NA MAIS AUTÊNTICA DEMOCRACIA DA EUROPA - POVO VOLTA A DIZER NÃO À IMINVASÃO
Fonte: http://www.publico.pt/mundo/noticia/projeccao-dao-empate-no-voto-sobre-limites-a-imigracao-na-suica-1623009
Foi por pouco, mas foi. A iniciativa “contra a imigração em massa” foi mesmo aprovada, com o apoio de 50,3% dos eleitores suíços. “O acordo com a União Europeia sobre a livre circulação de pessoas está posto em causa", concluiu Didier Burkhalter, ministro dos Negócios Estrangeiros suíço.
As sondagens davam a vitória do “não” mas mostravam que o “sim” estava a ganhar terreno e os analistas avisavam que tudo podia acontecer. Assim foi. A taxa de participação chegou aos 56,6%, alta como já não se via num referendo desde 2005, quando 56,8% dos eleitores disseram “sim” aos acordos de associação de Shengen e Dublin.
Os suíços votaram contra o que a esmagadora maioria dos partidos lhes pediam, contra o conselho federal (Governo), onde seis dos sete membros rejeitavam a iniciativa, contra o que os sindicatos e o patronato defendiam. Venceu o Partido do Povo Suíço (SVP, coligação de movimentos da direita nacionalista e populista) e a ideia de que os imigrantes – desde a entrada em vigor da livre circulação, em 2002, chegaram anualmente à Suíça 80 mil pessoas de estrados membros – ameaçam os postos de trabalho e os salários, e provocam uma pressão incomportável nas infra-estruturas e no mercado de habitação.
Os "cidadãos suíços aceitaram a iniciativa popular 'contra a imigração em massa' e pronunciaram-se assim por uma mudança de sistema na política suíça de imigração", disse a ministra da Justiça, Simonetta Sommaruga, na conferência de imprensa que juntou vários membros do Governo. “É uma mudança de sistema com grandes consequências para os suíços e para as nossas relações com a UE”, notou a ministra. “É um voto de desafio às autoridades” e “também um voto contra os meios económicos”, concluiu.
“É um mau resultado, a Suíça precisa de boas relações com a União Europeia”, disse Paul Rechsteiner, sindicalista e deputados do Partido Socialista Suíço. Para a Economiesuisse, organização que reúne todas as associações do patronato, “começa agora um período de incerta para a economia suíça, o que não é bom”. Durante a campanha, as organizações patronais lembraram a burocracia e os custos administrativos do sistema de quotas que vigorou até à livre circulação: assim é muito mais difícil conseguir, em tempo útil, a mão-de-obra qualificada que muitas vezes não está disponível entre os suíços.
O politólogo Pascal Sciarini, da Universidade de Genebra, antecipa o “caos”, com todos os acordos que unem o país à UE a terem de ser renegociados.
“Agora, convém fazer tudo o que for possível para manter os acordos bilaterais”, reagiu, assim que foram conhecidos os resultados, o comité de partidos que se uniu para defender o “não” (todos menos os socialistas, que decidiram fazer campanha sozinhos). A reacção da União Europeia permanece incerta, dizem estes partidos, defendendo que o conselho federal deve encontrar com Bruxelas uma solução que permita à Suíça respeitar a nova disposição constitucional sem pôr em causa as relações bilaterais com a União.
De facto, não é ainda completamente certo como é que Bruxelas vai reagir. Antes do referendo, não houve posição oficial, mesmo se vários responsáveis europeus avisaram os suíços para os riscos de pôr em causa a livre circulação. “A Suíça não pode ficar só com o que gosta”, disse Viviane Reding, comissária da Justiça Direitos Fundamentais e Cidadania, em declarações aos media suíços durante a campanha. A livre circulação, explicou, faz parte de um pacote de sete acordos que tanto beneficiam a Suíça como a UE.
Este domingo, a Comissão Europeia lamentou que a iniciativa "para a introdução de quotas sobre a imigração tenha passado " e fez saber que Bruxelas "avaliará as implicações desta iniciativa no conjunto das relações entre a UE e a Suíça". Segundo uma fonte europeia citada pela AFP, se o acordo de livre circulação for denunciado os outros seis acordos ficarão obsoletos em seis meses.
Estes acordos regulam a comercialização de produtos, os concursos públicos, a agricultura, a investigação, os transportes aéreos e terrestres. A lógica é sempre a da facilitação das trocas – com estes acordos, acabaram os controlos veterinários especiais, e as companhias aéreas suíças passaram a ter acesso a todas as linhas, por exemplo.
Todos os indicadores mostram que a abertura da Suíça à UE tem saldo positivo. O desemprego manteve-se perto dos 3% - está em 3,4% para o conjunto da população e em 2% para os suíços de origem –, os salários cresceram em média 0,6% desde 2002 (mais do que no período anterior) e a economia do país nunca parou de crescer acima da média europeia, com estimativas de um crescimento de 2% para 2014. Mais de metade das exportações suíças vão para o mercado único.
Quando a livre circulação entrou em vigor, há 12 anos, a Suíça tinha 20% de imigrantes, hoje são 23,5% (e 22% da força de trabalho) numa população de oito milhões. Italianos e alemães são os maiores grupos, com perto de 291 mil e 284 mil pessoas. A seguir, estão os portugueses, que são quase 240 mil. E os suíços, certa ou erradamente, temem que os recém-chegados estejam a mudar o seu país e a sua qualidade de vida para pior.
Numa conversa com o PÚBLICO, o politólogo Lukas Golder explicou que depois de uma grande controvérsia sobre a abertura à UE, “seguiu-se um período em que crescia a tendência a favor da livre circulação”. Nos últimos anos, porém, a opinião geral voltou a mudar, com a direita nacionalista do SVP a ser “muito bem-sucedida no reforço da percepção de que os imigrantes são responsáveis por tudo o que não está bem”.
O Governo admite um problema de infra-estruturas, por exemplo, e até aponta a livre circulação como uma das suas causas, mas insiste que a Suíça precisa destas pessoas.
Como as sondagens já indicavam, o maior apoio ao “não” veio da Suíça italiana, com resultados mistos na Suíça alemã e a vitória do “não” nos cantões franceses. Ainda à espera de uma análise mais detalhada, Golder antecipa que a iniciativa do SPV não tenha sido necessariamente mais votada onde se sentem de facto problemas com o aumento recente da população.
O SVP, claro, celebrou. “Trata-se de uma viragem na nossa política de imigração”, disse o presidente, Toni Brunner. O vice-presidente, Christoph Blocher, escolheu outra frase: “Conservámos a nossa independência”.
Mais uma vez, e mais outra, e mais outra, e mais outra E MAIS OUTRA: em matéria de imigração, toda a elite reinante, mas toda, quer uma coisa, enquanto o povo quer outra.
Mais uma vez o povo está do lado dos Nacionalistas, contra todos, mas todos, os poderes instituídos.
Mais uma vez se prova, com toda a força, que a Democracia dá a vitória ao Nacionalismo - quanto mais os nacionalistas falam directamente ao povo, mais o povo vota nos nacionalistas.
Porque o Nacionalismo é, sem dúvida, a tendência política com maior potencial de crescimento no seio de uma população relativamente identificável com uma só raça. Porque o Nacionalismo é a sistematização política do primordial tribalismo humano que põe o NÓS, ESTIRPE, acima de tudo.
166 Comments:
E ainda há pouco uma maioria bem mais expressiva de suíços deu vitória ao NÃO num referendo sobre a imposição de um limite à desigualdade salarial dentro das empresas. Não fizeste um tópico sobre também esta grande vitória da verdadeira democracia?
Mas apenas metade da população votou a favor? Apesar de ser um dos países com mais imigrantes. Se isto é bom, então a ver vamos quando ficar mau.
Porém mais uma vez, e mais outra, e mais outra, e mais outra a restrição é contra imigrantes europeus. Quanto aos imigrantes de fora da Europa a história é outra.
Será que também estão incluídos os banqueiros estrangeiros residentes na Suíça? Ou os "suíços" ricalhaços como a famosa Tina Turner (contra a qual nada tenho)? Ou será que só se incluem nesta medida os desgraçados que se levantam todos os dias pala manhã para trabalhar no duro...?!
O que eu ouvi ontem na rádio é que o Sim à imigração tinha ganho ou ia ganhar, e que o Não tinha 47%. foi isto que eu ouvi.
E se esses resultados forem verdadeiros, a vitória do Não foi por uma margem rídicula e não dá para dizer que o povo rejeita a imigração. Só dá para dizer que metade rejeita, mas a outra metade não rejeita.
sobre este assunto
http://www.publico.pt/mundo/noticia/extremadireita-europeia-festeja-resultados-do-referendo-suico-1623049
ministro das Finanças alemão, Wolfgang Schäuble disse que estes “mostram que no mundo da mundialização, as pessoas sentem um mal-estar grande face à liberdade completa de instalação” das pessoas. “Creio que devemos todos levar isto a sério.”
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«Ou será que só se incluem nesta medida os desgraçados que se levantam todos os dias pala manhã para trabalhar no duro...?!»
Inclui-se a massa dos alógenos, desgraçados ou não. Isto não é uma luta de bons contra maus, é uma questão de prioridade aos nacionais.
«Porém mais uma vez, e mais outra, e mais outra, e mais outra a restrição é contra imigrantes europeus.»
Não, mais uma vez, e mais outra, e mais outra, e mais outra, e mais outra, e ainda mais outra, e mais outra ainda, a restrição é contra a imigração. E já há anos que toda a gente na Suíça sabe que por via da Europa chegam carradas de imigrantes não europeus, nomeadamente brasileiros.
«Quanto aos imigrantes de fora da Europa a história é outra.»
Não, não é. É a mesma ou até mais clara. O Não aos minaretes foi claro.
«Mas apenas metade da população votou a favor? Apesar de ser um dos países com mais imigrantes. Se isto é bom, »
Não, bom era se o povo se unisse e fizesse uma rebelião armada que rapidamente chegasse aos outros países europeus e pusesse um governo nacionalista em cada Estado da UE, isso é que era bom, e depois rapidamente se desenvolvia a ciência e toda a gente podia ter asas, ser totalmente saudável e viver até aos quinhentos anos. Ora se não for assim, então bolas para a política, o povinho é burro e isto é tudo mau, portanto posso continuar na merda do meu sófá a mandar bitaites...
«E ainda há pouco uma maioria bem mais expressiva de suíços deu vitória ao NÃO num referendo sobre a imposição de um limite à desigualdade salarial dentro das empresas. Não fizeste um tópico sobre também esta grande vitória da verdadeira democracia?»
Fiz sim senhor e até respondi de antemão:
http://gladio.blogspot.pt/2013/11/nasce-corrente-para-limitar-os-salarios.html
mesmo que a medida não vá avante na Suíça, ou pelo menos não vá avante desta vez, parece que pelo menos vai continuar no ar e pode ser que comece a influenciar as coisas não apenas na Suíça mas em toda a Europa. E isso é bom sinal - a atitude tipicamente europeia de se revoltar contra os grandes desníveis e o poder desmedido de uns sobre outros, como já César observava na sua obra «De Bello Gallico» quando ao descrever os Germanos diz que estes evitavam que no seu seio houvesse gente demasiado rica (Livro VI, capítulo 22).
Entretanto a verdadeira democracia já tinha alcançado outra vitória mais expressiva:
http://gladio.blogspot.pt/2013/03/salarios-maiores-restringidos-em-terras.html
Os suíços aprovaram neste domingo (3), com cerca de 60% dos votos, a iniciativa popular para limitar os salários astronómicos e abusivos dos altos executivos, segundo as primeiras projecções do principal instituto de pesquisas da Suíça.
Em Genebra, onde a votação já terminou, 67,7% dos eleitores votaram 'Sim' à iniciativa Minder de limitação dos salários. Em Zurique, a votação ainda não fechou, mas a aprovação é de quase 70%.
(...)
Como acima se constata, a elite reinante suíça não queria que se lhe tocasse no privilégio ou no privilégio dos amigalhaços e/ou compinchas. Porque a elite, ao contrário do que demasiada gente pensa, é mesmo essencialmente a mesma em toda a parte do Ocidente. A grande diferença está nos sistemas de governo e na insubmissão dos Povos diante das suas elites. E na Suíça, que foi e ainda é um modelo de «El Dourado», de pequenito e próspero paraíso, para boa parte do Povo Português, na Suíça, dizia, quem realmente manda é o Povo, para frequente horror ou pelo menos incómodo da sua classe política, de quando em vez abertamente escandalizada com as escolhas populares.
Pois é, isto é mesmo, mas mesmo, uma vitória da verdadeira democracia. Bom proveito.
«E se esses resultados forem verdadeiros, a vitória do Não foi por uma margem rídicula e não dá para dizer que o povo rejeita a imigração.»
Dá sim, ai dá dá, mas é que dá mesmo. A vitória do Sim é um facto. Ponto assente. E isto apesar da maciça propaganda por parte de todos os poderes instituídos a favor do Não à medida. Do lado do Sim, só o partido nacionalista, mais nenhum. E mesmo assim, o Sim ganhou. Portanto, é notório que o povo, apesar de tudo, e de todo o medo que lhe meteram com a questão do interesse económico e das relações comerciais com a UE - foi nesse medo que a propaganda ao Não se baseou, não na obrigação moral de receber alógenos... - mesmo assim, o povo rejeitou mesmo, mas mesmo, a iminvasão. O resto é conversa de quem não tem argumentos.
Caturo disse...
«Não, bom era se o povo se unisse e fizesse uma rebelião armada que rapidamente chegasse aos outros países europeus e pusesse um governo nacionalista em cada Estado da UE, isso é que era bom, e depois rapidamente se desenvolvia a ciência e toda a gente podia ter asas, ser totalmente saudável e viver até aos quinhentos anos. Ora se não for assim, então bolas para a política, o povinho é burro e isto é tudo mau, portanto posso continuar na merda do meu sófá a mandar bitaites...»
Ahahahahah! Muito bom! Mas muito bom MESMO! Porque é exactamente nisso que os nacionalistas antidemocratas acreditam, sem contudo serem capazes de nos fornecer uma explicação minimamente aceitável acerca da forma como uma revolução dessa envergadura poderia ser efectivamente concretizada!
A estrutura típica de uma conversa com antidemocratas é mais ou menos assim:
Antidemocratas: “A Democracia não serve porque é corrupta!”
Democratas: “Esse argumento não serve, porque a ditadura também é corrupta!”
Antidemocratas: “Mas a alternativa à Democracia não tem de ser uma ditadura! Pode ser uma aristocracia nacionalista!”
Democrata: “Para começar, o que não falta no mundo são aristocracias corruptas. Mas, assumindo que uma aristocracia seria incorruptível, como seriam escolhidos esses aristocratas? Com base em que critérios concretos?”
Antidemocratas: “Obviamente seriam escolhidos os melhores, os mais aptos para governar”.
Democratas: “Isso não diz nada! O que é ser melhor? Como se define? E como se assegura que, uma vez definido o conceito, a escolha efectuada recai efectivamente sobre esses indivíduos? E, mais importante de tudo, quem é que nos garante que os melhores estão isentos de cederem à tentação da corrupção?”
Antidemocratas: “Num estado nacionalista, as forças armadas garantiriam a incorruptibilidade dos membros do governo!”.
Democratas: “Pois claro, porque as forças armadas são perfeitamente imunes à corrupção! Bem pensado!...”
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Enfim, estes indivíduos não aprenderam nada com os acontecimentos do último século.
Estou até assustado com a quantidade muito significativa de nacionalistas que parecem pensar assim na blogosfera.
Pensava que eram apenas os monárquicos e salazaristas, mas o dogma antidemocrático parece ter-se apoderado até de alguns nacionalistas anticristãos. É francamente deprimente e deveras confrangedor!...
Nós não dizemos que os governantes são todos purinhos e 100% imunes à corrupção.
O que se diz é que o regime mais propício à corrupção (estrutural e inerentemente) é, de longe, a democracia. Só isto.
É muito diferente de garantir que um ser humano qualquer não vai ceder nunca à corrupção.
Os estadistas nacionalistas (ou patriotas) do Séc.XX eram, de longe, menos corruptos que os democratas. Nem há comparação.
"Pensava que eram apenas os monárquicos e salazaristas"
Pensavas mal. Os fascistas, os nacional-socialistas e os nacionalistas autónomos rejeitam a democracia.
(E não são monárquicos nem cristãos)
A vossa posição é que é minoritária no nacionalismo.
Não a posição dos que acham a democracia incompatível com o nacionalismo.
"Enfim, estes indivíduos não aprenderam nada com os acontecimentos do último século."
Aprendemos sim. Com os do último e com os deste.
Os resultados das governações democráticas estão à vista de todos.
E onde há democracia, há corrupção.
Conduz à oligofrenia ou espírito fechado... é uma autistice pegada. Constato que quanto mais o pessoal desta área lê «os clássicos» autores da Extrema-Direita, menos percebe do mundo real e mais ridiculamente anti-democrático se torna. O Fascismo é uma autêntica escola de atraso de vida e opressão. Cria uma mentalidade de elitismo autista e pedantismo cretino no sentido de desprezo palerma pelo povo. É como se o povo estivesse a chamá-los mas eles lhe virassem as costas, fingindo que não ouvem, porque os seus donos que escrevem patacoadas lhes meteram dentro dos cornos que o povinho é imbecil e a Democracia é uma farsa. Sentem-se por isso muito melhor no seu gueto, juntamente com os seus afins, em almoçaradas e jantaradas nas quais declaram epicamente uma guerra qualquer ao sistema «sionista!!!» e dão pancadinhas nas costas uns dos outros porque «sermos todas muit'a bons!!!» e depois daí não sai um caralho em condições, nada de nada. É bem melhor ser parte de uma aristocracia intocável, feita de títulos de nobreza auto-atribuídos, qual legião de cavalaria que é a nata da nata, do que admitir que quem mais concorda connosco não é dos estratos superiores da sociedade mas sim das classes sócio-culturais mais baixas.
E quanto à parte dos militares que referiste também a coisa tem piada... os nacionalistas anti-democratas bem dizem e juram que isto pela democracia «não vai lá!», mas se alguém começar junto deles a falar então da necessidade de trabalhar politicamente junto das forças armadas, para a eventualidade de uma guerra civil, e que é preciso ter os militares do lado nacionalista, e que o trabalho tem de começar já, aliás, era para ter começado ontem... se alguém começar a ir por essa via argumentativa, esses mesmos anti-democratas típicos já se sabe como é, primeiro ficam calados, depois nota-se-lhes uma certa discordância muda, ou um desconforto caladito, a seguir começam com a conversa do costume mas adaptada ao caso: «os militares?... Olha que não... aquilo já está tudo infiltrado e corrompido... há muito comuna nas forças armadas... e montes de pretos, ui...»
Em suma, tecnicamente pode definir-se a sua visão de futuro político como nicles batatóides, é a expressão mais adequada, que é assim uma espécie de nihilismo em versão palerma e derrotista.
Claro que não se pode excluir à partida qualquer outra possibilidade de a sua postura fazer sentido. Não é matematicamente impossível que todos esses nacionalistas anti-democratas tenham recebido mensagens codificadas, nas suas leituras e nas bocas que ouvem, a avisar que estão já em movimento as forças militares altamente desenvolvidas dos Nazis da Antártida, que em breve virão a cavalo nos seus discos voadores para porem no poleiro um clone do Hitler, então aí é que vai ser bom, e todos estes nacionalistas anti-democratas dirão, em uníssono bem-aventurado, «Eu sabia, eu sabia que viríeis!!, eu bem sabia que havia uma alternativa a isto tudo, ó meu fuhrer, meu fúrer, meu fura!, anda cá depressa que tu sim és incorruptível, porque sim, porque és, porque o bigodinho não engana...»
E etc..
«Os resultados das governações democráticas estão à vista de todos»
Pois estão - quanto mais democráticos os países menos corruptos se tornam. Porque o preço da liberdade é a eterna vigilância, mas para isso é preciso que o povo tenha consciência cívica, e para a ter é preciso que saiba que pode de facto influenciar as coisas votando e participando civicamente, e isso só se faz como deve ser em Democracia. Em Democracia o cidadão sabe que também é mesmo senhor do seu País e que por isso tem obrigação de se portar adequadamente, e pagar o que deve, não admitindo, por outro lado, que o vizinho não pague a sua parte. Por isso mesmo é que quanto mais democrática for a sociedade menos corrupta se torna.
«A vossa posição é que é minoritária no nacionalismo. »
Felizmente que já não é assim - bem fazem as Marines Le Pens em pôr-vos à margem. Depois queixam-se, os coitadinhos vitimados «pela Democracia!!!»...
"Por isso mesmo é que quanto mais democrática for a sociedade menos corrupta se torna."
Pelo contrário, quanto mais democrática mais corrupta.
Ou há alguma democracia não-corrupta? Nunca vi, nem tal seria possível já que a democracia é corrupção inerente na base.
O problema está no sistema em si mesmo, e não tanto, nem sobretudo nas pessoas.
"«A vossa posição é que é minoritária no nacionalismo. »
Felizmente que já não é assim"
Felizmente ainda é assim, por muito que esperneies.
Esse "modismo" minoritário dentro do nacionalismo, de achar que a democracia se coaduna com este, é da mesma àgua dos gatos-pingados que acham que os judeus são ou podem ser "aliados".
"«Os resultados das governações democráticas estão à vista de todos»
Pois estão"
Pois estão, desemprego a subir em flecha e o mais alto de sempre, a maior dívida dos últimos 100 e tal anos, emigração altíssima e a subir, imigração em massa e miscigenação, corrupção partidária e não só, pobreza, etc, etc
Estão mesmo à vista.
"quanto mais democráticos os países menos corruptos se tornam. Porque o preço da liberdade é a eterna vigilância,"
Mete na cabeça que democracia não é liberdade.
