EUA APOIAM PROJECTO ISLÂMICO NA REPÚBLICA CHECA
Agradecimentos ao camarada RC por me ter dado a conhecer esta notícia: http://www.gatestoneinstitute.org/4262/islam-czech-republic
Consta que o governo do mulato que manda nos EUA está a promover o Islão na República Checa. A embaixada dos EUA em Praga canaliza financiamento para um projecto de activistas muçulmanos intitulado «Os Muçulmanos aos Olhos das Crianças Checas em Idade Escolar». O governo checo aprovou.
Não é caso único no que respeita à intervenção da administração Obama em solo europeu - como se pode ver neste texto http://www.gatestoneinstitute.org/2916/state-department-promoting-islam-europe, os américas sob o comando do queniano filho de pai muçulmana, Barack Obama, têm posto em prática ou pelo menos apoiado várias iniciativas de auxílio à presença muçulmana na Europa Ocidental, chegando ao ponto de por exemplo darem orientações a muçulmanos franceses para «comunicarem» mais facilmente com a sociedade francesa e aí recolherem fundos e organizarem-se politicamente. O governo francês condenou essa actuação como constituindo uma «intromissão».
Mais uma vez parece confirmar-se a observação de Alexandre del Valle a respeito do apoio norte-americano ao Islão em todo o mundo, particularmente na Europa, como forma de a um tempo apaziguar as forças islâmicas e enfraquecer a unidade europeia...
O grupo acima referido diz que o Ministério Checo da Educação autorizou a organização de seminários destinados a «ensinar às crianças checas em idade escolar a respeito das crenças e práticas muçulmanas» e a «combater estereótipos e preconceitos sobre os muçulmanos.»
Os críticos afirmam que o verdadeiro objectivo do projecto é converter crianças não muçulmanas ao Islão transportando mensagens proselitistas islâmicas para as escolas públicas sob a capa de promoção do multiculturalismo e da luta contra a «islamofobia.»
Dividindo a informação que ministra aos jovens em diversas e mui detalhadas fases, o grupo chega a oferecer duzentas e cinquenta coroas checas, aliás, por volta de doze euros, a qualquer estudante entre os quinze e os dezoito anos que aceite assistir a uma apresentação de duas horas sobre o Islão.
A população muçulmana tem aumentado a olhos vistos neste país. De meros quatrocentos e noventa e cinco muçulmanos em 1991, passou já a mais de dez mil indivíduos (cinco mil segundo alguns, quinze mil segundo outros). O aumento foi pois de dois mil por cento, de há vinte e poucos anos até agora.
A maior parte dos muçulmanos do país são imigrantes do Afeganistão, da Bósnia, da Chechénia, do Egipto, do Iraque, do Irão, da Líbia, da Síria e da Turquia. Registam-se cerca de dois mil checos convertidos ao Islão, sendo que boa parte deste número se constitui de mulheres casadas com muçulmanos. Outra parte é de jovens checos em busca de espiritualidade...
Mais recentemente têm-se registado diversos conflitos de muçulmanos com algumas instituições; e houve ainda uma tentativa, da parte de um colectivo muçulmano, de proibir um livro sobre o Islão que lhes pareceu islamófobo. A obra, escrita por um ex-muçulmano, denuncia o modo como alguns muçulmanos abusam do multiculturalismo para infiltrarem o Islão nas escolas checas e indica também que a comunidade muçulmana do país está actualmente a ser dirigida por islamistas, e que as mesquitas em solo checo são controladas pela Arábia Saudita.
5 Comments:
Estranho. Por falar no Obama, aqui diz que entre os grupos religiosos dos EUA, percentualmente os que mais votam no partido dele são os judeus (56% preferem o partido do Obama). Mas se o Caturo diz que eles são "aliados", enfim, é mistério...
https://web.archive.org/web/20051122232840/http://www.gc.cuny.edu/faculty/images/image040.gif
Não é mistério não, e o Caturo já tinha explicado isso antes, noutra caixa de comentários, repetindo-o agora:
Claro que as minorias étnicas em qualquer lado têm tendência - tendência, não obrigatoriedade – a juntarem-se contra os autóctones, uma vez que não se sentem nacionais, não admira. Mas o judeu internacional é bem diferente, até oposto por vezes, ao judeu sionista, nacional. E uma prova concreta disto mesmo é que a respeito das últimas eleições presidenciais norte-americanas, setenta por cento dos judeus dos EUA votou no mulato, ao passo que em Israel mais ou menos a mesma proporção (sessenta e tal por cento) estavam a favor do candidato branco.
Já agora... cinquenta e seis por cento? Olha, até a minoria judaica vota menos agora no mulato do que antes.
Aliás, a percentagem de judeus israelitas que não confiam no Obama até já aumentou para setenta e cinco por cento:
http://www.breitbart.com/Big-Peace/2014/02/06/Poll-70-of-Israeli-Jews-Don-t-Trust-U-S-Security-Guarantees
Estavam a favor do candidato branco. E depois? Até parece que um é muito melhor do que o outro.
É tudo o mesmo lixo sionista.
Isso é desviar a conversa. O que conta é que, ao contrário do que estavas a dizer, a maioria dos judeus israelitas não são a favor do Obama.
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