SOBRE OS DIFERENTES ÍNDICES DE CORRUPÇÃO DA CLASSE POLÍTICA - O LESTE EUROPEU E OS AFRO-AMERICANOS

Fonte: http://www.vdare.com/articles/endemic-corruption-the-ukraine-is-ex-soviet-but-what-excuse-do-black-american-politicians-h

Verifica-se nos EUA uma marcada tendência para que os políticos afro-americanos sejam particularmente corruptos, como se pode ler no link acima.

A nível mundial é constatável que os maiores índices de corrupção situam-se maioritariamente em África, enquanto os países menos corruptos são europeus - e, entre estes, os do Ocidente e do Norte são bem menos corruptos que os de Leste e do Sul. Em linhas gerais, esta divisão coincide, como já foi aqui observado, com o historial de Democracia que os países têm: quanto maior o passado democrata, menor a corrupção. Assim, os países do norte europeu, que são há muito tempo democráticos, mostram ser menos corruptos do que os do sul, que viveram mais tempo sob ditaduras, nalguns casos até bem dentro da segunda metade do século XX. E os mais corruptos, na Europa, acabam por ser os de leste, que só de há vinte anos para cá é que se tornaram democráticos. Efectivamente, a educação e a vivência democrática habituam as pessoas a vigiarem os seus governantes; e quanto mais democrático for o regime, mais clareza haverá na investigação da corrupção, menos dependente estará o poder judicial do poder legislativo e mais facilmente se poderá deitar qualquer líder abaixo, por meios cívicos e civilizados. 

Os casos dos países mais corruptos da Europa - Rússia, Ucrânia, Grécia - parecem estar assim essencialmente explicados.

Então e o dos afro-americanos dos EUA, que vivem há que tempos em Democracia?

Pode argumentar-se que vieram de meios sócio-económicos muito desfavorecidos e coisa e tal mas a explicação não pega, e aliás, se pegar, então será por si motivo para que não se vote em candidatos afro-americanos, e a culpa nem será deles, simplesmente o que mais interessa é o bem-comum e portanto não haverá razão para escolher como líder um indivíduo que tem à partida grande probabilidade de ser corrupto, quase do mesmo modo que não se vai colocar um invisual como piloto de aviação comercial...

De qualquer modo a justificação, aliás, a desculpa, não pega, de facto, porque quem é eleito para cargos de chefia já tem uma vivência política considerável. Milhares, milhões de brancos pobres ficam de fora. Os negros que se alçam a lugares de liderança na política são, comparativamente, gente privilegiada.

Então, o que explica a maior incidência de corrupção entre os afro-americanos que entre os brancos americanos?

Para começar, «pode» acontecer que o credo anti-racista crie uma certa impunidade, como de facto se verifica num caso relatado no link acima, em que uma investigação de corrupção foi abandonada porque houve quem dissesse que estava a ser conduzida de modo racista, dado que os implicados na corrupção eram todos negros...

Entretanto, há a ter em conta a questão da agressividade.
Gente mais naturalmente agressiva tende talvez a pisar mais facilmente os outros ou a cuidar dos seus interesses à custa do bem-estar da «maralha». 
Gente mais habituada a uma vivência violenta será mais atreita a uma visão mais selvaticamente hierarquizada da sociedade assente no poder dos mais fortes sobre os mais fracos - e até há-de achar isso muito natural...
E claro, gente com menos auto-controlo, como J. Philippe Rushton fez notar que é o caso dos negros em comparação com os brancos e os amarelos, irá mais facilmente abandonar princípios e ceder a tentações e a facilitismos.