São coisas diferentes e, ás vezes, até opostas.
"quanto mais democráticos os países menos corruptos se tornam. Porque o preço da liberdade é a eterna vigilância,"
«Mete na cabeça que democracia não é liberdade. São coisas diferentes e, ás vezes, até opostas»
Mete tu na cabeça que sem Democracia não há liberdade, pelo menos não no actual estado da politica – e não seguramente nas alternativas ditatoriais fascistas.
«Os resultados das governações democráticas estão à vista de todos»
Pois estão"
«Pois estão, desemprego a subir em flecha »
Pois estão:
http://www.swissinfo.ch/eng/swiss_news/Switzerland_among_least_corrupt_countries.html?cid=37460704
http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/internacional/mundo/paises-europeus-entre-os-menos-corruptos
http://humor.bizzarru.com/2013/10/portugal-3-pais-mais-corrupto-europa.html
A nível mundial os países com indices mais baixos de corrupção são a Dinamarca, Filândia e Nova Zelândia. -
Ou seja, os países menos corruptos são em geral os mais democráticos. Os mais corruptos são ditaduras. Ponto assente.
"«A vossa posição é que é minoritária no nacionalismo. »
Felizmente que já não é assim"
«Felizmente ainda é assim, por muito »
Não, felizmente já não é assim, por muito que te babes de raiva, porque, de facto, tu e mais meia dúzia de conspiradores e conspiracionistas que vêem judeus em toda a parte estão longe de constituir alguma maioria de jeito a não ser a maioria do vosso gueto. Porque os nacionalistas que realmente contam para alguma coisa de jeito já não são assim – e o exemplo está à vista em partidos democráticos como a UDC, o OVP e a FN, que vos deixa de parte, porque sabe como vos tratar. Portanto, os gatos pingados, e os ratos de esgoto, são mesmo os do vosso gueto. Política a sério é outra coisa.
"Por isso mesmo é que quanto mais democrática for a sociedade menos corrupta se torna."
«Pelo contrário, quanto mais democrática mais corrupta»
Não, pelo contrário. Quanto mais democrática menos corrupta, pelos exemplos inegáveis que já apontei e pelo raciocínio que expliquei. O resto é conversa tua da treta, segundo a qual, leia-se
«a democracia é corrupção inerente na base. O problema está no sistema em si mesmo, e não tanto,»
traduza-se
«a democracia é corrupta porque sim».
Não serão publicados mais comentários desta índole indigentemente dogmática, aviso já.
"Mete tu na cabeça que sem Democracia não há liberdade, pelo menos não no actual estado da politica – e não seguramente nas alternativas ditatoriais fascistas."
Sem democracia pode perfeitamente haver liberdade.
E eu diria que com democracia, não há liberdade.
Não, com democracia é que há liberdade. Sem democracia nunca a houve.
"«a democracia é corrupta porque sim».
Não serão publicados mais comentários desta índole indigentemente dogmática, aviso já."
Não tenho que estar sempre a explicar todos os fundamentos detalhados das minhas afirmações emn todos os comnentários...senão não fazia mais nada. E depois teria que repetir tudo noutro comentário qualquer, noutro dia ou para a semana e assim sucessivamente.
De resto, já o fiz no blogue do Afonso.
E repito, a democracia é corrupta essencialmente por causa dos votos.
Como os políticos dependem de votos e estão a prazo, são corruptos e prometem o que não podem cumprir só para chegar ao poleiro...ou mantê-lo.
É assim. Não é "dogmatismo". É poder de síntese e abster-me de explicar coisas que já expliquei antes.
Agora, se não te dá jeito e preferes censurar, podes fazê-lo.
Os teus pretextos é que não são os melhores.
Ninguém é mais dogmático que tu, nem mais fechado a visões diferentes do que tu.
"Sem democracia nunca a houve"
Houve sim. A democracia tem 200 anos. E a história da humanidade não era ou foi uma "ditadura".
"Não, com democracia é que há liberdade"
Com democracia há pouca liberdade.
Basta olhar para os países onde ela existe. Basta olhar para Portugal.
"
http://humor.bizzarru.com/2013/10/portugal-3-pais-mais-corrupto-europa.html"
então...Portugal é dos mais corruptos e é uma demnocracia.
Não é por causa de democracia ou falta dela que a Suiça é menos corrupta.
Mete isso na cabeça.
Se assim fosse, Portugal e Suiça seriam iguais.
Quanto às ditaduras corruptas, isso são ditaduras marxistas,e além disso, também não é por serem ditaduras que esses países são uma merda e corruptos.
As ditaduras marxistas são consequência e não causa.
"tu e mais meia dúzia de conspiradores e conspiracionistas que vêem judeus em toda a parte estão longe de constituir alguma maioria de jeito a não ser a maioria do vosso gueto. Porque os nacionalistas que realmente contam para alguma coisa de jeito já não são assim – e o exemplo está à vista em partidos democráticos como a UDC, o OVP e a FN"
Mas isso é na cúpula desses partidos, não quer dizer que os nacionalistas pensem assim.
E mesmo assim são apenas alguns partidos.
Ahh os nacionalistas que realmente contam para alguma coisa?
Hehe quando te dá jeito pegar em números e "maiorias", pegas.
Mas quando os números não te dão jeito, resolves dizer, ah mas essa maioria não conta para nada, os que contam, pensam como eu. E por isso, estão em maioria. Aliás, em totalidade, pois se os outros não contam... :)
assim é fácil.
E depois os outros é que são dogmáticos.
"Só conta quem pensa como eu..."
"Afonsinho de Portugal disse... mais uma vez..."
Para teu azar não sou antidemocrata, só alertei de como as coisas vão terminar se a democracia não tratar de ser feita mais rápida como disse ao Caturo, que aliás ele sim que tanto defende a democracia e a liberdade de expressão mais uma vez ainda não publicou por aqui meu último comentário. A "democracia" tem dessas coisas...
Caturo disse...
«É bem melhor ser parte de uma aristocracia intocável, feita de títulos de nobreza auto-atribuídos, qual legião de cavalaria que é a nata da nata, do que admitir que quem mais concorda connosco não é dos estratos superiores da sociedade mas sim das classes sócio-culturais mais baixas.»
Penso que aqui foste absolutamente certeiro: parece haver uma tendência perturbadora nestes indivíduos para se considerarem parte de uma elite, de uma classe superior. Mais, alguns afirmam mesmo que, depois da tal sonhada revolução nacionalista, se vêem como parte da classe dirigente da nação, apesar de nenhum deles parecer sequer ser capaz de dirigir a sua roupa suja para a máquina de lavar.
Quando lhes falo em meritocracia respondem com conceitos ambíguos como “os mais inteligentes”, “os mais sábios”, ou “os mais capazes”, mas sem nunca estabelecerem critérios concretos para definir inteligência, sabedoria e capacidade. Parece que nem sequer perceberam ainda que a meritocracia implica a domínio de competências adquiridas e repetidamente comprovadas através do desempenho concreto dos governantes, não apenas de conceitos ambíguos como inteligência, sabedoria e capacidade.
«Em suma, tecnicamente pode definir-se a sua visão de futuro político como nicles batatóides, é a expressão mais adequada, que é assim uma espécie de nihilismo em versão palerma e derrotista. »
Felizmente, esta gente está completamente afastada dos processos de decisão. Não admira que tanta gente desconfie do Nacionalismo: se eu não soubesse nada acerca do Nacionalismo e apanhasse um destes alucinados pela frente, também ficaria de pé atrás em relação ao movimento.
«Eu sabia, eu sabia que viríeis!!, eu bem sabia que havia uma alternativa a isto tudo, ó meu fuhrer, meu fúrer, meu fura!, anda cá depressa que tu sim és incorruptível, porque sim, porque és, porque o bigodinho não engana...»
Eheheheheh… só duvido da parte do “viríeis”! É que não acredito que nenhum destes iluminados saiba conjugar o verbo vir no condicional!...
«Parece que nem sequer perceberam ainda que a meritocracia implica a domínio de competências adquiridas e repetidamente comprovadas através do desempenho concreto dos governantes, não apenas de conceitos ambíguos como inteligência, sabedoria e capacidade.»
Exactamente. Tem de haver maneira de medir essa «inteligência» e «sabedoria». Ora a maioria destes auto-proclamados cavaleiros futuramente elegíveis a tutores da Nação está de acordo em considerar por exemplo Francisco Louçã como uma besta. Sucede que o dito esquerdista é objectivamente dos mais reputados economistas do País, goste-se ou não dele e das suas ideias. Mas este eventualmente estaria fora de questão porque é uma besta...
Então... isso de ser «o mais inteligente» decide-se com base em resultados académicos alcançados ou ao critério de os-que-pensam-como-nós? Que é que achas, ó Afonso? ;)
«Felizmente, esta gente está completamente afastada dos processos de decisão. Não admira que tanta gente desconfie do Nacionalismo: se eu não soubesse nada acerca do Nacionalismo e apanhasse um destes alucinados pela frente, também ficaria de pé atrás em relação ao movimento.»
Ora nem mais...
«anto defende a democracia e a liberdade de expressão mais uma vez ainda não publicou por aqui meu último comentário. »
Se aqui não se defendesse a liberdade de expressão e de discussão nem uma das tuas letras tinha sido aqui publicada. Quanto ao teu último «comentário», são diversos, e não estás seguramente à espera - e se estás, azar - que eu ponha a discussão contigo acima doutras coisas mais relevantes que tenho para fazer. Respondo-te amanhã, mas desde já te previno que não vou ficar aqui a tarde toda a dizer a repetir as mesmas respostas aos teus «argumentos» que são sempre os mesmos embora apresentados de modo diferente para dar a ilusão de que argumentas. Era o que mais faltava eu ser arrastado para uma discussão autista quando tenho tópicos para fazer.
"Se aqui não se defendesse a liberdade de expressão e de discussão nem uma das tuas letras tinha sido aqui publicada. Quanto ao teu último «comentário», são diversos..."
Diversos não, aqui estou a falar de apenas duas respostas que escrevi e não apareceram. Deves estar a me confundir com o ex-ariano.
"Respondo-te amanhã, mas desde já te previno que não vou ficar aqui a tarde toda a dizer a repetir as mesmas respostas aos teus «argumentos»..."
Mas que "respostas", nabo? Comentei por comentar. Nunca disse que és obrigado a me responder, pá. Podias simplesmente publicar o comentário e deixar lá sem respostas... Não precisas vir com estas historietas como desculpas para adiar (censurar) a publicação dos comentários que lhe doem.
O Afonso diz uma coisa aqui e outra coisa noutros sites.
Ninguém disse que o critério era apenas "inteligência".
É inteligência, mas também legitimidade moral e legitimidade étnica.
O Afonso até concordou com estes critérios.
Ora, o Louçã até pode ser inteligente (na àrea dele, que é economia) mas não possui os outros dois itens / requisitos.
Além disso, é claro que devem ser nacionalistas a mandar, e não esquerdistas.
Senão, não era uma revolução nacionalista.
Quanto a ver-me como parte de uma elite, isso é falso.
Mas se outros se vêem assim, isso só a eles diz respeito. Cada um fala por si.
Quanto a maneiras de medir a inteligência, há várias. Vários métodos de selecção.
Quem for governar, vai ser escolhido pelos mesmos métodos que foram Mussolini ou Hitler, que acho que ninguém questiona que eram inteligentes (e não apenas inteligentes).
Quanto ao bigodinho do Hitler, é sempre assim, quando não há argumentos, há sempre a treta do "vocês querem um ditador de bigode".
O Diogo do blogue citadino está sempre a dizer o mesmo.
Mas ao menos ele tem a desculpa de não ser nacionalista e de até ser levemente (neo)marxista.
E vocês? Qual a vossa desculpa?
O Afonso diz uma coisa aqui e outra coisa noutros sites. Ninguém disse que o critério era apenas "inteligência". É inteligência, mas também legitimidade moral e legitimidade étnica. O Afonso até concordou com estes critérios. Ora, o Louçã até pode ser inteligente (na àrea dele, que é economia) mas não possui os outros dois itens / requisitos. »
Não possui porquê? Não possui legitimidade... étnica?... Com base em quê? E legitimidade moral, porque é que não a tem? Foi apanhado nalgum escândalo de corrupção ou de qualquer outro acto de criminalidade comum?...
«Além disso, é claro que devem ser nacionalistas a mandar,»
Pois. Mas num regime nacionalista, o Louçã podia dizer alguma coisa e ser-lhe-ia concedido algum poder para exercer os seus conhecimentos de «um dos melhores»? Não, porque não é nacionalista. Quer isto dizer que no teu regime só iriam poder mandar os que pensam como tu. Achas que isso é uma coisa que se proponha em condições sem as pessoas se desmancharem a rir perante tanto descaramento? Então afinal os tais «melhores» são os «melhores que pensam como nós», o que constitui uma ditadura como outra qualquer.
«Quanto a maneiras de medir a inteligência, há várias. Vários métodos de selecção. Quem for governar, vai ser escolhido pelos mesmos métodos que foram Mussolini ou Hitler,»
Bem, Hitler foi escolhido democraticamente, não houve nenhum teste de QI para aferir o seu intelecto, nem se deitou olhos ao seu grau académico. Quanto a Mussolini, tomou o poder nas mãos de forma não eleitoral, pela força e pela intimidação.
«Quanto ao bigodinho do Hitler, é sempre assim, quando não há argumentos, »
Não há argumentos é desse lado, que ainda não apareceu nenhum. Além disso a parte do bigodinho foi um pormenor para dar mais beleza ao texto.
"Se aqui não se defendesse a liberdade de expressão e de discussão nem uma das tuas letras tinha sido aqui publicada. Quanto ao teu último «comentário», são diversos..."
«Diversos não, aqui estou a falar de apenas duas respostas»
Não sei ainda de quais estás a falar, apenas que tenho aqui uma data de comentários anónimos aos quais estou agora a responder.
"Respondo-te amanhã, mas desde já te previno que não vou ficar aqui a tarde toda a dizer a repetir as mesmas respostas aos teus «argumentos»..."
«Mas que "respostas", nabo? Comentei por comentar. Nunca disse que és obrigado a me responder,»
Não, tanso, andas aqui há que tempos a mandar bocas genericamente foleiras e sem conteúdo que se aproveite, perco tempo a responder-te e ainda por cima tens a parva lata de dizer que aqui não há liberdade de expressão. Continua pois com essa merda e depois já que queres a fama terás o proveito, deixo de publicar essa palhaçada vazia que escreves e acabou.
«Não precisas vir com estas historietas como desculpas»
Escusas de estar a chamar «desculpas» aos desmentidos que faço das tuas bocas foleiras que essa não pega. Continua lá com essa conversa mentecapta e depois queixa-te se leres mais «desculpas» ou se pura e simplesmente não botares aqui mais faladura de cavalgadura.
"tu e mais meia dúzia de conspiradores e conspiracionistas que vêem judeus em toda a parte estão longe de constituir alguma maioria de jeito a não ser a maioria do vosso gueto. Porque os nacionalistas que realmente contam para alguma coisa de jeito já não são assim – e o exemplo está à vista em partidos democráticos como a UDC, o OVP e a FN"
«Mas isso é na cúpula desses partidos, não quer dizer que os nacionalistas pensem assim»
Em primeiro lugar, também não quer dizer que não pensem.
Em segundo lugar, é ridículo presumir que a cúpula do partido pensa de uma maneira e o resto dos militantes pensa doutra. É tal coisa, pessoal que não está habituado à cultura cívica democrática acha perfeitamente plausível que os líderes pensem de uma maneira e os restantes militantes pensem doutra, como se os primeiros aparecessem por direito divino ou caídos do céu em vez de serem escolhidos pelos segundos.
« E mesmo assim são apenas alguns partidos»
Bem, são precisamente os principais partidos que funcionam legalmente e fazem alguma coisa que se veja. Soma-se-lhes ainda o partido dos Democratas Suecos, por exemplo, bem como o BNP, hoje um bocado em baixo. E estes também são democráticos.
«Ahh os nacionalistas que realmente contam para alguma coisa? Hehe quando te dá jeito pegar em números e "maiorias", pegas. Mas quando os números não te dão jeito, resolves dizer, ah mas essa maioria não conta para nada, »
Mas qual maioria? Uma maioria que vive no gueto e não manda nada na sociedade, maioria essa cujos integrantes alguns nem sequer votam? Essa alegada maioria de facto não conta para nada excepto para marcar lugar em restaurantes nas suas almoçaradas épicas em que se declara guerra ao sistema antes da refeição e eventualmente depois da sobremesa.
E digo «alegada» por provar que a maioria dos nacionalistas pensem como tu, faço notar isso.
" http://humor.bizzarru.com/2013/10/portugal-3-pais-mais-corrupto-europa.html"
«então...Portugal é dos mais corruptos e é uma demnocracia.»
Pois – e vive em democracia há bem menos tempo do que os países menos corruptos do mundo. E é menos corrupto do que os países onde a Democracia é ainda mais recente ou nem sequer existe. Ou seja, quanto mais prática democrática menos corrupção.
«Não é por causa de democracia ou falta dela que a Suiça é menos corrupta. Mete isso na cabeça»
Não, mete tu na cabeça, e não me obrigues a repetir, que a Democracia é mesmo - é mesmo - a melhor ferramenta contra a corrupção, como o caso suíço e outros europeus bem o demonstram. Ponto assente.
«Se assim fosse, Portugal e Suiça seriam iguais.»
Ridículo comentário... Não, não seriam. E não seriam porque não só não têm de maneira nenhuma o mesmo historial democrático mas também porque a democracia suíça, sendo referendária, é mais perfeita.
«Quanto às ditaduras corruptas, isso são ditaduras marxistas,e além disso, também não é por serem ditaduras que esses países são uma merda»
As ditaduras são uma das condições, causa e efeito, que põe esses países na merda.
"Não, com democracia é que há liberdade"
«Com democracia há pouca liberdade»
Não, é com democracia que há mais liberdade. Nunca houve nenhum outro regime que tivesse mais liberdade do que a Democracia tem. Nem vocês sabem apontar uma alternativa em que haja pelo menos tanta liberdade como em Democracia.
«Basta olhar para os países onde ela existe.»
Evidentemente – Suíça, por exemplo, e EUA, cuja constituição verdadeiramente democrática é precisamente a única coisa que nos permite estar agora a discutir livremente na Internet.
Sem democracia nunca a houve"
«Houve sim»
Não, não houve.
«A democracia tem 200 anos. E a história da humanidade não era ou foi uma "ditadura"»
Pois não, também houve Democracia na Antiguidade.
"«a democracia é corrupta porque sim». Não serão publicados mais comentários desta índole indigentemente dogmática, aviso já."
«Não tenho que estar sempre a explicar todos os fundamentos detalhados»
Bem, em primeiro lugar a primeira coisa que tens a fazer é precisamente explicar os fundamentos com clareza suficiente daquilo que dizes. Esta já é a colhonésima mensagem tua à qual respondo e quanto a fundamentos nicles.
«minhas afirmações emn todos os comnentários...senão não fazia mais nada. E depois teria que repetir tudo noutro comentário qualquer,»
Pois, mas o meu tempo é bem mais precioso que o teu e eu explico o porquê das minhas afirmações, e às vezes até os repito, com uma paciência desmedida. Exijo que quem comigo fala faça o mesmo que eu faço ou então não perco mais tempo.
«De resto, já o fiz no blogue do Afonso»
Pois, mas eu isso não li. Este é outro local e quem segue a discussão não tem de estar a procurar comentários sequer noutra caixa de comentários quanto mais noutro blogue.
«E repito, a democracia é corrupta essencialmente por causa dos votos. Como os políticos dependem de votos e estão a prazo, são corruptos e prometem o que não podem cumprir só para chegar ao poleiro»
Ah bom, finalmente veio daí alguma argumentação. Custava muito ter começado logo por isto em vez de dizer «é porque é porque sim porque está-se mesmo a ver»?
Ora bem. Claro que os políticos dependem dos votos e ainda bem. Significa isso que, em princípio, dependem da vontade popular. E se prometem o que não podem fazer na eleição seguinte são deitados abaixo. Se pelo contrário cumprirem o prometido, ou fizerem pelo menos alguma coisa de jeito, voltam a ganhar as eleições e o País prossegue. Por isso é que os partidos mais democráticos são os mais desenvolvidos, havendo aí por vezes vitórias consecutivas do partido no poder.
«Não é "dogmatismo"»
Desta vez não foi dogmatismo, vá lá... Mas também não foi um bom argumento.
De qualquer maneira não foi fácil tirar-te do teu dogmatismo e pôr-te a argumentar, xíçaras pôssaras, que não sou pago por isto.
Anónimo disse...
«O Afonso diz uma coisa aqui e outra coisa noutros sites. Ninguém disse que o critério era apenas "inteligência". É inteligência, mas também legitimidade moral e legitimidade étnica. O Afonso até concordou com estes critérios.»
Não, “o Afonso” NÃO diz “uma coisa aqui e outra noutros sites”. Para começar, acusar uma pessoa de ter uma conduta diferente em diferentes locais sem sequer te identificares já é bem revelador do teu carácter e das tuas intenções, sejas lá quem tu fores.
Em segundo lugar, eu não disse que discordava desses critérios, o que eu disse é que eles são manifestamente ambíguos e insuficientes para estabelecer uma verdadeira meritocracia e que, em função dessa carência, era preciso ir mais longe.
E até expliquei porquê: não é por um indivíduo ser inteligente (e ainda nem sequer existe uma definição de inteligência universalmente aceite por toda a comunidade científica) que passa a ser incorruptível; da mesma forma, não é por um indivíduo ser nativo que passa a ser incorruptível; e a expressão “legitimidade moral” é demasiado vaga para traduzir um requisito específico.
