAL DO PAÍS AO LADO QUER IMIGRANTES
Fonte: http://www.minutodigital.com/2014/04/05/ccoo-busca-afiliados-entre-los-inmigrantes-para-ser-mas-fuertes/
Aqui ao lado, a maior central sindical do país irmão, CCOO (Comissões Operárias), quer ter mais filiados, e, para isso, declara querer arregimentar jovens imigrantes.
Segundo diz a Wikipedia, em http://www.minutodigital.com/2014/04/05/ccoo-busca-afiliados-entre-los-inmigrantes-para-ser-mas-fuertes/, Comissões Operárias (em Castelhano Comisiones Obreras)
(CC.OO.) é uma confederação sindical espanhola, com orientação inicialmente comunista, embora
actualmente seja em teoria independente de qualquer partido. É a primeira central
sindical da Espanha em número de
afiliados e delegados sindicais.
É mais um testemunho, mais um para o registo, de como a Esquerda ganha, ou espera ganhar, com a imigração que é já iminvasão. Com esta migração maciça para dentro das fronteiras europeias, quem pior fica é o trabalhador europeu, que vê a sua mão-de-obra mais barata a ser desvalorizada mercê da sua muito maior oferta - tal situação favorece o patronato, porque passa a ter trabalhadores que se satisfazem com menos (porque no terceiro-mundo vivem incomparavelmente pior que na Europa), e favorece também a Esquerda apátrida, que fica assim com mais potenciais «efectivos», ou seja, mais proletários destituídos de tudo... A Esquerda despreza o direito do indígena, pura e simplesmente porque na sua mundivisão nem sequer existe a categoria de «indígena» no seio do Nós. A seu ver, a humanidade é só uma, pelo que tanto faz defender os direitos dos «de cá» como dos que estão agora a vir para «cá». O indígena só tem valor se for o indígena alheio, e mesmo assim é um valor que só interessa se for para com ele dar uma bofetada ao Nós, isto é, no caso, ao Europeu. Conforme diz o ex-esquerdista Richard Hitchens (ou outracoisa Hitchens, é um deles, são irmãos), a promoção que o Esquerdista europeu faz do imigrante é bem menos uma questão de amor ao imigrante do que de ódio ao branco autóctone. E não me engano muito se encontrar na defesa socialista tuga dos Curdos, contra os Turcos, nada mais do que uma maneira de indirectamente atacar a América, para dizer que os aliados dos Americanos (os Turcos) oprimem um povo indígena coitadinho.
E, quando na defesa do alógeno o Europeu fica mal, isso é uma espécie de «mal necessário» do ponto de vista esquerdista, um sacrificiozito que é preciso fazer em nome da solidariedade social. Entretanto, a longo ou mesmo médio prazo procurará este sector ideológico fazer o mesmo no resto do mundo, até deitar por terra todas as fronteiras - do mesmo modo que a Esquerda europeia destitui os Europeus em solo europeu, a Esquerda judaica faz outro tanto contra os Judeus em solo israelita, e até já a Esquerda europeia ataca também os Judeus de Israel na medida em que estes são aliados do Ocidente, e, por outro lado, um grupo étnico coeso caucasóide, elemento que a Esquerda ocidental se habituou a odiar. E, a seu tempo, estender-se-á esta mesma tendência ao resto do planeta. Contra este veneno ideológico, e em prol da verdadeira defesa do autóctone, só o Nacionalismo se ergue.
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