Ora, perante estas ambiguidades, eu até providenciei alguns critérios adicionais que poderiam colmatar as carências mencionadas, e.g. historial contributivo, existência ou não de cadastro criminal, nº de anos de descontos vs. número de anos a receber subsídios, desempenho no emprego e/ou em cargos ocupados, contribuições materiais e intelectuais efectivas para a sociedade, traduzidas em dinheiro, património , artigos científicos, inovações tecnológicas e empregos criados, idade, nº de filhos (que apenas faria sentido no caso de uma sociedade constituída por nativos) e ainda sacrifícios/perdas sofridas na defesa da nação, como por exemplo perder uma perna em cenário de guerra.
Confrontado com tudo isto, o ex-arino/Thor -que provavelmente é a mesma pessoa que me está aqui a acusar de ter duas caras- disse que tudo isto era “ridículo” e que lhe dava “vontade de rir” e que “não dava para levar a sério”.
Portanto, estamos conversados e completamente esclarecidos acerca de quem tem realmente algumas ideias acerca de como implementar uma meritocracia, mesmo que essas ideias não sejam as melhores e até se possa discordar delas, e sobre quem definitivamente não tem ideias nenhumas.
De resto, há uma enorme diferença entre um sistema onde qualquer um pode ascender por mérito, desde que se esforce e trabalhe -que é o que eu proponho- e um sistema onde apenas alguns "aristocratas" o poderiam fazer - que é o que vocês propõem.
Caro Caturo,
Lamento que esta discussão inútil tenha sido arrastada para o Gladius. Infelizmente, um tipo não pode fazer nenhum comentário na blogosfera sem que estas prima-donas fiquem ofendidas e respondam com resmas de comentários repetitivos.
Em vez de gastarem o seu tempo a actualizarem os seus blogues, contribuindo assim para divulgar a causa nacionalista, gastam-no a prolongar discussões que não aumentam em nada as nossas possibilidades eleitorais. O que nós precisamos é de apelar ao sentido de voto do povo, não é de discutir uns com os outros, exceptuando em matérias que tenham tudo a ver com esse apelo.
As minhas sinceras desculpas, camarada. Vou abster-me de continuar a responder a estes caramelos.
Caro camarada Afonso, não tens nada que pedir desculpa, pelo contrário, agradeço-te o contributo; aliás, e um dos motivos pelos quais não respondi ainda a mais mensagens do anónimo foi precisamente para te dar mais tempo de ler tudo e continuar a participar. Mais contributos desses no blogue é que eu queria, dado que falas com clareza e desenvolvimento dos assuntos e enriqueces por isso o debate, contribuindo para impedir que caia no palermice enfadonha dos autistas do costume que dizem sempre a mesma alarvidade embora por outras palavras, como quem baralha e volta a dar, a ver se pega.
Só não gostei realmente foi de teres dito que não se pode comentar nada que eles vêm logo com o seu interminável relambório de atrasadices... pois o que eles preferem é que tu e eu nos calemos, isso é mesmo o que eles querem, e é exactamente isso que não pode acontecer. A opinião dessa malta tem de ser combatida, o mais possível, porque a treta de que a anti-democracia é que é boa tem de ser esmagada com toda a força e a toda a velocidade, rapidamente atropelada pela locomotiva, porque constitui precisamente o maior atraso de vida do Movimento Nacionalista. O avanço nacionalista na Europa está, como sabemos, numa corrida contra o tempo, não pode aceitar-se que uma chusma de aleijadinhos agarradinhos a bagagens podres o atrasem. Se insistem em emperrar a maquinaria são postos fora da carruagem e acabou, que é o que Marine Le Pen lhes faz em França, daí o sucesso que tem tido.
Isto sem prejuízo do que realmente mais interessa aqui, que é publicar novos tópicos, para chegar a mais pessoas, bem entendido. Eu a eles respondo quando calha e tenho tempo, e neste momento o número de comentários em espera para publicação está já em 6758 (a maior parte destes são do outro atraso de vida, o brasuca caps lock). Já bem basta não ter tempo de publicar todos os tópicos que quero, era o que mais faltava não publicar os essenciais só porque meia dúzia de atrofiados marra em bacoradas autistas e ridiculamente pedantes (aristocracia do intelecto, ahhahahaahh...).
«Portanto, estamos conversados e completamente esclarecidos acerca de quem tem realmente algumas ideias acerca de como implementar uma meritocracia, mesmo que essas ideias não sejam as melhores e até se possa discordar delas,»
Claro, isso é mesmo para discutir. Obviamente que os autistas de serviço não gostam, e já se sabe porquê, porque o seu critério para escolher líderes define-se como aqueles-que-pensam-como-nós e acabou. Formava-se um novo clientelismo, e dos mais labregos, mas aí já não era corrupção, porque não, porque corrupção é quando são os democratas a mandar.
E se o Brunácio Galinácio for como dizes um desses anti-democratas a mandar larachas, então já calculas qual seja o seu critério - o teste genético para saber se o candidato à liderança é suficientemente nórdico-galaico... o ideal é pôr no governo assim um Pinto da Costa ou, melhor ainda, o Suevo da Testa Para Cima e Mui Íntegro Senhor Feudal Valentim Loureiro, isso sim, isso é que havia de ser líder e máine-fura dos bons, para pôr isto nos eixos e expulsar os judeus.
no blog hyperborea, Afonso de Portugal, públicou o sehuinte comentário dia 12 de janeiro de 2014:
"Ora, aqui está um tópico que desarma totalmente os argumentos dos defensores de Israel. Eu próprio, neste momento, sou obrigado a fazer mea culpa e admitir sem reservas: estava completamente enganado, Israel jamais poderá ser aliada do Ocidente.
Esta notícia é uma prova concreta e irrefutável das verdadeiras (más) intenções dos israelitas para com os povos europeus.
Talvez não te tenhas apercebido Thor, mas este é um dos tópicos mais importantes que já postaste neste blogue. Porque, sem querer sobrestimar a minha importância, este é o post que me convenceu de uma vez por todas que Israel jamais será nossa aliada. O nível de hipocrisia dos israelitas é tão avassaladoramente retumbante que não deixa margem para quaisquer dúvidas. Exportar os seus próprios imigrantes para outros países, em vez de os devolver à proveniência, não tem qualificação possível. Esta gente é do mais nojenta e traiçoeira que há. Não merece sequer a nossa consideração, quanto mais ajuda ou aliança.
Aproveito para pedir desculpas por todas as vezes em que defendi este país asqueroso. Israel não é nossa aliada, agora vejo claramente!"
Isto para provar que ele não é coerente e honesto.
E para repor a verdade quando insinuou defeitos ao Thor.Se há coisa que o Thor não é, é ser dissimulado. Ele tem uma linha que quer concordem ou não, ele mantem-se fiel a essa linha de pensamento.
O A.P faz isso porque quer-se manter dentro do movimento nacionalista e criar "pontes", porque infelizmente os otários que gerem os blogues do ramo, são tipos com problemas psiquiátricos e nem sequer conseguem governar a propria vida pessoal e querem "governar" uma nação....pessoas como tu próprio criam conflito no movimento e nada conseguem.
e mesmo que consigam algo com essa estratégia ridícula vai ser tarde,
Eu crio conflito por discordar de atrofiados mentecaptos como tu? Só na medida em que haja mais deficientes da tua laia que entram em conflito só porque alguém lhes deita por terra os dogmatismos mais cabrestos e mal urdidos. Labregos iguais a ti que não sabem aceitar a divergência ideológica, manifestando logo aí a sua intolerância, e depois é merda dessa que se queixa por o povo não votar mais nos nacionalistas, pudera, o povo não vai votar em cretinos totalitários que prometem acabar com a liberdade de expressão e são eles próprios incapazes de manter uma simples ideia sem recorrerem a falácias argumentativas e a teorias de conspiração coladas com cuspo, aleijados como tu quanto mais falam mais nos enterram porque mais manifestam o seu fanatismo palerma e ainda por cima a vontade de o impingir aos outros.
E és tão deficitário da mais elementar capacidade de reflexão que nem isto, coisa tão simples, te mostras capaz de perceber.
"Afonso de Portugal said...
Caro Caturo,
Lamento que esta discussão inútil tenha sido arrastada para o Gladius. Infelizmente, um tipo não pode fazer nenhum comentário na blogosfera"
A discussão não foi arrastada; o assunto deste tópico é sobre a democracia, portanto a conversa /discussão é ON-topic e não off-topic.
"Ah bom, finalmente veio daí alguma argumentação. Custava muito ter começado logo por isto em vez de dizer «é porque é porque sim porque está-se mesmo a ver»?"
Eu não disse "porque sim". Tu é que leste / interpretaste assim, porque quiseste.
"Ora bem. Claro que os políticos dependem dos votos e ainda bem. Significa isso que, em princípio, dependem da vontade popular. E se prometem o que não podem fazer na eleição seguinte são deitados abaixo."
Rídiculo. São "deitados abaixo" por outros partidos / políticos iguais, que também prometem isto e aquilo mas nunca cumpre (porque nem precisam) e na eleição seguinte o outro partido volta ao poder, e assim sucessivamente.
É aí que reside a "charada" da democracia. Democracia é ditadura, quer queiras quer não.
Não é por haver mais do que um partido (na verdade é o mesmo partido, disfarçado de 2 ou 3) que deixa de ser ditadura.
E é inerentemente corrupta por causa dos votos e porque os políticos nunca têem /fazem planos a longo prazo, porque estão lá a curto prazo e não têem que cumprir nada para atingir o poder, basta "prometer" para ganhar logo x votos da manada.
"só porque meia dúzia de atrofiados marra em bacoradas autistas e ridiculamente pedantes (aristocracia do intelecto, ahhahahaahh...)."
Não há outra aristocracia que não seja do intelecto, a não ser a de sangue, mas isso é monarquia e eu não defendo a monarquia, mesmo não sendo anti-monárquico e até tendo uma leve simpatia pela mesma.
"«Mas isso é na cúpula desses partidos, não quer dizer que os nacionalistas pensem assim»
Em primeiro lugar, também não quer dizer que não pensem.
Em segundo lugar, é ridículo presumir que a cúpula do partido pensa de uma maneira e o resto dos militantes pensa doutra."
Não disse isso dessa forma. Há um pouco de tudo dentro dos partidos, é lógico. Mas os que acham a democracia incompatível com o nacionalismo são a maioria.
"Pois – e vive em democracia há bem menos tempo do que os países menos corruptos do mundo."
Objectivamente, democracia existe em Portugal desde 1822...em 1910 passou a ser a única forma de regime até 1926 e a 1ª républica foi mais do que corrupta e miserável.
Depois veio o Estado Novo que pode não ter acabado com a miséria, mas também não a piorou e até melhorou ligeiramente as coisas, e quanto a corrupção, pode não ter acabado totalmente com ela, mas baixou-a drasticamente.
a III républica é infinitas vezes mais corrupta que o Estado Novo.
Perante isto, só resta o truquezinho de comparar as democracias com as ditaduras marxistas africanas, para criar um cenário favorável às democracias.
Vamos comparar a merda com merda ainda pior, para fazer de conta que a merda menos má afinal é boa.
Mas comparar com alguma coisa decente, nem pensar!
É o chamado "nivelar por baixo".
Tudo para não admitir que a corrupção ou falta dela não tem nada a ver com mais ou menos democracia, com mais ou menos "anos de democracia", mas sim com a qualidade dos povos.
E é por isso que África é mais corrupta que Portugal, mas Portugal é mais corrupto que a Suiça. só isso.
"Sem democracia nunca a houve"
«Houve sim»
Não, não houve."
houve sim.
"«A democracia tem 200 anos. E a história da humanidade não era ou foi uma "ditadura"»
Pois não, também houve Democracia na Antiguidade."
A democracia da antiguidade nada tinha a ver com os moldes da democracia moderna, era "democracia" aristocrática, só existia na Grécia e mesmo assim não em toda a Grécia, apenas num ou noutro ponto / cidade. E mesmo na Grécia não faltavam pensadores e sábios que a contestavam / rejeitavam.
Não se pode comparar essa "democracia" com a actual moderna.
E depois, também só falas na Antiguidade e em Atenas ou mais uma ou outra cidade-estado grega, porque não tens uma palavra para os vários séculos intermediários entre a Antiguidade "grega"/ateniense e a Modernidade, onde não existiram regimes democráticos e nem por isso deixou de haver liberdade.
Na antiguidade também houve liberdade sem democracia, como nas tribos primitivas dos celtas, dos germanos, etc, etc
De resto, aristocracia não é ditadura, monarquia não é ditadura, as sociedades primitivas não eram ditadura, etc, etc
A democracia moderna, essa sim, é ditadura e escravatura.
"O Afonso diz uma coisa aqui e outra coisa noutros sites. Ninguém disse que o critério era apenas "inteligência". É inteligência, mas também legitimidade moral e legitimidade étnica. O Afonso até concordou com estes critérios. Ora, o Louçã até pode ser inteligente (na àrea dele, que é economia) mas não possui os outros dois itens / requisitos. »
Não possui porquê? Não possui legitimidade... étnica?... Com base em quê? E legitimidade moral, porque é que não a tem? Foi apanhado nalgum escândalo de corrupção ou de qualquer outro acto de criminalidade comum?..."
Não tem legitimidade étnica porque não é sequer ariano e sim judeu.
Não tem legitimidade moral porque é sabotador.
"«Além disso, é claro que devem ser nacionalistas a mandar,»
Pois. Mas num regime nacionalista, o Louçã podia dizer alguma coisa e ser-lhe-ia concedido algum poder para exercer os seus conhecimentos de «um dos melhores»? Não, porque não é nacionalista. Quer isto dizer que no teu regime só iriam poder mandar os que pensam como tu."
No teu também não. Ou tu ias deixar o Louçã mandar alguma coisa num partido teu que estivesse a exercer poder?? Vê lá se deixas de ser rídiculo e ganhas noção do mesmo.
O Sócrates deixaria o Coelho mandar? Ou vice-versa?
É óbvio que nem todos podem mandar ao mesmo tempo.
E não é "os que pensam como eu", é os que estão capacitados para mandar, porque há muitos a pensar coisas parecidas comigo que não deviam poder mandar também.
Eu próprio acho que não devia mandar, por óbvia falta de preparação e qualificações. Nada mais cristalino.
"Achas que isso é uma coisa que se proponha em condições sem as pessoas se desmancharem a rir perante tanto descaramento? Então afinal os tais «melhores» são os «melhores que pensam como nós», o que constitui uma ditadura como outra qualquer."
Uma ditadura? Então se o nacionalismo fosse poder e não deixasse os esquerdistas mandarem, isso seria uma "ditadura"?? Ganha mas é juízo e sentido do rídiculo.
Então liberdade é todos mandarem ao mesmo tempo?
Em democracia, que é o teu regime favorito, manda o partido que ganha a eleição e vai para o poder...portanto, isto para ti, é uma ditadura.
Hehehe que rídiculo.
"Bem, Hitler foi escolhido democraticamente, não houve nenhum teste de QI para aferir o seu intelecto, nem se deitou olhos ao seu grau académico."
Hitler já tinha sido nomeado chanceler antes disso.
Além disso, se chegou a chefe do partido, foi obviamente pelas suas capacidades intelectuais.
«Mas quando os números não te dão jeito, resolves dizer, ah mas essa maioria não conta para nada, »
Mas qual maioria? Uma maioria que vive no gueto e não manda nada na sociedade"
Bem, se é por aí, os que pensam como tu, também não mandam nada na sociedade. "Belo" argumento.
E ainda por cima, são uma minoria dentro de outra minoria.
",maioria essa cujos integrantes alguns nem sequer votam?"
E depois? São maus e piores por não votarem?
Eu voto (às vezes), mas compreendo bem os que não votam, e a sua desilusão sobre acharem que vão "mudar" alguma coisa com o seu voto.
" A opinião dessa malta tem de ser combatida, o mais possível, porque a treta de que a anti-democracia é que é boa tem de ser esmagada com toda a força e a toda a velocidade, rapidamente atropelada pela locomotiva, porque constitui precisamente o maior atraso de vida do Movimento Nacionalista. O avanço nacionalista na Europa está, como sabemos, numa corrida contra o tempo, não pode aceitar-se que uma chusma de aleijadinhos agarradinhos a bagagens podres o atrasem. Se insistem em emperrar a maquinaria são postos fora da carruagem e acabou,"
Olha quem fala em dogmatismos e intolerâncias:
Emperram a maquinaria porque emperram, porque sim e acabou.
Só faz falta quem concorda comigo e pensa como eu, quem não pensa como eu é para ser empurrado para fora.
São o maior atraso de vida do nacionalismo porque sim, porque são e acabou.
Nem sei bem porquê. é porque ouvi dizer isso à Marine Le Pen ou ao Guillaume Faye e agora repito tipo papagaio amestrado e nem sei explicar porquê.
Claro que a Marine Le Pen não é nacionalista e a actual FN não vale a ponta de um corno, mas isso não interessa, desde que o movimento seja sionistó-democrata.
Agora é sintomático que alguém acuse os outros de dogmatismo e nem seja capaz de explicar porque é que os que rejeitam a democracia ou o sionismo, são "atrasos de vida" que "devem ser afastados".
Será que é "porque sim"?
O mais irónico é que é a mesma personagem que acha "escandaloso" e "intolerante" que se afastem Louçãs de centros de decisão, mas depois concorda e acha bem que se afastem nacionalistas que não gostam da democracia ou dos judeus. (que pensam diferente do Caturo)
Isto é o cúmulo da intolerância e da contradição obscena.
"Não admira que tanta gente desconfie do Nacionalismo: se eu não soubesse nada acerca do Nacionalismo e apanhasse um destes alucinados pela frente, também ficaria de pé atrás em relação ao movimento.»
Ora nem mais..."
Mas pessoas que acham isso, já não fazem falta à partida. Nunca se pode agradar a todos. Nada nem ninguém o consegue.
Se tu ficasses de pé atrás, então é porque não fazias qualquer falta.
Se tu te identificas mesmo com essa gente que não gosta do nacionalismo por isto ou por aquilo, então não fazes mesmo qualquer falta.
vai votar em PS/PSD ou em nenhum.
Deu para ver que tinhas uma imagem do nacionalismo que não correspondia à realidade...mas que culpa temos nós disso? Tu achavas que o nacionalismo era muito "democrático", mas como agora caíste da nuvem de ilusões, achas que os nacionalistas não-democráticos ou anti-democráticos querem "acabar com a liberdade de expressão ou "voltar aos tempos da PIDE".
Saltas de uma ilusão para outra ilusão, como és gritantemente ignorante, em todas as situações, só vês imagens estereotipadas e caricaturadas das coisas sem qualquer relação com a realidade.
Evidentemente que ser anti-democrata não tem nada a ver com acabar com liberdade de expressão.
Tem a ver com ser contra o sistema de voto e o sistema parlamentar representado pelos partidos. Apenas e somente isso.
Os anti-democratas entendem que tal sistema é incompatível com o nacionalismo. Além de não significar mais liberdade de expressão. A meu ver, acertadamente.
Isso das "ditaduras" e "PIDES" são fantasmas e papões que vos meteram nas cabeças e metem todos os dias.
O que é que impede que haja uma PIDE qualquer em democracia?
Ou o que é que obriga a haver uma PIDE noutro regime qualquer?
Na democracia não há atropelos à liberdade, seja de movimentos ou de expressão? Não há atropelos à privacidade?
"Suíça, por exemplo, e EUA, cuja constituição verdadeiramente democrática é precisamente a única coisa que nos permite estar agora a discutir livremente na Internet."
Isso não tem a ver com democracia, e sim com liberdade de expressão.
E, como alguém diz, é rídiculo estar a falar na constituição, como se ela fosse sempre respeitada, e como se não houvessem atropelos, restrições ou ameaças à "liberdade internética".
É óbvio que não se vai acabar com a internet de um dia para o outro assim (e nem isso interessava), mas há formas sofisticadas de acabar com a "parte incómoda" da internet ou "limitá-la".
Nada disso tem a ver com democracia (sistema parlamentar partidocrático e de sufrágio universal e igualitário).
Pelo contrário, é em democracia que há tentativas de limitar a liberdade internética através de decretos governamentais (obamistas), sem sequer passar por congressos e etc
Ou então em ditaduras marxistas.
Portanto, ou em semi-ditaduras neo-marxistas e capitalistas de nome democracia (nesse "paraíso" de nome EUA) ou então em ditaduras marxistas assumidas.
É tão simples como isto.
"Suíça, por exemplo, e EUA, cuja constituição verdadeiramente democrática é precisamente a única coisa que nos permite estar agora a discutir livremente na Internet."
«Isso não tem a ver com democracia, »
Claro que isso tem a ver com Democracia. Isso é, aliás, uma das bases essenciais da Democracia.
«e sim com liberdade de expressão»
Mais conversa da treta, como se houvesse liberdade de expressão nalgum regime que não o democrático.
«E, como alguém diz, é rídiculo estar a falar na constituição, como se ela fosse sempre respeitada,»
Diz mal. Ridículo, mas ridículo a sério, é estar incomodado quando se fala na Constituição que vos permite dizer imbecilidades, e estar tão incomodado que até se pensa que se pode menosprezá-la «argumentando» que «ai, ela não é sempre respeitada!» Mais lógica atrasada mental: a Constituição não interessa muito porque (alegadamente) não é sempre respeitada. Como se o (alegado) facto de não ser por vezes respeitada diminuísse o seu valor ético. Ainda por cima isto é a estupidez crassa de não perceber que o simples facto de que estamos aqui a falar agora é a *prova* de que a Constituição está a funcionar. E quanto mais se falar mais se prova, *automaticamente*, que a Constituição funciona, do mesmíssimo modo que se prova que o ar existe de cada vez que se respira.
«mas há formas sofisticadas de acabar com a "parte incómoda" da internet ou "limitá-la"»
Pois, mas essas tais formas sofisticadas não impedem que a Internet continue a servir para difundir o Nacionalismo, e para, por exemplo, encher tudo o que é site nacionalista com as bacoradas anti-sionistas mais palermas.
«Nada disso tem a ver com democracia (sistema parlamentar partidocrático»
Tudo isso tem a ver com Democracia, que é o sistema no qual o povo pode escolher o seu futuro, tendo para isso de poder discutir abertamente o que se passa e o que pensa.
«Pelo contrário, é em democracia que há tentativas de limitar a liberdade internética através de decretos»
Mais uma imbecilidade, essa. Em primeiro lugar, onde não há democracia nem sequer há «tentativas», o regime pura e simplesmente não admite a liberdade internética e acabou. Em segundo lugar, quanto menos imperfeitamente democrática é uma sociedade, menos limitações há à liberdade da Internet ou de qualquer outro meio de expressão. Assim, o facto de existirem limitações à liberdade internética em algumas sociedade ditas democráticas, esse facto não se deve à Democracia em si *mas sim* ao facto de esses regimes democráticos não serem suficientemente democráticos. Portanto, aí torna-se necessária *mais* democracia e não menos. Claro que a conversa dos anti-democratas é «bem, já que não há a liberdade perfeita, vamos mas é, ahã, cof ocf, acabar de vez com ela, e prontos, ficamos nós a mandar e acabou». Quem os não topar à légua que os compre. E o povo topa-os. E depois os anti-democratas, danados por não conseguirem avançar, dizem que a culpa do povo os topar «é dos Judeus!!!!»
A opinião dessa malta tem de ser combatida, o mais possível, porque a treta de que a anti-democracia é que é boa tem de ser esmagada com toda a força e a toda a velocidade, rapidamente atropelada pela locomotiva, porque constitui precisamente o maior atraso de vida do Movimento Nacionalista. O avanço nacionalista na Europa está, como sabemos, numa corrida contra o tempo, não pode aceitar-se que uma chusma de aleijadinhos agarradinhos a bagagens podres o atrasem. Se insistem em emperrar a maquinaria são postos fora da carruagem e acabou,"
«Olha quem fala em dogmatismos e intolerâncias: Emperram a maquinaria porque emperram,»
Mais uma desconversação desonestamente palerma. Um indivíduo farta-se de explicar por a+b porque é que o Movimento só avança de maneira democrática, mas mesmo depois de todo o *tempo perdido* a explicar tudo isto, o desconversador sem argumentos diz que os argumentos contrários não apareceram. Infelizmente para tal malta os argumentos estão *escritos* acima e não adianta nada estarem a tentar negá-lo, e não só não adianta como até se ridicularizam ao fazê-lo. Em suma - está tudo explicado acima, com factos, números e lógica. Os anti-democratas não têm resposta mas com a lata do costume querem fazer de conta que não houve argumentação.
«Só faz falta quem concorda comigo e pensa como eu,»
Essa é mesmo a maneira de pensar dos anti-democratas que, quando têm poder, não perdem tempo a argumentar, pura e simplesmente silenciam o oponente e acabou. Ora os democratas não fazem assim. Primeiro discutem, debatem, e depois, para poderem fazer alguma coisa, passam por cima da opinião dos anti-democratas, pondo-os pura e simplesmente de lado, sem ser necessária nenhuma noite dos facas longas ou qualquer gulag para dissidentes. E é isso que Marine Le Pen faz - põe de parte quem não quer viver em Democracia e faz ela muito bem.
«São o maior atraso de vida do nacionalismo porque»
Afastam-se voluntariamente do povo, desprezam o povo, desprezam o processo democrático, não fazem nada que valha a pena e só desviam os mais novos da via política a sério, limitando tudo às suas tertúlias ridículas anti-sionistas e às suas jantaradas parolas com introduções em que se declara guerra ao sistema. Portanto são mesmo o maior atraso de vida do Nacionalismo e têm de ser postos à margem o mais depressa possível. Era para ontem. E têm boa parte da culpa de o Movimento não estar tão avançado como devia estar. São a areia na engrenagem e é preciso limpá-la rapidamente.
«Nem sei bem porquê. é porque ouvi dizer isso à»
Não, ouvi foi dizer ao Íteler, ao Mussoline, ao sô professor Brito e ao meu dono local num encontro da Rua da Betesga e vai daí por mais que os factos mostrem que a Democracia dá vitória ao Nacionalismo, eu marrei, marro e marrarei! contra a Democracia que é um plano sionista que os Judeus meteram em Atenas e depois na Europa pa destruir o homem branco, porque é, porque sim, e por mais vezes que a Democracia mostre que beneficia o Nacionalismo, isso não quer dizer nada!!!!!, porque o chipe que me meteram dentro dos cornos dá choque eléctrico se eu tentar concordar com isso!!!!!!!
«Claro que a Marine Le Pen não é nacionalista e a actual FN não vale a ponta de um corno,»
Claro que a Marine Le Pen faz um bom trabalho nacionalista, claro que a FN está melhor que nunca e claro, por isso mesmo, que os aleijadinhos anti-democratas não gostam disso, porque só se sentem bem quando levantam a pata para saudar o tio Hitler e para gritar morte aos Judeus e para jurar que fazem parte de uma elite de falcões sobre o povo que é carneirinho, e o que rompe com essa imbecilidade pegada «não é Nacionalismo», significando isto que bem se pode cagar, de alto, no seu «Nacionalismo».
«Agora é sintomático que alguém acuse os outros de dogmatismo e nem seja capaz de explicar porque é que os que rejeitam a democracia»
Sintomático, mas sintomático a sério, é, repito, estar a mentir imbecilmente, dizendo que nada disso foi explicado. Efectivamente, já foi explicado à saciedade o porquê de a rejeição da Democracia ser contrária ao interesse do Nacionalismo, além de tirar dignidade ao sistema, foi explicado ponto por ponto, como também foi explicado porque é que a rejeição do Sionismo é uma contradição estúpida até dizer chega. Tudo isto foi explicado ponto por ponto, tintim por tintim, como sói dizer-se, ao longo dos anos. Mas os anti-democratas, completamente incapazes de argumentar, mas raivosos por não terem argumentos, e pelo facto de a realidade dar razão aos nacionalistas democratas, têm tão mau perder que resolvem fingir que não houve explicação nenhuma e depois fazem-se de novas, para começar tudo outra vez, e enquanto isso perde-se tempo, tempo precioso que deveria estar a ser gasto para falar ao resto da sociedade em vez de estar a perder tempo a falar com autistas.
Agora, dizer sim porque sim é mesmo apanágio dos anti-democratas, e com a raiva de não terem argumentos, querem reduzir o oponente ao seu nível, como se toda a gente aqui fosse da laia deles e dissesse «sim porque sim».
E quanto mais se lê estas «coisas« a escrever mais razão se dá às Marines Le Pens em afastar «isto» rapidamente, que isto é mesmo um atraso de vida.
«centros de decisão, mas depois concorda e acha bem que se afastem nacionalistas que não gostam da democracia ou dos judeus.»
Mais uma vez o anti-democrata não teve a «subtileza» de perceber a diferençazita entre excluir à partida por motivos ideológicos (e étnicos da treta), como ele e outros querem fazer a quem não seja nacionalista,
não conseguir ver a diferençazita entre isso e o pôr de parte indivíduos que continuamente tentam desmobilizar e se servem da pouca voz que têm para fazerem os outros nacionalistas perderem tempo na corrida nacionalista, perderem tempo a falar para dentro, além de quererem sabotar a evolução da máquina nacionalista, para além de darem péssima imagem do que é o Nacionalismo, perturbando a sua divulgação junto do povo. Que o Louçã diga asneiras e obscenidades ideológicas é lá com ele, não prejudica ninguém que não queira com ele concordar. Agora que um nacionalista esteja a bordo de um partido a dizer que a democracia não vale nada e que o que é preciso é virar a raiva contra os Judeus, isso aí prejudica toda a máquina nacionalista e por isso mesmo essa gente tem que ser afastada com toda a força e imediatamente.
"Não admira que tanta gente desconfie do Nacionalismo: se eu não soubesse nada acerca do Nacionalismo e apanhasse um destes alucinados pela frente, também ficaria de pé atrás em relação ao movimento.»
Ora nem mais..."
«Mas pessoas que acham isso, já não fazem falta à partida.»
Podem fazer falta sim. Podem seguramente fazer muito mais muito mais falta do que tu.
«Nunca se pode agradar a todos. »
Exactamente. É mesmo disso que se trata. É sempre preciso escolher em primeiro lugar o que é ético e em segundo lugar a quem mais interessa agradar e a quem se pode, ou até se deve, desagradar. E é de longe melhor desagradar a anti-nacionalistas anti-sionistas do que desagradar a cidadãos comuns que querem viver livremente no seu próprio País e que estão contra a imigração. Mas é que sem margem para qualquer espécie de sombra de dúvida.
«Nada nem ninguém o consegue.
Se tu ficasses de pé atrás, então é porque não fazias qualquer falta.»
Errado. Ninguém quer apoiar um Movimento que parece muito bonito na sua defesa identitária mas depois ameaça pôr uma coleira ao pescoço de todo o cidadão, suprimindo-lhe a liberdade. E quem mais facilmente aceitar essa perda de liberdade, esse sim, é que não faz grande falta.
«Deu para ver que tinhas uma imagem do nacionalismo que não correspondia à realidade...mas que culpa temos nós disso? Tu achavas que o nacionalismo era muito "democrático",»
E achava ele bem. E eu não quero que tu e afins lhe tirem essa ideia. Não quero ver pessoal como o Afonso a afastar-se do Movimento por causa de vocês, mas é que nem a brincar se fala nisso. Nem a brincar se fala nisso porque isso nem a brincar tem graça. E é mesmo por isso que Marine Le Pen tem toda a razão em afastar-vos: para que o Movimento não continue no vosso gueto imbecilmente anti-democrático.
Portanto, se pessoal como o Afonso começa a vacilar na sua convicção nacionalista por causa de vocês, lá tenho eu de me chatear e perder mais tempo a fazer um trabalho que eu já dava por certo. Em vez de continuar a falar para fora, lá tenho eu de me virar para os melhores militantes e dizer-lhes «eh pá, não liguem aos aleijadinhos do costume, não lhes liguem lembrem-se da Marine Le Pen, da FN, da UDC/SVP, do OVP, lembrem-se desses, esses são os Nacionalistas realmente de futuro, essa é a tendência nacionalista dominante, junta-te a nós para aumentar essa corrente, não desistas agora, olha que contigo somos mais fortes, olha que tens esse dever...»
E a cada segundo desse esforço, perfeitamente escusável se vocês calassem essa merda dessas bocas, a cada segundo eu vou-me lembrar de vocês, do atraso de vida nojento que significam para o Movimento. E vou dar mais e mais razão à Marine Le Pen, e respirar de alívio de cada vez que souber que vocês foram postos de parte.
«Evidentemente que ser anti-democrata não tem nada a ver com acabar com liberdade de expressão.
Tem a ver com ser contra o sistema de voto e o sistema parlamentar»
Mais conversa da treta. Um tipo que diz que quem não é nacionalista não iria ter liberdade para falar já disse tudo sobre a sua concepção de liberdade. E claro, ainda não apresentou qualquer alternativa política à Democracia que garantisse a liberdade - mas é que nem por uma única vez o fez.
Ou seja, não só não explicam qual a incompatibilidade entre o Nacionalismo e a Democracia, como também não têm a hombridade de explicar, de frente, que alternativa não democrática seria a sua. E tal falta de clareza nunca é sinal de boa fé. Esta malta julga que as pessoas vão na fita sem eles explicarem ponto por ponto em que consiste a sua alternativa... Claro que num regime anti-democrático eles não teriam de explicar nada, impunham e acabou-se. Para seu azar e felicidade da Liberdade, não estão no poder.
"O Afonso diz uma coisa aqui e outra coisa noutros sites. Ninguém disse que o critério era apenas "inteligência".
«É inteligência, mas também legitimidade moral e legitimidade étnica. O Afonso até concordou com estes critérios. Ora, o Louçã até pode ser inteligente (na àrea dele, que é economia) mas não possui os outros dois itens / requisitos. »
Não possui porquê? Não possui legitimidade... étnica?... Com base em quê? E legitimidade moral, porque é que não a tem? Foi apanhado nalgum escândalo de corrupção ou de qualquer outro acto de criminalidade comum?..."
«Não tem legitimidade étnica porque não é sequer ariano e sim judeu.»
Onde é que está a prova disso?
«Não tem legitimidade moral porque é sabotador.»
É sabotador porquê?
«Além disso, é claro que devem ser nacionalistas a mandar,»
Pois. Mas num regime nacionalista, o Louçã podia dizer alguma coisa e ser-lhe-ia concedido algum poder para exercer os seus conhecimentos de «um dos melhores»?
«No teu também não. Ou tu ias deixar o Louçã mandar alguma coisa num partido teu que estivesse a exercer poder?? »
Deixá-lo-ia falar publicamente e concorrer politicamente. Tu sim ou não?
"Achas que isso é uma coisa que se proponha em condições sem as pessoas se desmancharem a rir perante tanto descaramento? Então afinal os tais «melhores» são os «melhores que pensam como nós», o que constitui uma ditadura como outra qualquer."
«Uma ditadura? Então se o nacionalismo fosse poder e não deixasse os esquerdistas mandarem, isso seria uma "ditadura"??»
Se o Nacionalismo fosse poder e impedisse os esquerdistas de sequer falarem ao povo e apresentarem um partido no processo eleitoral, isso seria sim uma ditadura.
«Ganha mas é juízo e sentido do rídiculo.»
Ganha mas é tu juízo e sentido do ridículo, que não tens nenhum, a ponto de quereres dar como livre um regime de ditadura, que já estás a defender voluntária ou involuntariamente.
"Bem, Hitler foi escolhido democraticamente, não houve nenhum teste de QI para aferir o seu intelecto, nem se deitou olhos ao seu grau académico."
«Hitler já tinha sido nomeado chanceler antes disso.
Além disso, se chegou a chefe do partido, foi obviamente pelas suas capacidades intelectuais.»
Obviamente dizes tu. Quem o prova e com que critério é que isso se definiu?
Mais - os outros partidos também têm líderes, e, sendo partidos grandes, seguramente que os seus líderes só podem ter-se tornado líderes graças às suas capacidades intelectuais.
Ou seja, mais uma vez desvias a conversa e não respondes. Sintomático.
«Mas quando os números não te dão jeito, resolves dizer, ah mas essa maioria não conta para nada, »
Mas qual maioria? Uma maioria que vive no gueto e não manda nada na sociedade"
«Bem, se é por aí, os que pensam como tu, também não mandam nada na sociedade»
Bem, os que pensam como eu estão a dirigir movimentos nacionalistas de sucesso e a influenciar seguramente, mas seguramente mais a sociedade do que os que pensam como tu. Belo argumento, sem dúvida.
«E ainda por cima, são uma minoria dentro de outra minoria»
Mais uma vez dizes isso sem prova alguma do que estás a dizer e sem que isso interesse a ponta de um corno.
",maioria essa cujos integrantes alguns nem sequer votam?"
«E depois? São maus e piores por não votarem? »
E depois se nem sequer votarem então aí é que não servem mesmo para nada de nada e, como não se pode agradar a todos, e se torna inevitável desagradar a alguns, então que seja a esses que se desagrada, dada a sua evidente inutilidade total.
"Sem democracia nunca a houve"
«Houve sim»
Não, não houve.
« houve sim. »
Não, não houve. E não seria com o teu que haveria.
«A democracia tem 200 anos. E a história da humanidade não era ou foi uma "ditadura"»
Pois não, também houve Democracia na Antiguidade."
«A democracia da antiguidade nada tinha a ver com os moldes da democracia moderna, »
Mais uma chavão sem valor nenhum para o contexto. Claro que não era igual à actual, mas era o fundamento da actual. Era uma democracia sem aspas e não era «aristocrática», como dizes, e sim uma verdadeira democracia: não eram só os nobres que mandavam mas sim todo o Povo – o Povo entendido no sentido étnico, naturalmente, ou seja, os cidadãos aristocratas e os cidadãos não aristocratas de Atenas, desde que fossem filhos de Atenienses.
«só existia na Grécia e mesmo assim não em toda a Grécia, »
Pois, mas isso já não tem nada a ver. Eu não disse que a Democracia existia em toda a Grécia. Basta que tenha existido em Atenas. E, de certo modo, também em Esparta, na sua raíz e essência.
«E depois, também só falas na Antiguidade e em Atenas ou mais uma ou outra cidade-estado grega, porque não tens uma palavra para os vários séculos intermediários entre a Antiguidade "grega"/ateniense e a Modernidade,»
Claro que não porque o resto é comparativamente medíocre em termos de Liberdade. Aliás, haverá uma certa excepção, vasta, a saber, a generalidade do Império Romano, onde Marco Aurélio, o chamado imperador filósofo, se orgulhava de ser democrata...
«onde não existiram regimes democráticos e nem por isso deixou de haver liberdade»
Tais como...
« Na antiguidade também houve liberdade sem democracia, como nas tribos primitivas dos celtas, dos germanos, »
Mais uma vez, aí também havia uma forma de Democracia, uma democracia incipiente, o que mostra que a Democracia está, essencial e potencialmente, nas culturas indo-europeias. Na Grécia adquiriu a forma e o nome democrático porque na Grécia a cultura indo-europeia desenvolveu-se civilizacionalmente e, por isso, o que estava em potencial especificou-se, definiu-se, apurou-se, como um diamante em bruto passa a um diamante lapidado. Aliás, tanto isto é verdade que até há quem veja no chamado Thing germânico a raiz ou uma das raízes da Democracia contemporânea.
só porque meia dúzia de atrofiados marra em bacoradas autistas e ridiculamente pedantes (aristocracia do intelecto, ahhahahaahh...)."
«Não há outra aristocracia que não seja do intelecto, »
Pois, e o que é que a define?
«Mas isso é na cúpula desses partidos, não quer dizer que os nacionalistas pensem assim»
Em primeiro lugar, também não quer dizer que não pensem.
Em segundo lugar, é ridículo presumir que a cúpula do partido pensa de uma maneira e o resto dos militantes pensa doutra.
«Não disse isso dessa forma.»
Não acrescentei nada. Só tirei as conclusões necessárias do que tinhas dito.
«Há um pouco de tudo dentro dos partidos, é lógico. Mas os que acham a democracia incompatível com o nacionalismo são a maioria.»
Dizes tu, baseado no teu querer, o que nada vale. E claro que não explicaste como é que a cúpula do partido pensa de uma maneira e a maioria dos militantes do partido pensa doutra. Andaste às voltas só para confirmar o que eu tinha dito mesmo querendo tu fazer parecer que não o estás a confirmar. Repara bem no tempo que me fazes perder com esta atrasadice de (des)conversas que já metem nojo.
"Ah bom, finalmente veio daí alguma argumentação. Custava muito ter começado logo por isto em vez de dizer «é porque é porque sim porque está-se mesmo a ver»?"
«Eu não disse "porque sim". Tu é que leste »
Não, essa foi mesmo a maneira como falaste – disseste que as coisas eram como tu dizias e daí não passavas. Explicações e justificações, nicles. E depois ainda por cima até tiveste a parva lata de dizer que não tens de estar sempre a explicar as coisas que dizes, como se isso não fosse precisamente o que mais tens mesmo de fazer para manter uma conversa inteligente, isto se quiseres continuar a conversar aqui, já te aviso.
"Ora bem. Claro que os políticos dependem dos votos e ainda bem. Significa isso que, em princípio, dependem da vontade popular. E se prometem o que não podem fazer na eleição seguinte são deitados abaixo."
«Rídiculo. São "deitados abaixo" por outros partidos / políticos iguais, que também prometem isto e aquilo mas nunca cumpre (porque nem precisam)»
Mais uma imbecilidade argumentativa. Claro que os outros ganham, mas porque constituem alternativa, independentemente de prometerem ou não. O povo vota no menos mau ou para deitar abaixo. Isto qualquer um que ande na rua de ouvidos abertos percebe. A vossa atitude, dos da tua laia, de nem sequer terem em casa uma televisão «sionista» só vos torna ainda mais autistas do que já são, afastando-vos completamente da sociedade que «queriam» liderar. Depois queixam-se de que a culpa de vocês não mandarem a ponta de um real corno «é dos Judeus!!!»
Agora aprende: numa democracia realmente democrática o povo tem alternativas, e tanto mais alternativas quanto mais democrática for a sociedade. E, em tendo-as, opta por elas, cada vez mais. Por isso mesmo é que na democracia suíça o partido mais votado é, desde há anos, o nacionalista, UDC/SVP.
«Tudo para não admitir que a corrupção ou falta dela não tem nada a ver com mais ou menos democracia, com mais ou menos "anos de democracia", mas sim com a qualidade dos povos.»
Pois claro, a «qualidade dos povos» - a mesma que faz os povos serem mais ou menos democráticos. Povos «de maior qualidade», menos corruptos, coincidentemente também escolhem mais vezes a Democracia, mas ops!, essa parte não interessa, só interessa dizer a parte de não serem corruptos, não interessa dizer a parte em que os menos corruptos também são os mais democratas, essa parte não interessa dizer porque não, porque o Mussolini diz que não e o tio Hitler fica triste...
"«No teu também não. Ou tu ias deixar o Louçã mandar alguma coisa num partido teu que estivesse a exercer poder?? »
Deixá-lo-ia falar publicamente e concorrer politicamente. Tu sim ou não?"
Eu deixá-lo-ia falar publicamente e dizer as asneiras que quisesse, e se quisesse até poderia formar um "partido", mas obviamente que não poderia concorrer a nada com esse "partido", pois não haveria nada a que concorrer. Só isto.
Isto era válido para ele e para os outros.
Se quisesse ser poder, só com golpe de estado.
Ora, tu estavas a dizer que o simples facto de eu ou outros não o deixarmos influenciar as decisões do governo com a sua "inteligência económica" já seria uma "ditadura" (como se todos devessem ou pudessem mandar em simultâneo).
E dizer que ele é inteligente em economia, até se aceita. Agora, querer fazer dele "um dos melhores", ou um dos "mais inteligentes", já roça a estupidez e o exagero.
"Se o Nacionalismo fosse poder e impedisse os esquerdistas de sequer falarem ao povo e apresentarem um partido no processo eleitoral, isso seria sim uma ditadura."
Ninguém o impediria de falar à população nem de constituir 1,2 ou 20 partidos, se assim quisesse.
Não haveria era "processo eleitoral" para ele concorrer e não vejo em que é que isso seria uma "ditadura".
E, obviamente, que sendo ele quem é, seria gentilmente convidado a deixar o país.
Tu, inicialmente, tinhas dito que ele teria de mandar ou influenciar alguma coisa no governo, senão isso já seria uma "ditadura" e um "elitismo"...
"Ora bem. Claro que os políticos dependem dos votos e ainda bem. Significa isso que, em princípio, dependem da vontade popular. E se prometem o que não podem fazer na eleição seguinte são deitados abaixo."
«Rídiculo. São "deitados abaixo" por outros partidos / políticos iguais, que também prometem isto e aquilo mas nunca cumpre (porque nem precisam)»
Mais uma imbecilidade argumentativa. Claro que os outros ganham, mas porque constituem alternativa"
Alternativa? O PS é alternativa ao PSD, ou vice-versa??
E o meu argumento é que é imbecil?
Ai a democracia é livre, porque há sempre 2 partidos que se revezam no poder...
Claro que é o mesmo dinheiro e as mesmas pessoas a controlar os 2 partidos, mas o que interessa é serem 2 partidos hehehehe
", independentemente de prometerem ou não. O povo vota no menos mau ou para deitar abaixo."
Portanto, se é para "deitar abaixo", então a democracia é medíocre e só funciona pela negativa.
Ai, o PSD é "bom" porque não é o PS.
Ou: O PS é "menos mau" porque não é o PSD.
Claro que assim os políticos fazem o que querem, e sobretudo, não têem de fazer nada, porque sabem que vão para o poder, independentemente do que (não) façam. Basta "prometer".
E não adianta vir dizer que se o político X falhar, ganha o político Y, porque isso é um ciclo vicioso sem fim, nem luz ao fundo do túnel, e ESSE é o verdadeiro cerne da corrupção.
A manada vota no que prometer mais, no que tiver uma cara mais apelativa, e não tenha ainda a imagem desgastada e queimada. Só isto. Além do "clubismo" partidário, claro.
"« Na antiguidade também houve liberdade sem democracia, como nas tribos primitivas dos celtas, dos germanos, »
Mais uma vez, aí também havia uma forma de Democracia, uma democracia incipiente, o que mostra que a Democracia está, essencial e potencialmente, nas culturas indo-europeias. Na Grécia adquiriu a forma e o nome democrático porque na Grécia a cultura indo-europeia desenvolveu-se civilizacionalmente e, por isso, o que estava em potencial especificou-se, definiu-se, apurou-se, como um diamante em bruto passa a um diamante lapidado. Aliás, tanto isto é verdade que até há quem veja no chamado Thing germânico a raiz ou uma das raízes da Democracia contemporânea."
Não. Não era nada algo "político", tal como o pretenso "comunismo" germânico não era nada de "político".
A liberdade dessas sociedades primitivas era natural, intrínseca, não tem nada a ver com organizações ou ideologias políticas.
Não é a democracia que está nas culturas indo-europeias, mas sim a liberdade.
Quanto ao Thing germânico, isso são assembleias com "meia-dúzia" de pessoas (O meia-dúzia é uma forma de falar, até pus em aspas para não haver merdas, já te conheço)
De certa forma é uma espécie de aristocracia, não se pode aplicar isso a populações inteiras, muito menos nas sociedades actuais, com países de dezenas de milhões de habitantes. É tão ou mais utópico que o comunismo.
Talvez funcionasse melhor nesse tempo, porque eram reuniões tribais, e de carácter local. Não assembleias de carácter "nacional".
Da mesma forma, a democracia moderna é injusta, porque é injusto dar o mesmo voto a milhões de pessoas diferentes.
E dar votos diferentes também acaba por ser injusto e subjectivo.
Então, a democracia é injusta e não funciona.
"«Tudo para não admitir que a corrupção ou falta dela não tem nada a ver com mais ou menos democracia, com mais ou menos "anos de democracia", mas sim com a qualidade dos povos.»
Pois claro, a «qualidade dos povos» - a mesma que faz os povos serem mais ou menos democráticos. Povos «de maior qualidade», menos corruptos, coincidentemente também escolhem mais vezes a Democracia, mas ops!, essa parte não interessa, só interessa dizer a parte de não serem corruptos, não interessa dizer a parte em que os menos corruptos também são os mais democratas"
Conversa da treta, não há co-relação entre democracia e falta de corrupção, excepto nalguns casos que pouco mais são do que coincidências...
O exemplo do Brasil prova isso. É uma democracia e é dos países mais corruptos que existe.
(precisamente porque o seu povo é uma miséria)
Portugal é uma democracia há muitos anos (não apenas há 40, ao contrário do que dás a entender) e é o 3º mais corrupto da Europa, se não me engano e tu próprio trouxeste aqui isso.
a Grécia é uma democracia e é corrupta, etc, etc
Os países menos corruptos que TAMBÉM são democracias, não é por causa da democracia que são pouco corruptos, e sim por causa da qualidade dos povos.
Tanto assim é, que os países que citas como "exemplos", é tudo da Europa Central (Suiça e afins) para cima!
E a democracia não é "escolhida" pelos povos.
Portugal não escolheu a democracia, ela foi implantada.
Na Grécia idem, Espanha idem, Brasil idem, etc, etc
"«E depois, também só falas na Antiguidade e em Atenas ou mais uma ou outra cidade-estado grega, porque não tens uma palavra para os vários séculos intermediários entre a Antiguidade "grega"/ateniense e a Modernidade,»
Claro que não porque o resto é comparativamente medíocre em termos de Liberdade. Aliás, haverá uma certa excepção, vasta, a saber, a generalidade do Império Romano, onde Marco Aurélio, o chamado imperador filósofo, se orgulhava de ser democrata..."
Claro que não, porque não te dá jeito.
Porque destrói a tua fantasia das "PIDES", "ditaduras" e "censuras" (censura que, de resto, existiu e existe em democracia) em todos os regimes que não sejam democracias. E por isso, dizes que foi "medíocre" em termos de liberdade, como se a democracia não o fosse.
É um raciocínio básico e desonesto mais ou menos assim: Como o Estado Novo instituiu a PIDE e impediu as pessoas de falarem (num determinado contexto histórico), agora qualquer regime não-democrático e anti-parlamentar é ou foi igual (mentira).
É o estratagema desonesto usado pelos teus donos, todos os dias na TV, como arma de terrorismo psicológico!
Ah não se atrevam a questionar a democracia, que vem aí a PIDE e um ditador de bigode!
Continuem a votar! voto é liberdade!
Claro que não mudam a ponta de um caralho com o vosso voto, mas acreditem! votar é "liberdade"!
E se não votam, vem aí o Hitler, o Mussolini e a PIDE para vos prender, porque o que a gente quer é mesmo incutir medo, terror e sofismar democracia/partidocracia com "liberdade".
É o que nos interessa e assim a gente (e os nossos donos) perpetuamo-nos no poder.
E, felizmente, a maioria das ovelhinhas vai nisso hehehe.
Claro que mesmo a PIDE só perseguia e prendia algumas pessoas, mas como a quase totalidade desses presos eram esquerdistas ou potenciais terroristas, a gente exagera e dá a entender que eram aos milhõõõõees nas prisões, quando na realidade eram meia-dúzia de gatos pingados.
E damos a entender que toda a gente era perseguida e presa só "porque sim".
Claro que não há obrigatoriedade alguma de PIDE ou censura em regimes não-democráticos / anti-parlamentares, nem nunca houve, como a história demonstra, mas essa confusão interessa aos donos do sistema, eles próprios que exercem censura e não é pouca, além de perseguição policial e vigilância apertada.
Essa confusão e a de "democracia = liberdade" ou vice-versa.
"«onde não existiram regimes democráticos e nem por isso deixou de haver liberdade»
Tais como..."
Em monarquia não deixou de haver liberdade, por exemplo. Não estás atento?
"E claro que não explicaste como é que a cúpula do partido pensa de uma maneira e a maioria dos militantes do partido pensa doutra."
É muito simples. A maioria dos militantes ingressa num partido, acreditando que ele é uma determinada coisa e que se rege por determinados valores em que eles também acreditam, o que até certo ponto, é verdade.
Só que depois o partido é tomado / sequestrado por uma cúpula tipo Wilders / Le Pen, que rompe com a tradição e começa a adulterar os valores e a influenciar jovens com cantigas e propagandas de "modernismo" e a querer afastar (LOGO, trair) a maioria dos militantes, aqueles que tu chamas "atrasos de vida"...
Como se essa cúpula, esses Wilders e Le Pens fossem uns "iluminados" que sabem o que é bom, e a maioria dos militantes fossem uns atrasados mentais que foram privados da "luz" até à chegada dos pseudo-"salvadores" do nacionalismo.
"",maioria essa cujos integrantes alguns nem sequer votam?"
«E depois? São maus e piores por não votarem? »
E depois se nem sequer votarem então aí é que não servem mesmo para nada de nada e, como não se pode agradar a todos, e se torna inevitável desagradar a alguns, então que seja a esses que se desagrada, dada a sua evidente inutilidade total."
Portanto, como não se pode agradar a todos, é preferível agradar a gente que não tem nada a ver com o nacionalismo e está completamente de fora (quando não é hostil), do que agradar a legítimos nacionalistas só porque discordam de ti e não votam (ui, o voto deles mudaria muuuuiiito).
Mesmo que essa estratégia "resulte", é tapar de um lado com o lençol para destapar do outro.
Mesmo que "agrades" a alguns, desagradas e afastas outros.
Como para vocês, o que interessa é a quantidade e os números, não vejo grandes vantagens nessa estratégia.
"Bem, os que pensam como eu estão a dirigir movimentos nacionalistas de sucesso e a influenciar seguramente, mas seguramente mais a sociedade do que os que pensam como tu. Belo argumento, sem dúvida."
Influenciar mais a sociedade até vá, mas mesmo assim não sei...senão tenho que recorrer ao exemplo da Aurora Dourada e outros.
Agora, dirigir "movimentos nacionalistas" de sucesso...não me faças rir.
Podem até ser movimentos de sucesso, agora nacionalistas não são, de certeza.
"onde Marco Aurélio, o chamado imperador filósofo, se orgulhava de ser democrata..."
E quantos filósofos, sábios e outros, como Platão e etc, não criticavam a democracia, mesmo a "ateniense"??
Ah já sei, o Platão também era "burro", "atraso de vida", e bla, bla, bla
"Claro que não era igual à actual, mas era o fundamento da actual. Era uma democracia sem aspas e não era «aristocrática», como dizes, e sim uma verdadeira democracia: não eram só os nobres que mandavam mas sim todo o Povo – "
Era o fundamento da actual, porque sim, porque tu dizes.
Claro que nem partidos existiam, nem "representantes indirectos", claro que não havia lobbies, nem maçonaria, nem Grande Dinheiro a financiar os mesmos 2/3 partidos, nem propaganda, nem mass media, nem eleições...
Mas era o fundamento da actual, porque sim, porque era, e porque o nome é igual.
E das duas uma: Ou essa era a "verdadeira democracia" e a actual não o é; ou então a actual é que é, e essa não.
Alguma destas duas hipóteses tem que ser.
Não podem ser as duas "democracias verdadeiras" simultaneamente.
"«Deu para ver que tinhas uma imagem do nacionalismo que não correspondia à realidade...mas que culpa temos nós disso? Tu achavas que o nacionalismo era muito "democrático",»
E achava ele bem. E eu não quero que tu e afins lhe tirem essa ideia. Não quero ver pessoal como o Afonso a afastar-se do Movimento por causa de vocês"
Mas eu não tenho que "tirar" ou "destirar" nenhuma ideia. Eu tenho só que constatar a realidade. E a realidade não é aquela que o Afonso acreditava, o Afonso achava que o "nacionalismo" era o Gladius! E depois ele próprio reconheceu aqui mesmo num comentário que afinal os nacionalistas não-democratas não eram os "beatos minho-timorenses" nem os "monárquicos", o que significa que ele andava a leste e iludido.
Que posso eu fazer? Vou mentir, só com medo que ele se decepcione e desista? Nem pensar! Se ele não gostar, não come. Tem toda a liberdade do Mundo.
Se ele ama mais a merda da democracia parlamentar do que o nacionalismo/racialismo, então boa sorte e boa viagem!
"Portanto, se pessoal como o Afonso começa a vacilar na sua convicção nacionalista por causa de vocês"
É porque essa convicção já não era muito forte e ele, por cima de ser nacionalista e antes disso, era/é democrata/democrateiro/democratista.
Nada mais simples.
É como aqueles "nacionalistas" que gostam mais do cristianismo do que do nacionalismo, o que significa que não fazem falta e que essa convicção era fraca ou secundária.
",lá tenho eu de me chatear e perder mais tempo a fazer um trabalho que eu já dava por certo. Em vez de continuar a falar para fora, lá tenho eu de me virar para os melhores militantes e dizer-lhes «eh pá, não liguem aos aleijadinhos do costume"
São os melhores militantes porque sim, porque são, porque pensam como eu, e amam a democracia e os judeus. Enfim, sempre a mesma conversa de merda politizada.
",não lhes liguem lembrem-se da Marine Le Pen,"
Que é uma puta de merda vendida ao sionismo, que não é nacionalista e sim multirracialista/assimilacionista, além de expulsar militantes por insignificâncias, como fazer saudação romana (Que crime!).
Chega-te?
"da FN"
Que faz cartazes a defender a assimilação racial, entre outras merdas. E que defende os homossexuais ou os judeus.
"da UDC/SVP, do OVP,"
que também não valem uma merda.
"lembrem-se desses, esses são os Nacionalistas realmente de futuro, essa é a tendência nacionalista dominante"
São os nacionalistas de futuro, porque sim, porque são. Porque os meus donos o querem, dizem e determinam...
É "isto" que acusa os outros de dogmatismo ou de ausência argumentativa.
"E a cada segundo desse esforço, perfeitamente escusável se vocês calassem essa merda dessas bocas, a cada segundo eu vou-me lembrar de vocês, do atraso de vida nojento que significam para o Movimento."
Mas qual "movimento" afinal?
Para ti, o "movimento" parece resumir-se aos partidos que pensam
como tu, na questão do sionismo e da democracia.
Os que não pensam como tu na questão do sionismo (e não só), tais como o PNR, Aurora Dourada, BNP, Jobbik, Svoboda, NPD e outros, parece que para ti não contam.
Só contam as FNs, os PVVs (Wilders) e mais 2 ou 3.
Isso é que é o "movimento" para ti.
Pois se os "atrasos de vida" atrasarem esses 4 ou 5 partidos, tanto melhor, que essa merda não vale nada, nunca valeu e nem pode ser considerada como "nacionalismo".
«Evidentemente que ser anti-democrata não tem nada a ver com acabar com liberdade de expressão.
Tem a ver com ser contra o sistema de voto e o sistema parlamentar»
Mais conversa da treta. Um tipo que diz que quem não é nacionalista não iria ter liberdade para falar já disse tudo sobre a sua concepção de liberdade."
Mas onde é que eu disse que quem não fosse nacionalista não tinha liberdade para falar?
É mentira que tenha dito isso.
Claro que Louçãs e outros que tais, teriam toda a liberdade do Mundo para dizer o que quisessem às populações. (e até para constituir "partidos")
Não podiam era mandar nada no governo nem ir para o governo, foi só isto que eu disse e tu disseste que isto era uma "ditadura"!
"E claro, ainda não apresentou qualquer alternativa política à Democracia que garantisse a liberdade - mas é que nem por uma única vez o fez.
Ou seja, não só não explicam qual a incompatibilidade entre o Nacionalismo e a Democracia"
Eu, o N, o Pedro Lopes e outros que tais, já nos fartámos de explicar a incompatibilidade entre nacionalismo e um sistema de governo que é contra as nações e inerentemente corrupta pelas razões já expostas acima, mas também porque a democracia é financiada pelo capital sionista (logo anti-nacional) e controlada pela maçonaria (também anti-nacional). Entre muitas outras razões...
",como também não têm a hombridade de explicar, de frente, que alternativa não democrática seria a sua."
Já explicámos. Aristocracia.
"Claro que num regime anti-democrático eles não teriam de explicar nada, impunham e acabou-se."
Olha, exactamente como faz a democracia e os partidos democráticos. Impõem e acabou-se.
De resto, a alternativa já foi explicada, por mim e por outros.
"«Não tem legitimidade étnica porque não é sequer ariano e sim judeu.»
Onde é que está a prova disso?"
Eu já desconfiava, o fenótipo e as fotos dele (mesmo em novo) indicam-no, além do apelido e dos nomes e, além disso, o N confirmou-o e o N tem credibilidade até prova em contrário.
"Errado. Ninguém quer apoiar um Movimento que parece muito bonito na sua defesa identitária mas depois ameaça pôr uma coleira ao pescoço de todo o cidadão, suprimindo-lhe a liberdade."
Isso de "pôr uma coleira ao pescoço de todo o cidadão" és tu que estás a dizer. Não foi dito por mais ninguém.
Claro que, para ti, acabar com eleições de 4 em 4 anos, é o mesmo que "meter uma coleira ao pescoço" e "votar" é que é "liberdade!", mas essa confusão é só tua, não a atribuas a mais ninguém.
"«Não tem legitimidade moral porque é sabotador.»
É sabotador porquê?"
Esta tenho mesmo que responder?
Enfim...
E a propósito do Louçã ser ou não judeu...o apelido Falcão também parece indicar ancestralidade judaica e isto não é aqueles apelidos com nomes de àrvores que dizem erradamente serem todos judeus.
Aqui não. Aqui é mesmo um apelido com forte indicação (embora não certeza) de ancestralidade judaica.
http://pt.nameyourroots.com/names/report?name1=Falc%C3%A3o
Louçã é sabotador porque está envolvido em tudo o que subverte e destrói, como imigração, multirracialismo, drogas, homossexualismo, transsexualismo e outras aberrações, aborto indiscriminado, "pacifismo" e desarmamento, desrespeito pela autoridade, protecção da criminalidade, etc, etc
"Que o Louçã diga asneiras e obscenidades ideológicas é lá com ele, não prejudica ninguém que não queira com ele concordar. Agora que um nacionalista esteja a bordo de um partido a dizer que a democracia não vale nada e que o que é preciso é virar a raiva contra os Judeus, isso aí prejudica toda a máquina nacionalista e por isso mesmo essa gente tem que ser afastada "
Voltamos ao mesmo de sempre.
Prejudica a máquina nacionalista porque prejudica, porque sim...
Prejudica porque tudo o que não for de encontro ao que eu penso é prejudicial.
Justificação: porque sim, porque prejudica...
Assim não dá, de facto.
"Tudo isso tem a ver com Democracia, que é o sistema no qual o povo pode escolher o seu futuro, tendo para isso de poder discutir abertamente o que se passa e o que pensa."
Pode escolher o seu futuro? Mas em que Mundo é que vives?
Como alguém dizia, democracia é um sistema no qual o povo tem toda a liberdade de escolher os seus ditadores.
Nada mais simples e certeiro do que isto.
A escolha é entre o ditador A, B ou C. Só isto...
"Assim, o facto de existirem limitações à liberdade internética em algumas sociedade ditas democráticas, esse facto não se deve à Democracia em si *mas sim* ao facto de esses regimes democráticos não serem suficientemente democráticos. Portanto, aí torna-se necessária *mais* democracia e não menos."
É uma falácia e conversa da treta, novamente sem qualquer justificação.
Ai o problema não é a democracia em si, mas não haver mais democracia.
(isso é o que TODA a gente diz e repete, qualquer carneiro diz isso nas ruas)
Porquê? Não sei bem, mas deve ser porque sim, e porque tenho essa crença e ouço as pessoas dizerem-no.
Agora os factos concretos: é nos EUA, que é considerada como a maior e melhor democracia do planeta (portanto, não pode haver "mais democracia" que nos EUA), dizia, é nos EUA e não noutro país qualquer, nem em África, nem nas Arábias, nem na China, nem Cuba, nem América Latina, nem na Alemanha NS, nem na Itália fascista, nem no Estado Novo ou na Espanha franquista...É NOS EUA, NA "DEMOCRACIA PERFEITA" QUE HÁ DECRETOS GOVERNAMENTAIS PARA ACABAR COM AS "PARTES INCÓMODAS" DA INTERNET, SEM SEQUER SER PRECISO PASSAR POR CONGRESSOS, independentemente do raio da constituição feita no século 18, ter lá consagrada a liberdade de expressão.
Portanto, o que é facto, factual, real e não especulativo, nem "ideal", é que nas democracias mais democratas, os governantes e as elites fazem o que querem e lhes apetece, impõem isto e aquilo ao Mundo inteiro (nem é só ao país deles, mas AO MUNDO) apenas "porque sim" e "porque apetece".
ISTO, esta merda é que é REAL, não a verborreia demagógica de "mais democracia" e outras que qualquer ovelhinha diz.
Parece aquela dos que dizem que o verdadeiro comunismo ainda nunca foi aplicado, e o que é preciso é implantar o comunismo real.
Eles não precisam de acabar com a merda das emendas do século 18.
A democracia tem maneiras muito mais sofisticadas de contornar isso e acabar com as liberdades.
É tão simples como isto.
"Claro que a conversa dos anti-democratas é «bem, já que não há a liberdade perfeita, vamos mas é, ahã, cof ocf, acabar de vez com ela"
Não é "vamos acabar com a liberdade". É "vamos acabar com a democracia para ver se conseguimos salvar a liberdade".
"e prontos, ficamos nós a mandar e acabou»."
Não, é melhor ficarem os teus donos a mandarem nisto para sempre hehehe
"e vai daí por mais que os factos mostrem que a Democracia dá vitória ao Nacionalismo, eu marrei, marro e marrarei! contra a Democracia que é um plano sionista que os Judeus meteram em Atenas e depois na Europa pa destruir o homem branco, porque é, porque sim, e por mais vezes que a Democracia mostre que beneficia o Nacionalismo, isso não quer dizer nada!!!!!,"
Dá vitória ao nacionalismo só se for na tua cabeça, não na realidade.
Beneficia o nacionalismo?
Beneficia a oposição controlada sionista que se diz "nacionalista", queres tu dizer...
Haverá excepções como a Aurora Dourada, mas isso é porque a AD faz as coisas muito bem feitas. Tem muito bons resultados APESAR da democracia e não graças a ela.
E não me consta que a AD seja um partido democrático, tal como o NSDAP ganhou pela democracia e isso não o impediu de acabar com ela.
Além do mais, no actual estado de coisas, nenhuma "vitória eleitoral" é garantia de vitória alguma, basta pensar no caso da FPÖ no ano 2000, que sentiu na pele as consequências da democracia, desde sanções, boicotes, represálias, impedimentos e obstáculos vários, etc
Nada, absolutamente nada, garante vitória alguma do nacionalismo pela via democrática.
Só se for da oposição controlada travestida de "nacionalismo".
Plano sionista dos judeus em Atenas?
Para isso era preciso, em primeiro lugar, que a democracia moderna tivesse um caralho a ver com essa tal democracia ateniense, excepto no nome.
Só uma pessoa genuinamente desonesta pensa que pode usar as duas coisas para misturá-las e confundir a seu bel-prazer.
"«São o maior atraso de vida do nacionalismo porque»
Afastam-se voluntariamente do povo"
Falso. E se fosse verdade, era irrelevante...
"desprezam o povo"
Falso.
"desprezam o processo democrático,"
Verdade em boa parte. E depois? Isso é "atraso de vida"?
Voltamos à estaca zero.
São atrasos de vida porque sim, porque desprezam o processo democrático.
Mas porque é que desprezar o processo democrático é "atraso de vida"?
Nicles de explicações.
Voltamos ao mesmo, e andamos em círculos.
Tudo o que foge às convicções do Caturo é "atraso de vida" porque sim.
E ainda diz que a sua argumentação é diferente dos esquerdistas intolerantes.
"não fazem nada que valha a pena e só desviam os mais novos da via política a sério"
Não desviam coisa nenhuma, isso é outra fantasia, e é uma forma confortável e cómoda de responsabilizar os que discordam de ti, dos fracassos do nacionalismo, para sacudires a àgua do capote e teres um bode expiatório à mão.
Quando a coisa corre bem, és o maior.
Quando corre mal, a culpa "é dos outros" e dos "atrasos de vida".
", limitando tudo às suas tertúlias ridículas anti-sionistas e às suas jantaradas parolas com introduções em que se declara guerra ao sistema."
Falso. Nunca fui a nenhuma dessas "jantaradas" ou "tertúlias" que existem apenas na tua imaginação e fantasia.
E muitos nacionalistas anti-democratas não deixam de participar no processo democrático, mesmo não gostando da democracia.
Os militantes do NSDAP participaram do processo e ajudaram, mesmo rejeitando a democracia e acabando com ela mais tarde - e ainda bem.
Isto foi um exemplo longínquo para tu perceberes, mas podes dizer um partido à tua escolha.
Tens muitos militantes válidos dentro do PNR que ajudam em tudo e participam no processo democrático, mas não gostam da democracia.
A própria posição oficial do PNR e do JPC sobre a democracia é aquela que nós sabemos, como podes ver aqui:
http://gladio.blogspot.pt/2012/04/e-apesar-de-tudo-viva-o-25-de-abril.html
Presumo que os líderes do PNR também sejam "atrasos de vida" que "devem ser afastados" e coisa e tal...
Lá que gostavas que isso acontecesse, gostavas.
Como intolerante e totalitário que és, gostarias que o PNR fosse uma coutada dos sionistó-democratas, mas a realidade, infelizmente para ti, não é essa.
"Portanto são mesmo o maior atraso de vida do Nacionalismo e têm de ser postos à margem"
Portanto nada do que dizes fez sentido ou se manteve. É sim, porque sim. E são "atrasos de vida" porque sim, porque desprezam o processo democrático e tal, sem qualquer argumento ou explicação de jeito.
E com recurso a mentiras ou invenções como essa de não fazem nada e não colaboram nada, passam a vida em jantares e tal e coisa, como se essa fantasia tivesse alguma aderência à realidade.
Mesmo que fosse verdade, não era motivo para os afastar, como tu gostarias que acontecesse, e depois dizes-te "tolerante" (E consegues dizê-lo sem te rires)
"A vossa atitude, dos da tua laia, de nem sequer terem em casa uma televisão «sionista» só vos torna ainda mais autistas do que já são, afastando-vos completamente da sociedade que «queriam» liderar. Depois queixam-se de que a culpa de vocês não mandarem a ponta de um real corno «é dos Judeus!!!»"
Sempre a partir do pressuposto que toda a gente que critica a democracia se rege pela mesma ânsia de protagonismo, fama e poder do que ele.
Mas quem é que disse que eu quero mandar?
Mas quem é que diz que na democracia ninguém manda e que "o povo se governa a si mesmo" e "é livre"?
Deixa-me adivinhar: foste ver o significado à wikipedia, acreditaste, e agora discutes nos blogues com base nesse significado primário e literal haha
É como chamar explorador capitalista a todo e qualquer gajo que recuse a burla do comunismo, porque a wikipédia disse que o comunismo é uma "sociedade igualitária" e "sem classes" (hahaha). Logo, quem rejeita esse "paraíso" (ou a idealização dele) é mau.
Com a democracia é igual.
Sou mau porque rejeito uma idealização de algo inexistente.
Eu quando discuto democracia, discuto com base na democracia que existe no mundo real (Onde mandam e sempre mandarão meia-dúzia de pessoas, não "o povo"), e não com base em significados "literais", "ideais" ou "abstractos", nem com base em democracias atenienses, coisa que não faz sentido nenhum, a menos que se defenda esse modelo e se queira regressar ao século III a.C.
Modelo esse onde, de resto, também eram meia-dúzia a mandar...
"Governo do povo" é coisa que não existe, tenha o sistema o nome e os moldes que tiver. É impraticável...
Nem na Suiça isso existe.
E quanto a ter televisão sionista em casa, como olho pouco para ela e pouco ligo aos noticiários, pouca diferença me faz, mas voltas a julgar toda a gente pelos teus próprios padrões televisivó-dependentes.
"E a cada segundo desse esforço, perfeitamente escusável se vocês calassem essa merda dessas bocas, a cada segundo eu vou-me lembrar de vocês, do atraso de vida nojento que significam para o Movimento."
«Para ti, o "movimento" parece resumir-se aos partidos que pensam como tu,»
Isso de chamar «resumir-se» precisamente aos partidos nacionalistas mais clara e já incontornavelmente bem sucedidos é mais um exercício de inversão da realidade, prática essa que te garante a manutenção da tua ridícula distorção da realidade. Sem essas piruetas de valores não sobrevive nada do que «pensas».
«Os que não pensam como tu na questão do sionismo (e não só), tais como o PNR, Aurora Dourada, BNP,»
Bem, o PNR é democrático e o BNP afirma categoricamente a sua defesa da Democracia, acusando as elites de a distorcerem e declarando que o que é preciso é mais democracia e não menos:
https://www.bnp.org.uk/policies/democracy
On issue after issue, the views of the majority of British people have been ignored and overridden by a politically correct elite which thinks it knows best.
The BNP exists to give the British people that choice, and thus to restore and defend the basic democratic rights we have all been denied. We favour more democracy, not less,
Que chatice para ti, mais um partido nacionalista que afinal é «sionista»...
«Só contam as FNs, os PVVs (Wilders) e mais 2 ou 3»
Sim, mais dois ou três, dois ou trêzitos, como os Democratas Suecos, o Partido do Povo Dinamarquês, a Liga do Norte, o Vlaams Belang, enfim, coisa pouca, e mais o OVP e a UDC, claro, especialmente porque a FN, o PVV, a UDC, constituem, por coincidência - mais uma coincidência malandra, esta... - precisamente os partidos nacionalistas ou anti-imigração mais poderosos e eficazes da Europa. E os maiores, também. Os que levam atrás de si mais pessoas. Mas claro que isso não conta para quem acha que é melhor passar a vida em tertúlias triunfalistas para vinte ou trinta gajos e chamar a isso um sucesso enquanto manifesta um desprezo palerma pela opinião popular. No guetozinho com cheirinho a Doc Martens enquanto o país se enche de alógenos é que é bom.
«Pois se os "atrasos de vida" atrasarem esses 4 ou 5 partidos, tanto melhor, que essa merda não vale nada,»
Não, o que não vale nada, mas mesmo nada, é a merda que os atrasa. Nessa merda é que bem se pode cagar de alto até fumegar, porque isso é mesmo merda que nem à lavoura serve. Pois se querem atrasar, como tu próprio confessas, então vão atrasar o real caralho que os foda, juntem-se todos num barquinho e nadem para a Antártida, deixando trabalhar quem sabe trabalhar. Já chega de deficiências pegadas e agarradas à perna que não deixam avançar.
De resto, provas aqui que és sabotador, pelo que toda a tua conversa sobre o sucesso dos partidos nacionalistas se torna automaticamente ilegítima.
"«Deu para ver que tinhas uma imagem do nacionalismo que não correspondia à realidade...mas que culpa temos nós disso? Tu achavas que o nacionalismo era muito "democrático",»
E achava ele bem. E eu não quero que tu e afins lhe tirem essa ideia. Não quero ver pessoal como o Afonso a afastar-se do Movimento por causa de vocês"
«Eu tenho só que constatar a realidade. E a realidade não é aquela que o Afonso acreditava, o Afonso achava que o "nacionalismo" era o Gladius!»
Bem, o Nacionalismo coerente é de facto o Gladius, é a UDC, é também, em certa medida, a FN, o OVP, o BNP... isso é o Nacionalismo autêntico, coerente, democrático. O resto são atrasadices de quem não é capaz de escrever uma linha em condições, sem se contradizer ou sem apelar a falácias e a desconversações, que é só o que tu e quejandos fazem.
«e ele ama mais a merda da democracia parlamentar do que o nacionalismo/racialismo, »
Pois aí é que está – não tem de escolher entre a Democracia e o Nacionalismo. É isso que eu, e todos os partidos acima citados, provamos por a+b. E contra isso nada podes fazer.
"Claro que não era igual à actual, mas era o fundamento da actual. Era uma democracia sem aspas e não era «aristocrática», como dizes, e sim uma verdadeira democracia: não eram só os nobres que mandavam mas sim todo o Povo – "
«Era o fundamento da actual, porque sim, porque tu dizes»
Não era porque tu dizes que não. E já 'tá, não tens de estar sempre a explicar, como afirmas mui senhor de ti próprio. E o facto de o nome até ser o mesmo não tem nada a ver, foi outra coincidência judaico-maçónica...
«Claro que nem partidos existiam,»
Nem cabines de voto nem papéis com caneta esferográfica agarrados a um cordita para não as roubarem do local de voto, pois claro, isso chega para dizer que a democracia em Atenas era completamente outra coisa e por isso não interessa nada porque não, porque tu dizes que não...
«nem "representantes indirectos", claro que não havia lobbies,»
Pois, não havia lutas de interesses entre os aristocratas e os mercadores endinheirados, não havia jogo político, pois claro que não, não havia porque tu dizes que não, porque isso ajuda-te a tapar o sol com uma peneira e a fazer de conta que a democracia de Atenas era de outro universo...
«nem maçonaria, nem Grande Dinheiro a financiar os mesmos 2/3 partidos,»
Pois, foi mesmo por isso que o NSDAP nem ganhou nem nada, e que a AD não avança a olhos vistos... bem, aí é diferente porque a AD sabe fazer as coisas muito bem feitas, pois é... isto de não saber as coisas muito bem feitas é lixado, obriga a ter vontade de acabar com a Democracia... e é também por isso que a FN não avança em grande, e que a UDC não ganha referendos e não se torna no partido mais votado da Suíça... ah mas esses são maçónicos, porque sim, porque se ganham é porque são maçónicos (isto dando por adquirido a cristalina estupidez de que a maçonaria é que controla o Universo, bem entendido, claro que quando se dão atrasadices complexadas como essa por adquirida depois é-se obrigado a dar piruetas cada vez mais palermas...)
«E das duas uma: Ou essa era a "verdadeira democracia" e a actual não o é;»
Pois claro, porque uma coisa exclui a outra... em ambos os casos consagra-se a soberania popular, e é povo que escolhe, e tem liberdade para viver como quer, mas se falta a esferográfica na urna de voto ou se há campanha eleitoral (sem campanha eleitoral seria difícil as pessoas, na actualidade, saberem o que cada partido defende, mas não interessa!!!!, isso é maçónico!!!!!!), então prontos, paciência, afinal aquilo era uma coisa completamente diferente, porque sim, porque era, porque já marrei que a Democracia não pode ser boa e agora não há maneira de descalçar esta bota...
"onde Marco Aurélio, o chamado imperador filósofo, se orgulhava de ser democrata..."
«E quantos filósofos, sábios e outros, como Platão e etc, não criticavam a democracia, mesmo a "ateniense"?? Ah já sei, o Platão também era "burro", "atraso de vida",»
Não sei, mas duvido... duvido que o Platão fosse um alienado vitimista de um movimento político minoritário sempre a queixar-se de uma minoria étnica que segundo ele dominava o mundo mas que depois desprezasse a capacidade de julgar do seu próprio povo mesmo depois de o seu próprio povo dar vitórias políticas ao seu movimento... pois se o Platão era um desses, então não há dúvida que era mesmo um atraso de vida chapado e devia ter havido uma loira bretã a colocá-lo à margem para ele não fazer a única coisa que saberia fazer, que era atrasar o próprio Movimento do qual fazia parte...
"Bem, os que pensam como eu estão a dirigir movimentos nacionalistas de sucesso e a influenciar seguramente, mas seguramente mais a sociedade do que os que pensam como tu. Belo argumento, sem dúvida."
«Influenciar mais a sociedade até vá, mas mesmo assim não sei...»
Bem, ganharam três referendos e são desde há mais de dez anos o partido mais votado do seu país... de facto eu sei, tu é que se calhar não...
«senão tenho que recorrer ao exemplo da Aurora Dourada e outros»
Vais recorrer a esses para... dizer que o povo está menos democrático por influência da AD? Pois... então não...
«Agora, dirigir "movimentos nacionalistas" de sucesso...não me faças rir. Podem até ser movimentos de sucesso, agora nacionalistas não são,»
São sim, são nacionalistas - e tornam-se úteis ao Nacionalismo, travando a iminvasão, podendo até mesmo vir a revertê-la, como já estão a fazer na Holanda. Isto é trabalho. Nada a ver com o que fazes.
"",maioria essa cujos integrantes alguns nem sequer votam?"
«E depois? São maus e piores por não votarem? »
E depois se nem sequer votarem então aí é que não servem mesmo para nada de nada e, como não se pode agradar a todos, e se torna inevitável desagradar a alguns, então que seja a esses que se desagrada, dada a sua evidente inutilidade total."
«Portanto, como não se pode agradar a todos, é preferível agradar a gente que não tem nada a ver com o nacionalismo»
É sem sombra de dúvida, mas à légua, sem binóculos, melhor agradar a gente que «não tem nada a ver com o Nacionalismo» (traduza-se do teu linguajar adolescente-clubês «não é cá das nossas almoçaradas e nem lê uma página do Mein Kampf todos os dias ao deitar») e que se identifica com o essencial do Nacionalismo querendo ao mesmo tempo viver em Democracia do que agradar a, enfim, já se sabe, e já basta.
Antes um (1) Afonso do que mil (1000) ou mesmo mil e vinte (1020) anónimos como tu, ficas já a saber para não haver dúvida de espécie alguma.
«legítimos nacionalistas só porque discordam de ti e não votam (ui, o voto deles mudaria muuuuiiito)»
Booaaa, assim é que se vê o civismo desta gente. Oh, como o meu voto é só um e os «deles!!!!!» são milhões, para quê votar, oh, «eles!!!!!» estão todos contra mim e vão dar o voto aos mações, portanto para que é que eu vou votar, olha vou mas é ao café mandar umas bocas a isto tudo que estou a pensar em desabafar... Era giro se toda a gente pensasse assim, nem havia eleições, e portanto o melhor é fazer de conta que toda a gente pensa assim, claro que se depois não pensar toda a gente assim os votos lá vão aparecendo, mas é do outro lado, e as forças de quem vota vão ganhando poder, e então nessa altura diz-se que a culpa é dos Judeus...
Isto é a maior merda que tenho lido em termos de mentalidade política, não pensei que ainda houvesse pessoal como tu, ou aliás, já sabia, mas não sabia que era tanto assim. Isto é a total incapacidade de fazer seja o que for em política e a inutilidade mais confrangedora. O pior é que malta como tu fala com os jovens e pode-lhes passar tão cretina peçonha.
«Mesmo que "agrades" a alguns, desagradas e afastas outros»
Depois do que li acima, estou convencido de que não só não faz mal desagradar a esses «outros» como até, nota bem, é preciso desagradar a esses outros. É preciso. Se fosse possível descobrir o vosso código genético e a partir daí elaborar um produto químico que vos fizesse sentir mal, era preciso vaporizar esse produto em todas as reuniões nacionalistas, a ver se vocês não apareciam.
«Como para vocês, o que interessa é a quantidade»
Pois, para outros interessa mais a «qualidade», a «qualidade» de não ter nem ideias de jeito, nem coerência, nem argumentos nem o mais elementar sentido cívico, nada de nada, isso sim, isso é que é «qualidade».
"E claro que não explicaste como é que a cúpula do partido pensa de uma maneira e a maioria dos militantes do partido pensa doutra."
«É muito simples.»
Ora vamos lá ver... (já estou a sorrir mas é porque já dei uma vista de olhos ao que se segue, vamos lá ver se fiquei com a impressão certa...)
«A maioria dos militantes ingressa num partido, acreditando que ele é uma determinada coisa e que se rege por determinados valores em que eles também acreditam, o que até certo ponto, é verdade. Só que depois o partido é tomado / sequestrado por uma cúpula tipo Wilders / Le Pen,»
Exactamente - é sequestrado de arma em punho, porque os Wilders e as Marines Le Pens entram por ali dentro de «shotgun» ou pistola-metralhadora e fazem e acontecem. Ou então hipnotizam os militantes ou então é feitiço, é uma coisa assim, porque só isso explica que a maioria do partido se deixe «tomar / sequestrar» por eles...
Eu bem sabia que era para rir.
Mas continua...
«que rompe com a tradição e começa a adulterar os valores e a influenciar jovens com cantigas e propagandas de "modernismo" e a querer afastar (LOGO, trair) a maioria dos militantes,»
Pois... como aquilo lá dentro se faz à lei da bala, e como a maioria dos militantes anda desarmada, essa meia-dúzia judaico-sionisto-maçónico-corrupto-democrática, pesadamente munida com armamento de guerra, consegue afastar a maioria dos militantes, assim, afasta a maioria, porque aquilo vai a votos e a minoria vota mais que a maioria e ganha... ops, espera, isso é nos regimes não democráticos, nesses é que a minoria se impõe à minoria...
Mas é natural que penses que é a minoria que afasta a maioria, porque, de facto, não entendes a Democracia, não és capaz de lidar com ela e pensas mesmo que é natural uma minoria conseguir afastar uma maioria dentro de um partido.
«Como se essa cúpula, esses Wilders e Le Pens fossem uns "iluminados" que sabem o que é bom, e a maioria dos militantes fossem uns atrasados mentais»
De facto se as Le Pens e os Wilders conseguirem mandar assim na maioria dos militantes sem estes gostarem disso, então esses militantes são, efectivamente, atrasados mentais, são, de facto, tão atrasados mentais que se podem considerar inimputáveis, dado que não têm o mais pequeno controlo sobre nada de nada.
"«onde não existiram regimes democráticos e nem por isso deixou de haver liberdade»
Tais como..."
«Em monarquia não deixou de haver liberdade, por exemplo. Não estás atento?»
Tu é que não estás, ainda não percebeste que tens de explicar o que dizes... porque, de facto, nas monarquias medievais não havia liberdade de expressão nem o povo podia em geral escolher os seus líderes.
"«E depois, também só falas na Antiguidade e em Atenas ou mais uma ou outra cidade-estado grega, porque não tens uma palavra para os vários séculos intermediários entre a Antiguidade "grega"/ateniense e a Modernidade,»
Claro que não porque o resto é comparativamente medíocre em termos de Liberdade. Aliás, haverá uma certa excepção, vasta, a saber, a generalidade do Império Romano, onde Marco Aurélio, o chamado imperador filósofo, se orgulhava de ser democrata..."
«Claro que não, porque não te dá jeito»
Não. É porque não havia mesmo liberdade, infelizmente para as tuas fantasias iletradas de que sem democracia havia liberdade e tal, quando, para cúmulo da parvoíce, tu próprio já demonstraste que não gostas mesmo nada da liberdade (alheia, claro).
«Porque destrói a tua fantasia das "PIDES", "ditaduras" e "censuras"»
Pois, a PIDE não fazia censura nem havia ditadura no tempo da PIDE, foi essa de que os Britos e outros donos te convenceram, já se esperava. Para ti ser interrogado, espancado e até preso por ter ideias perigosas não é bem bem ausência de liberdade, ausência de liberdade é, ahã, cof cof, discordar do teu dono, e depois em democracia também existe censura e prontos, estás «justificado»...
«que, de resto, existiu e existe em democracia) »
Eu não disse? Eheheheh...
«qualquer regime não-democrático e anti-parlamentar é »
Mostra um regime não democrático em que tivesse havido liberdade. O facto de ainda o não teres feito, apesar das tuas longas e nojentamente enfadonhas charlas, ainda o não fizeste, o que não indica nada de bom a respeito de qualquer réstea de honestidade que pudesses ter.
"«Tudo para não admitir que a corrupção ou falta dela não tem nada a ver com mais ou menos democracia, com mais ou menos "anos de democracia", mas sim com a qualidade dos povos.»
Pois claro, a «qualidade dos povos» - a mesma que faz os povos serem mais ou menos democráticos. Povos «de maior qualidade», menos corruptos, coincidentemente também escolhem mais vezes a Democracia, mas ops!, essa parte não interessa, só interessa dizer a parte de não serem corruptos, não interessa dizer a parte em que os menos corruptos também são os mais democratas"
«Conversa da treta, não há co-relação entre democracia e falta de corrupção,»
Há sim. E já foi explicado porquê. Ler acima.
«excepto nalguns casos que pouco mais são do que coincidências»
Pois, todos e cada um dos casos são «coincidências», a Suíça é coincidência, a Dinamarca, a Islândia, a Noruega, a Austrália, é só coincidências, umas atrás das outras, e é tudo excepções. O facto de todo o norte da Europa ser a região mais democrática e ao mesmo tempo menos corrupta do planeta é «excepção». É assim a «argumentação» nescionalista anti-democrata, e depois queixam-se que de o povo não vota neles e a culpa de não votarem neles é dos Judeus... é estupidez em cima de estupidez convulsa, a coisa está descontrolada.
« exemplo do Brasil prova isso. É uma democracia e é dos países mais corruptos»
Mais um argumento mentecapto, já rebatido acima - de facto, a democracia no Brasil é muito recente, mais recente ainda do que em Portugal e, por isso, é natural que também seja muito mais corrupto do que Portugal. Outros países com altos índices de corrupção são os da Europa de leste, que, coincidentemente - mais uma daquelas coincidências judaico-democrático-maçónicas!!!, a realidade é lixada - são os países mais corruptos da Europa.
«Portugal é uma democracia há muitos anos (não apenas há 40, ao contrário do que dás a entender)»
Só na tua cabeça é que não é à quarenta. Em Portugal não havia Democracia antes do 25 de Abril. Portanto, tem democracia há bem menos tempo do que os restantes países da Europa Ocidental, e o mesmo, mutatis mutandis, se aplica a Espanha, e, coincidência das coincidências judaico-maçónico-democráticas!!!!!, Portugal e Espanha são dos mais corruptos da Europa Ocidental, superados apenas pelos países da Europa Oriental, onde a Democracia é ainda mais recente. Ele há de facto com cada coincidência judaico-maçónica-democrática que até ferve...
"e vai daí por mais que os factos mostrem que a Democracia dá vitória ao Nacionalismo, eu marrei, marro e marrarei! contra a Democracia que é um plano sionista que os Judeus meteram em Atenas e depois na Europa pa destruir o homem branco, porque é, porque sim, e por mais vezes que a Democracia mostre que beneficia o Nacionalismo, isso não quer dizer nada!!!!!,"
«Dá vitória ao nacionalismo só se for na tua cabeça,»
Dá na minha cabeça e na cabeça dos principais líderes nacionalistas europeus, e na cabeça de toda a elite reinante na Europa Ocidental, e não só, assustada com as vitórias democráticas do Nacionalismo. É na minha cabeça e na cabeça de quem olhar para os factos e argumentos que aqui apresento e ainda não foram rebatidos - é que nem um. Portanto, só na tua cabeça, e de quejandos, é que a Democracia não dá vitória ao Nacionalismo.
Ou seja, são todas a eito: a UDC consegue levar a referendo uma proposta nacionalista, o que é logo meia vitória, a UDC ganha o referendo contra tudo e contra todos, mas todos os partidos juntos e mais associações patronais contra a UDC, e mesmo assim a Democracia dá a vitória ao Nacionalismo. Afinal a manipulação da comunicação social não chega para convencer o povinho que, segundo alguns imbecilmente pedantes nescionalistas, é burro e manipulado pelos corruptos do sistema.
Perante esta vitória, que fazem os nescionalistas? Incomodados por verem que afinal a sua convicção nescionalista anti-democrática não vale a ponta de um corno e tem é de ser deitada fora, o que fazem eles... fazem o seguinte: com mentalidade de fanático da bola (palpita-me que isto é pessoal habituado a longas tardes de conversa sobre futebol aparentando um ar racional mas defendendo as mais cretinas alarvidades só para não perder...), pura e simplesmente... mandam às urtigas os factos e acabou. É tão simplesmente imbecil como isto. Portanto, declaram, com o à vontade que só a mais estúpida oligofrenia permitiria, que isto não foi uma vitória nacionalista porque não, porque não foi, porque não sei quê as circunstâncias e mais meia dúzia de patacoadas sem qualquer espécie de valor lógico.
A UDC ganhou também o referendo dos minaretes? Também não foi uma vitória do Nacionalismo porque não, porque o tio Brito e o tio Mussolini e o tio Hitler disseram que a Democracia é má e portantos pá a Democracia não deu vitória ao Nacionalismo porque não.
A UDC ganhou também o referendo da expulsão dos imigrantes criminosos? Também não foi uma vitória do Nacionalismo porque não, porque o tio Brito e o tio Mussolini e o tio Hitler disseram que a Democracia é má e portantos pá a Democracia não deu vitória ao Nacionalismo porque não.
A UDC é, desde que endureceu o discurso, por volta de 2001, o partido mais votado da Suíça, contra tudo e contra todos, tendo até alcançado a maior votação de sempre na Suíça? Também não foi uma vitória do Nacionalismo porque não, porque o tio Brito e o tio Mussolini e o tio Hitler disseram que a Democracia é má e portantos pá a Democracia não deu vitória ao Nacionalismo porque não.
A FN tem agora mais votos do que nunca e constitui já a segunda força partidária de França, se não for a primeira? Também não foi uma vitória do Nacionalismo porque não, porque o tio Brito e o tio Mussolini e o tio Hitler disseram que a Democracia é má e portantos pá a Democracia não deu vitória ao Nacionalismo porque não.
A AD teve e continua a ter uma ascensão notória, tendo-se já tornado o segundo maior partido do país, mesmo tendo contra si todo o sistema, e agora até a poderosíssima Igreja Ortodoxa? Também não foi uma vitória do Nacionalismo porque não, porque o tio Brito e o tio Mussolini e o tio Hitler disseram que a Democracia é má e portantos pá a Democracia não deu vitória ao Nacionalismo porque não.
O próprio regime de referência da nazistada toda, a saber, o NS da Alemanha, chegou ao poder pela via democrática, sendo até isso que assusta a elite reinante da Europa que por isso mesmo teme a existência democrática de partidos nacionalistas? Também não foi uma vitória do Nacionalismo porque não, porque o tio Brito e o tio Mussolini e o tio Hitler disseram que a Democracia é má e portantos pá a Democracia não deu vitória ao Nacionalismo porque não.
De facto, com militantes destes, bem faz a loira da FN em colocá-los bem à margem ou então estava bem lixada, se deles dependesse estava era agora nalguma jantarada a mandar bocas Contra a democracia e a jurar pela mãezinha que isto é tudo culpa dos judeus... Não há mais pachorra, nem tempo a perder, com atrasos de vida. Têm é de sair da frente e já.
«Beneficia a oposição controlada sionista»
Sim, oposição tão controlada tão controlada que até faz parangonas de jornais sobre o «perigo da Extrema-Direita!!!», mas é tudo fita, é tudo combinado, pois claro... e até lhe levantam a imunidade parlamentar por motivos ideológicos assim que a apanham a jeito, mas isso também é a fingir, porque sim, porque é a fingir, porque um amigo meu que leu o Biderberg me disse que estão a fingir, porque sim e já 'tá...
«Haverá excepções como a Aurora Dourada, mas isso é porque a AD faz as coisas muito bem feitas»
Ai faz as coisas muito bem feitas... afinal a Democracia sempre dá força ao Nacionalismo, mas só se as coisas forem muito bem feitas... claro que se as coisas forem muito mais feitas a Democracia não dá vitória a ninguém, que a Democracia é porreira mas não é milagrosa, há que saber fazer alguma coisa em condições, enfim...
Conclusão das palavras do anti-democrata: a Democracia não dá vitórias ao Nacionalismo excepto quando dá. Mais uma argumento chapadamente mentecapto.
«Tem muito bons resultados APESAR da democracia»
Não adianta pores «apesar» em letras garrafais se não tens justificação nenhuma para isso. Porque, de facto, a AD tem bons resultados POR CAUSA (agora é que se põem maíusculas) e não apesar da Democracia. E agora vem a parte que tu, cof cof, não podes fazer porque ahã tal e coisa já disseste não sei onde, que se chama explicação: a AD tem força graças precisamente à Democracia, porque a sua força deriva precisamente da aprovação popular. Não tem protecção de nenhuma elite, não tem mais dinheiro que os outros, não tem influência nenhuma nem na imprensa, nada de nada. O seu poder deriva apenas e exclusivamente da aprovação popular. Do poder dos votos. Da Democracia. Isto significa, repara, que a AD tem força, não apesar da Democracia, mas sim precisamente por causa da Democracia.
Aprende.
«E não me consta que a AD seja um partido democrático, tal como o NSDAP ganhou pela democracia«
Pois, mas, como se depreende pelo que acima se lê, isso só se vira contra o vosso discernimento. Porque, independentemente daquilo que tu digas da AD, e do que o NSDAP, a verdade, factual, é que tanto num caso como noutro o poder nacionalista fez-se pela Democracia. Ponto assente.
«Além do mais, no actual estado de coisas, nenhuma "vitória eleitoral" é garantia de vitória alguma,»
Mais uma vez, isso é outro assunto. Claro que em Democracia nada é eternamente garantido, por isso mesmo é que há eleições, para tirar o poder a quem o adquiriu e não cumpriu o seu dever ou não actuou bem. De resto, uma vitória eleitoral em Democracia é seguramente mais sólida do que uma invasão militar que, na segunda guerra mundial, acabou como se sabe, ai ai, um dos teus tutores deu um tiro na mona e o outro foi enforcado, enfim, a garantia da vitória é o viste-la...
"Tudo isso tem a ver com Democracia, que é o sistema no qual o povo pode escolher o seu futuro, tendo para isso de poder discutir abertamente o que se passa e o que pensa."
«Pode escolher o seu futuro?»
Tem-no feito, na medida do possível, como se tem demonstrado, com os cabrões dos factos que vos espeto pela fuça adentro e vocês tentam contornar.
«Como alguém dizia, democracia é um sistema no qual o povo tem toda a liberdade de escolher os seus ditadores. Nada mais simples»
Nada mais mentecaptamente desonesto. Isso é aliás conversa típica da manipulação serôdia de palavras da Esquerda, que é capaz de chamar a um triunfo democrático uma «ditadura da maioria». De facto, se o povo pode escolher os seus líderes, então estes não são ditadores pela própria definição de «ditadura». Numa ditadura os líderes não podem nem ser escolhidos nem deitados abaixo pelo voto popular. E mais: quanto mais democrática for a sociedade, menos poder os líderes eleitos têm porque mais poder reside no povo e, por isso, mais decisões são tomadas em voto directo.
"Assim, o facto de existirem limitações à liberdade internética em algumas sociedade ditas democráticas, esse facto não se deve à Democracia em si *mas sim* ao facto de esses regimes democráticos não serem suficientemente democráticos. Portanto, aí torna-se necessária *mais* democracia e não menos."
«É uma falácia e conversa da treta, novamente sem qualquer justificação»
Não, é argumentação para a qual a tua conversa da treta e as tuas falácias não oferecem resposta, e mais uma vez é de uma atrasadice mental nojenta e ridícula estar a dizer que uma justificação não é uma justificação. O que acima está escrito é uma justificação – é argumentação lógica, com base em factos, a *justificar* porque é que a Democracia é superior a qualquer outra forma de governo conhecida.
«Ai o problema não é a democracia em si, mas não haver mais democracia. »
Correcto.
«(isso é o que TODA a gente diz e repete, qualquer carneiro diz isso nas ruas)»
Nem todos os carneiros dizem isto – alguns marram que a Democracia não é boa porque não é, porque os seus donos lhes disseram que não é e eles daí não passam, exigem ter um dono do rebanho e, como carneiros que são, não se atrevem a tomar o seu destino nas mãos, porque os seus donos é que sabem como é e como não é, porque isso de o povo escolher não pode ser, o povo é carneiro e portanto tem de ser tratado como carneiro, ou seja, sem democracia.
De resto, também TODA a gente diz e repete que é preciso acabar com a corrupção e não é por isso que falarei doutro modo. Isso de contestar por princípio o que o povo diz é sintoma ou de snobismo palerma aristocratóide ou de adolescência retardada, ou de ambas as coisas.
Mas mais. Também é verdade que TODA a gente diz e repete que «os políticos!» são «todos corruptos!!!» e que só querem é votos para enganar o povo, e não é por isso que tu e outros como tu , armados em elitistas, deixam todavia de fazer améééééén com essa afirmação. Porquê? «Não sei bem», mas deve ser verdade porque o dono que escreveu o não sei quê fascista contra as democracias garantiu que sim.
"Que o Louçã diga asneiras e obscenidades ideológicas é lá com ele, não prejudica ninguém que não queira com ele concordar. Agora que um nacionalista esteja a bordo de um partido a dizer que a democracia não vale nada e que o que é preciso é virar a raiva contra os Judeus, isso aí prejudica toda a máquina nacionalista e por isso mesmo essa gente tem que ser afastada "
«Voltamos ao mesmo de sempre»
Voltas *tu* ao mesmo por imbecilidade desonesta, porque a conversa te está a correr mal e então finges que ainda tens algum cavalo de batalha de pé com que possas esgrimir argumentos. O motivo pelo qual digo isto já foi incansavelmente explicado, pelo que teres a lata de dizer,
«Prejudica a máquina nacionalista porque prejudica, porque sim»
é só uma infantil tentativa de me acusar daquilo que com razão te acuso, que é o facto de dizeres sim porque sim. Novamente, para não julgares que a tua repetição desonesta de desvio de conversa te safa: prejudica a máquina nacionalista porque
A) desvia do que é realmente importante e dos reais inimigos
B) leva os militantes numa direcção errada, sem provas nem fundamentos
C) afasta as pessoas normais de boa vontade, que ao ouvirem o vosso discurso topa-vos logo a imbecilidade e o atraso profundo e assim o Nacionalismo deixa de ganhar votos que poderiam ser seus.
Agora volta lá outra vez a dizer que não justifiquei que voltas a levar com esta, as vezes que forem precisas, em copy paste. Para quem é, bacalhau basta.
«Não tem legitimidade moral porque é sabotador.» É sabotador porquê?"
«Esta tenho mesmo que responder? Enfim...»
Bem, ele diz coisas com as quais não concordas... e mais? Porque é que é, ao certo, sabotador?
«E a propósito do Louçã ser ou não judeu...o apelido Falcão também parece indicar ancestralidade judaica »
Pois, mas o parecer não chega. E nada indica que o José Falcão seja judeu. Aliás, Coelho também parece ser de ascendência judaica e não me parece que pelo menos para já queiras dizer que o PNR é dirigido por um judeu, isso era palermice a mais, mesmo para ti.
«Louçã é sabotador porque está envolvido em tudo o que subverte e destrói, como imigração, multirracialismo, drogas, homossexualismo, transsexualismo e outras aberrações, aborto indiscriminado, "pacifismo" e desarmamento, desrespeito pela autoridade, protecção da criminalidade, etc,»
Ou seja, ele defende ideias que *tu * consideras como sabotadoras e por isso irias calar-lhe a boca. É a isso que chamas «ai ainda pode haver liberdade mesmo sem democracia». Está-se a ver qual é a tua noção de liberdade. E o mais palerma é que nem te apercebes da figura que fazes ao dizeres que és a favor da liberdade.
"«Não tem legitimidade étnica porque não é sequer ariano e sim judeu.»
Onde é que está a prova disso?"
«Eu já desconfiava,»
Não serve como prova. Um...
«o fenótipo e as fotos dele (mesmo em novo) indicam-no, »
Não, não o indicam. Não serve como prova. Dois...
«além do apelido e dos nomes e, além disso,»
Não serve como prova até que se demonstre que esses nomes e o apelido são judaicos. Três...
«o N confirmou-o e o N tem credibilidade»
Não sei quem é o N, pelo que esse argumento também não serve. Quatro...
"Errado. Ninguém quer apoiar um Movimento que parece muito bonito na sua defesa identitária mas depois ameaça pôr uma coleira ao pescoço de todo o cidadão, suprimindo-lhe a liberdade."
«Isso de "pôr uma coleira ao pescoço de todo o cidadão" és tu que estás a dizer»
Não, é o que tu estás a mostrar, a cada passo do que dizes. Aliás, não há um só argumentador anti-democrático que eu conheça que defenda a Liberdade. Nem um único. E o povo sabe disso. Não estejas a querer atirar areia para os olhos, porque isso só torna as conversas mais cansativas, estupidamente extensas, e no fim és contestado à mesma e os teus argumentos são à mesma derrubados, e a tua posição denunciada, e depois ainda é pior para ti.
«Claro que, para ti, acabar com eleições de 4 em 4 anos, é o mesmo que "meter uma coleira ao pescoço" e "votar" é que é "liberdade!", mas essa confusão é só tua,»
Não, é uma noção de pessoas normais que os da tua laia querem negar, porque para ti a boa liberdade é ter a liberdade de concordar com o dono e obedecer ao que o dono diz que tem de ser feito pela pátria.
«Evidentemente que ser anti-democrata não tem nada a ver com acabar com liberdade de expressão. Tem a ver com ser contra o sistema de voto e o sistema parlamentar»
Mais conversa da treta. Um tipo que diz que quem não é nacionalista não iria ter liberdade para falar já disse tudo sobre a sua concepção de liberdade."
«Mas onde é que eu disse que quem não fosse nacionalista não tinha liberdade para falar? É mentira que tenha dito isso. Claro que Louçãs e outros que tais, teriam toda a liberdade do Mundo para dizer o que quisessem às populações. (e até para constituir "partidos") Não podiam era mandar nada no governo nem ir para o governo, »
Ou seja, o povo não poderia escolher quem tu não admites que o povo pudesse escolher, porque esse tipo não concorda contigo.
«oi só isto que eu disse e tu disseste que isto era uma "ditadura"!»
E com razão.
"E claro, ainda não apresentou qualquer alternativa política à Democracia que garantisse a liberdade - mas é que nem por uma única vez o fez. Ou seja, não só não explicam qual a incompatibilidade entre o Nacionalismo e a Democracia"
«Eu, o N, o Pedro Lopes e outros que tais, já»
Não sei quem é o N, e não, nem o N nem o Pedro Lopes, e muito menos tu, alguma vez se aproximaram sequer de mostrar a incompatibilidade entre a Democracia e o Nacionalismo. Mas é que nem por uma só vez. Dizeres que apresentaram porque sim nem ajuda o que estás a dizer nem evita que faças mais uma figura ridícula.
"A vossa atitude, dos da tua laia, de nem sequer terem em casa uma televisão «sionista» só vos torna ainda mais autistas do que já são, afastando-vos completamente da sociedade que «queriam» liderar. Depois queixam-se de que a culpa de vocês não mandarem a ponta de um real corno «é dos Judeus!!!»"
«Sempre a partir do pressuposto que toda a gente que critica a democracia se rege pela mesma ânsia de protagonismo, fama e poder do»
Mais uma tirada perfeitamente atrasada mental, é que esta é mesmo de adolescente. Mas qual protagonismo, pivete peganhento, não sejas otário. Aprende: a Política é a arte de governar a Polis, o Estado, e por isso mesmo implica *sempre * o exercício do poder. Não há nenhum partido político sério que não queira exercer o poder. Quando se fala em ideologia para a governação de um País, está-se obrigatoriamente a falar de poder. Poder. Por isso, ser fascista – portanto, sectário de uma doutrina que cultiva o Poder em si – e depois ter a lata de acusar outros de «ânsia de poder», é ou uma desonestidade energúmena ou uma falta da mais elementar capacidade de reflexão, típica, aliás, de um adolescente.
"«São o maior atraso de vida do nacionalismo porque» Afastam-se voluntariamente do povo"
«Falso.»
Verdadeiro.
«E se fosse verdade, era irrelevante...»
É mesmo verdade e não há nada mais relevante em política nacionalista do que isso. É sintomático que digas que isso não é relevante, o que só faz com que assines por baixo a minha declaração a respeito do atraso que malta como tu representa para o Movimento Nacionalista.
"desprezam o povo"
«Falso»
Verdade.
"desprezam o processo democrático,"
«Verdade em boa parte. E depois? Isso é "atraso de vida"?»
Sim, é.
«Voltamos à estaca zero.»
Isso querias tu. Esse truque «argumentativo» rasca pegava talvez numa converseta de esquina daquelas a que estás habituado. Mas aqui está tudo escrito, a provar, textualmente, que estás a mentir com quantos dedos tens nas mãos.
«Mas porque é que desprezar o processo democrático é "atraso de vida"?»
Foi explicado acima. E tem sido explicado ao longo dos últimos anos.
«Nicles de explicações»
Mais uma mentira cobarde. Não admira que esta malta seja tão incapaz, incapaz até de enfrentar uma simples discussão no anonimato. Não aguenta perder. E como não tem resposta para nada, e nada explica, fica furiosa quando o oponente explica, textualmente, como eu fiz, ponto por ponto. Ou seja, aqui só eu é que explico. E o anti-democrata bem finge que argumenta mas quando se lhe exigem justificações para as alarvidades que profere, primeiro tem a estúpida lata de dizer «ai, não posso estar sempre a explicar os meus motivos», como se não fosse *isso e só isso* que ele devia fazer, depois que «ai, já expliquei noutro lado», como se as pessoas que lêem este blogue tivessem de andar a saltitar de blogue em blogue à procura das suas frustres «explicações», e depois, como o entalei, lá veio tentar dar uma explicaçãozita, mas das mais fraquitas, daquelas de sebenta de estudante medíocre do Fascismo, explicaçãozita essa que foi prontamente refutada como falácia que é.
Ora, como não argumenta de facto em condições, quer fazer crer que eu também não argumento, quer dar como empate aquilo que é o total descalabro da sua posição e por isso é que diz isto: «Voltamos ao mesmo, e andamos em círculos»
Pois pois.
«Desviam os mais novos da via política a sério"
«Não desviam coisa nenhuma,»
Mas querem desviar e o que conta é a intenção.
«e é uma forma confortável e cómoda de responsabilizar os que discordam de ti dos fracassos do nacionalismo,»
Alto que fracassos do «Nacionalismo» são os teus - os fracassos do *teu* Nescionalismo. Esse é que fracassa. O meu Nacionalismo tem sucesso, como se tem provado. Formas confortáveis e cómodas de aldrabar o que se passa são as que usas: como a tua trupe não faz nada de jeito, nem quer fazer, sendo completamente incapaz em todos os sentidos, fica com raiva aos Nacionalistas que realmente têm sucesso, como a FN de Marine Le Pen, a UDC, o OVP, e vai daí dizem que estes partidos já não são nacionalistas a sério. Não são porque não são, porque os autistas do costume juram pela mãezinha que não e não e não e acham que isso é argumentação. E depois culpam os judeus, e a maçonaria, precisamente para sacudirem a água do capote e terem um bode expiatório à mão, para assim *justificarem* a sua total ausência de projectos que se vejam. A culpa de eles fazerem a merda que fazem é dos Judeus, dos Mações, da Marine Le Pen, só não é culpa deles próprios, autistas dos quatro costados que desprezam o povo e odeiam a democracia, porque os seus donos, tio Hitler incluído, disseram que é preciso odiar a Democracia.
", limitando tudo às suas tertúlias ridículas anti-sionistas e às suas jantaradas parolas com introduções em que se declara guerra ao sistema."
«Falso. Nunca fui a nenhuma dessas "jantaradas" ou "tertúlias"»
Não precisas de te estares a justificar. Se não foste tu foram os teus donos, que vai dar ao mesmo. Eles regurgitam e tu engoles.
«que existem apenas na tua imaginação e fantasia»
Ó pivete, educa-te e cala-te. O que mais se faz no Nacionalismo em Portugal desde há pelo menos quinze ou dezasseis anos é jantaradas e almoçaradas.
«E muitos nacionalistas anti-democratas não deixam de participar no processo democrático, mesmo não gostando da democracia.»
Lá vão sendo conduzidos pela própria lógica das coisas – percebem, na prática, que a Democracia permite, e até estimula, o avanço do Nacionalismo.
«Os militantes do NSDAP participaram do processo e ajudaram, mesmo rejeitando a democracia e acabando com ela mais tarde - e ainda bem.»
E ainda mal, que essa foi a sua grande mácula.
« própria posição oficial do PNR»
A posição oficial do PNR sobre a democracia é democrática, como qualquer um sabe.
«Presumo que os líderes do PNR também sejam "atrasos de vida"»
Os líderes do PNR não são anti-democratas.
«que "devem ser afastados" e coisa e tal...»
Bem, eles fazem alguma coisa. Tu não.
«Como intolerante e totalitário que és, »
Diz isto um pivete que defende a intolerância e o totalitarismo mas diz que no seu ideal totalitário até poderia haver liberdade e tal.
"Portanto são mesmo o maior atraso de vida do Nacionalismo e têm de ser postos à margem"
«Portanto nada do que dizes fez sentido»
Portanto, tudo o que disseste caiu por terra. Tu dizes que as coisas são como são porque sim, eu explico porque é que as coisas são como são. E tu, por inveja e/ou incapacidade, queres fazer crer que eu também digo «sim porque sim», quando só eu explico o porquê das coisas. E ao fim ao cabo não há uma só linha tua que se mantenha ou não seja contestada e atirada para o lixo.
«E com recurso a mentiras ou invenções »
Não, quem mente e inventa és tu – inventas argumentos baseados em «suspeitas» palermas e citas factos sem os entenderes, que de nada te servem. Eu, em contrapartida, apresento factos como deve ser, argumento logicamente e ainda está para aparecer quem me possa acusar de dizer uma só mentira, uma só que seja.
«Eu deixá-lo-ia falar publicamente e dizer as asneiras que quisesse, e se quisesse até poderia formar um "partido", mas obviamente que não poderia concorrer a nada com esse "partido", pois não haveria nada a que concorrer»
Ou seja, o povo não o poderia escolher para nada porque ele não concorda contigo. Mais intolerância patética, o costume.
«Ora, tu estavas a dizer que o simples facto de eu ou outros não o deixarmos influenciar as decisões do governo com a sua "inteligência económica" já seria uma "ditadura"»
Pois de facto nem dar hipótese de que o povo o possa escolher para influenciar seja o que for é, efectivamente, uma ditadura.
«E dizer que ele é inteligente em economia, até se aceita. Agora, querer fazer dele "um dos melhores", ou um dos "mais inteligentes", já roça a estupidez »
Não, negar que ele seja um dos maiores economistas do País, goste-se ou não dele, é que é estupidez, e mais estupidez ainda é estar a dizer que «isto de política é preciso escolher os melhores e deixarmo-nos de politiquices» mas depois pôr de parte os melhores que discordam das suas ideias.
«Tu, inicialmente, tinhas dito que ele teria de mandar ou influenciar alguma coisa no governo, senão isso já seria uma "ditadura"»
Outra aldrabice em que és apanhado flagrantemente.
«Eu quando discuto democracia, discuto com base na democracia que existe no mundo real »
Não, tu discutes com base nos defeitos que as democracias têm e tentas imbecilmente dar esses defeitos como a essência da Democracia em si, tentando atirar para debaixo do tapete os pontos obviamente positivos da Democracia e a própria natureza desta, que naturalmente favorece o Nacionalismo.
«nem com base em democracias atenienses, coisa que não faz sentido nenhum, a menos que se defenda esse modelo»
Mais um argumento desonesto e idiota. A Democracia ateniense foi aqui referida como resposta a quem dizia que uma Democracia não pode ser nacionalista/etnicista.
«Modelo esse onde, de resto, também eram meia-dúzia a mandar...»
Eram os cidadãos, ou seja, a generalidade do Povo propriamente dito.
«"Governo do povo" é coisa que não existe, tenha o sistema o nome e os moldes que tiver. É impraticável...»
Tanto não é impraticável que se efectiva cada vez mais.
«Nem na Suiça isso existe.»
Existe, como se tem provado. E funciona, por mais peneiras patetas que os anti-democratas tenham a estúpida lata de querer usar para tapar o sol.
«E quanto a ter televisão sionista em casa, como olho pouco para ela e pouco ligo aos noticiários,»
Pois claro, andas mal informado. Nem precisavas de confirmar um dos motivos do teu autismo.
Mais uma imbecilidade argumentativa. Claro que os outros ganham, mas porque constituem alternativa"
«Alternativa? O PS é alternativa ao PSD, ou vice-versa??»
O PNR é alternativa. A FN é alternativa, o BNP é alternativa, a AD é alternativa, enfim.
«E o meu argumento é que é imbecil?»
De uma ponta à outra, sem esquecer o meio.
«Ai a democracia é livre, porque há sempre 2 partidos »
Isso dos dois partidos foste tu que agora adicionaste, fazendo jus à tua habitual desonestidade palerma. De facto, apesar de esses dois partidos terem mais força que os outros, a verdade é que a sua aparente hegemonia pode ser desafiada, e está a sê-lo, nos países em que mais se tem trabalho politicamente para o efeito, como na Grécia, em França, no Reino Unido, na Áustria.
", independentemente de prometerem ou não. O povo vota no menos mau ou para deitar abaixo."
«Portanto, se é para "deitar abaixo", então a democracia é medíocre »
Comparada com todos os outros regimes, é principesca, dado que só a Democracia permite deitar abaixo quem funcional mal.
«Claro que assim os políticos fazem o que querem, e sobretudo, não têem de fazer nada,»
Mais imbecilidade...
Claro que têm de fazer alguma coisa, e se andam só a fingir que fazem mais tarde ou mais cedo o povo topa-os e eles vão abaixo. Por isso é que alguns políticos ganham votos e outros não. Por isso é que há governos que ficam anos no poder e outros não. É simples.
«E não adianta vir dizer que se o político X falhar, ganha o político Y, porque isso é um ciclo vicioso sem fim, nem luz ao fundo do túnel, e ESSE é o verdadeiro cerne da corrupção»
Mais um argumento que cai por terra em virtude do que fica exposto – há mesmo alternativas funcionais e por isso a corrupção é mais reduzida, porque há gente atenta que aponta falhas alheias e nessa competição de vigilâncias a corrupção só pode diminuir.
Entretanto, ainda não respondeste a isto:
«Não há outra aristocracia que não seja do intelecto, »
Pois, e o que é que a define?
Entretanto, ainda não respondeste a isto:
«Não há outra aristocracia que não seja do intelecto, »
Pois, e o que é que a define?
Entretanto, ainda não respondeste a isto:
«Não há outra aristocracia que não seja do intelecto, »
Pois, e o que é que a define?
",como também não têm a hombridade de explicar, de frente, que alternativa não democrática seria a sua."
«Já explicámos. Aristocracia.»
Não, não explicaram. Isso de «aristocracia» não quer dizer um caralho, quando se vos pergunta
QUEM
decide quem é aristocrata. Aliás, FAÇO NOTAR que o Afonso começou por dizer isso mesmo, que vocês nunca por nunca dizem qual o critério com que definem as aristocracias e ATÉ AGORA nicles, não respondeste. Isso mostra bem o que é a manha saloia que vos anima, a ti e a outros da tua laia – não avançam com explicações de jeito porque no fundo o que consideram «aristocracia» é pura e simplesmente pensar como vocês.
"Claro que num regime anti-democrático eles não teriam de explicar nada, impunham e acabou-se."
«Olha, exactamente como faz a democracia e os partidos democráticos. Impõem e acabou-se.»
Impõe-se... com a vontade do povo. E a elite minoritária que se acha dona da verdade fica lixada porque queria ser ela a mandar... paciência.
«De resto, a alternativa já foi explicada,»
Não, não foi. A alternativa não foi explicada, como eu faço notar acima, três vezes seguidas.
«Não. Não era nada algo "político", »
Era político sim – sem aspas. Era uma instituição política, portanto era algo político.
«tal como o pretenso "comunismo" germânico não era nada de "político"»
O Comunismo germânico era natural – brotava naturalmente do povo. Tal como a sua forma de democracia, efectivamente.
«A liberdade dessas sociedades primitivas era natural, intrínseca, »
Não de todas as sociedades primitivas. Da germânica, pelo menos.
«Não é a democracia que está nas culturas indo-europeias, »
É sim, é a Democracia que está nas culturas indo-europeias, isto é, a sua raiz, como acima se mostrou. E dizer «ai, não era nada político» é mais uma resposta indigente, porque não responde ao que se está a dizer – à existência em potencial daquilo que produz a Democracia.
«Quanto ao Thing germânico, isso são assembleias com "meia-dúzia" de pessoas »
Não interessa. São assembleias de homens livres. Não são cúpulas de iluminados donos da verdade nem são monarquias de direito divino a quem o povo tenha de obedecer cegamente. Isso era no Oriente.
«De certa forma é uma espécie de aristocracia, não se pode aplicar isso a populações inteiras,»
Tanto pode que se aplica, e com sucesso, como o caso suíço, com vários milhões de habitantes, e vários outros, o atesta.
«Talvez funcionasse melhor nesse tempo, porque eram reuniões tribais, e de carácter local. Não assembleias de carácter "nacional".»
Outro argumento sem valor. Nada há no carácter nacional que faça as coisas funcionarem menos bem que no carácter tribal.
«Da mesma forma, a democracia moderna é injusta, porque é injusto dar o mesmo voto a milhões de pessoas diferentes»
Não, a democracia moderna é justa porque é justo dar o mesmo poder de voto a milhões de pessoas diferentes. Porque toda a gente tem o direito de escolher o seu destino e não apenas aqueles que tu e outros iluminados oligofrénicos resolvem achar que são «a aristocracia», para usar uma expressão palerma que te é cara.
«Os países menos corruptos que TAMBÉM são democracias, não é por causa da democracia que são pouco corruptos, e sim por causa da qualidade dos povos.»
É por causa da qualidade dos povos que são democracias e portanto menos corruptos. Tanto assim é que os países que citeicomo exemplos, sem aspas – as aspas só te ridicularizam - é tudo da Europa Central (Suiça e afins) para cima, ou seja, da região mais democrática do planeta.
«E a democracia não é "escolhida" pelos povos.»
A Democracia é o regime que permite aos povos escolherem o seu destino. E nisso supera todos os outros regimes que não são escolhidos pelos povos e lhes são impostos.
",lá tenho eu de me chatear e perder mais tempo a fazer um trabalho que eu já dava por certo. Em vez de continuar a falar para fora, lá tenho eu de me virar para os melhores militantes e dizer-lhes «eh pá, não liguem aos aleijadinhos do costume"
«São os melhores militantes porque sim,»
Porque de facto são os mais coerentes, tolerantes e, já agora, também são os mais inteligentes, que actualmente o Afonso é dos únicos que aqui escrevem alguma coisa de jeito.
«porque são,»
Porque de facto pensam coerentemente e entendem que a Democracia é digna e é útil ao Nacionalismo. Assim, trabalham bem na Democracia e fazem o Nacionalismo avançar.
Depois há os iletrados que dizem que eles não são bons porque não – é mesmo assim que respondem, «porque não» - porque não pensam como os anti-democratas e não matam os judeus. Enfim, sempre a mesma conversa de merda estupidamente politizada. Porque conversa politizada é toda ela, toda a que fale de política e ideologia (os adolescentes mais cretinos é que sendo altamente politizados dizem que são «apolíticos», está na moda ser «apolítico»).
,não lhes liguem lembrem-se da Marine Le Pen,"
«Que é uma puta de merda vendida ao sionismo,»
Pois, porque perceber que o Sionismo é só o Nacionalismo judaico, e que é um parceiro válido no debate, é estar «vendido». É merda desta que a ditia Marine Le Pen faz bem em afastar, mas em afastar com toda a velocidade e o mais depressa que puder.
É além disso uma mulher de coragem que por atacar frontalmente os reais inimigos da Europa tem agora um processo às costas, coisa que os piolhos como tu nunca teriam porque nem saem de casa com medo da MOSSAD e da Maçonaria que «andem aí!».
Chega-te? Claro que te chega, chega-te a roupa ao pelo e isso irrita-te.
"da FN"
«Que faz cartazes a defender a assimilação racial,»
Não defende assimilação racial coisíssima nenhuma. É obrigada a isso para escapar à lei.
«E que defende os homossexuais ou os judeus.»
O que não tem absolutamente mal algum.
"da UDC/SVP, do OVP,"
«que também não valem uma merda»
Que têm mais valor numa só palavra que digam do que toda a merda que te meteram dentro dos cornos.
"lembrem-se desses, esses são os Nacionalistas realmente de futuro, essa é a tendência nacionalista dominante"
«São os nacionalistas de futuro, porque sim,»
Porque de facto avançam, ganham votos e chegam a exercer poder.
Claro que os autistas do costume marram que estes nacionalistas não são nacionalistas de futuro, porque não são, porque são uns «vendidos!!!!!!!!!» porque se aproximam do povinho, ai que nojo!, a gente sermos uns aristocratas de merda que podemos não fazer a ponta de um caralho de jeito mas termos a nossa dignidade de fiéis ovinos da anti-democracia, porque é isso que os nossos donos nos mandam pensar e balir... é "isto", esta indigência nojenta, que tem a estúpida lata de querer dar lições de Nacionalismo e de coerência, esta vergonha pegada.
«Agora os factos concretos:»
Vejamos então:
« é nos EUA, que é considerada como a maior e melhor democracia do planeta (portanto, não pode haver "mais democracia" que nos EUA), dizia, é nos EUA e não noutro país qualquer, nem em África, nem nas Arábias, nem na China, nem Cuba, nem América Latina, nem na Alemanha NS, nem na Itália fascista, nem no Estado Novo ou na Espanha franquista...É NOS EUA, NA "DEMOCRACIA PERFEITA" QUE HÁ DECRETOS GOVERNAMENTAIS PARA ACABAR COM AS "PARTES INCÓMODAS" DA INTERNET, »
E é nos EUA que ESSES DECRETOS GOVERNAMENTAIS NÃO FORAM AINDA POR DIANTE,
pelo que citar isso como facto é só mais um argumento mentecapto e desonesto, de quem está DESESPERADO e NÃO TEM argumento algum para criticar a Democracia.
«Portanto, o que é facto, factual, real e não especulativo, nem "ideal", é que nas democracias mais democratas, os governantes e as elites fazem o que querem »
Portanto, o que é facto, factual, real e não especulativo, nem "ideal", é que nas democracias mais democratas, os governantes e as elites NÃO fazem o que querem, porque, de facto, AINDA aqui estamos a falar, ainda existe um PARTIDO NAZI nos EUA, bem como o KKK, e NADA DISSO está a desaparecer por causa seja de que lei for, que de resto não foi aprovada em lado nenhum.
ISTO, ISTO é que é REAL, não a verborreia demagógica de «já que não a democracia não é perfeita então acabe-se com a democracia toda para ficarem os meus donos a mandar» e outras lérias palermas de chico-espertice e saloice abjecta que qualquer ovelhinha diz, obediente ao pastor.
«A democracia tem maneiras muito mais sofisticadas de contornar isso e acabar com as liberdades»
Mais conversa generalista da treta, sem aplicação nem alcance que cai por terra *assim * que se lhe exigem exemplos. É tão simples como isto.
"Claro que a conversa dos anti-democratas é «bem, já que não há a liberdade perfeita, vamos mas é, ahã, cof ocf, acabar de vez com ela"
«Não é "vamos acabar com a liberdade". É "vamos acabar com a democracia para ver se conseguimos salvar a liberdade".»
Não. É «vamos acabar com a democracia para ver se conseguimos dar cabo da liberdade alheia e impor o direito que temos de mandar nos outros todos», ou seja, de destruir a liberdade.
"e prontos, ficamos nós a mandar e acabou»."
«Não, é melhor ficarem os teus donos a mandarem nisto»
Ou seja, confirmas que queres que sejam os teus donos a mandar. Sintomático...
«Nada, absolutamente nada, garante vitória alguma do nacionalismo pela via democrática»
Tudo, absolutamente tudo, o que se tem visto até agora, leva o Nacionalismo à vitória pela via democrática – e claro que só um pivete é que pode esperar «garantias», quando em Política nada pode estar garantido para todo o sempre.
Por pouco não via esta conversa… mas em boa hora a li.
Tenho uma tarefa importante para concluir aqui em casa até amanhã e por isso não tenho tempo para dar ao “anónimo” - que é claramente ou o N/Wolf, ou o ex-ariano/Thor a réplica que ele merecia. Mesmo assim, vejo-me obrigado a deixar claros alguns pontos.
Primeiro e mais importante de tudo, a transcrição que o "anónimo" aqui trouxe do blogue hiperburro não é, de forma alguma, uma aceitação da “visão” segundo a qual os judeus são responsáveis pelo actual estado do Ocidente, ou pela iminvasão, ou pela corrupção das elites ocidentais, etc. O comentário - que foi escrito num contexto muito particular – constatava apenas que Israel, em função da gravidade do caso concreto mencionado no tópico em que foi deixado – já não poderia ser considerada aliada do Ocidente. E que, a partir daí, retirava o meu apoio a Israel.
Note-se desde já que isto é diferente de ser contra Israel ou de achar que Israel deve deixar de existir. Continuo a dizer, como sempre defendi na blogosfera Nacionalista, que tem de haver um lugar no mundo para onde os judeus a viver no Ocidente possam ser recambiados e que, nesse sentido, Israel é a candidato perfeito.
Mas, mais do que isso, o comentário que eu deixei no blogue do ex-ariano/Thor não é de forma alguma uma aceitação da visão de que os judeus são responsáveis por todos as ameaças que acometem o Ocidente, visão que não subscrevo de todo. Aliás, o ex-arino/Thor e o N/Wolf sabem disso perfeitamente, uma vez que não há uma única ocasião, tanto no meu blogue como noutros, em que eu não tenha disputado a ideia de que os judeus são os principais responsáveis pelo estado do Ocidente.
Não quer isto dizer que os judeus não estejam sobrerrepresentados nalguns sectores-chave da sociedade norte-americana, como Hollywood, as universidades ligadas ás ciências sociais, à Reserva Federal ou Wall Street. Nunca neguei essa realidade. Mas daí a concluir que há uma grande conspiração judaica quer visa acometer todo o Ocidente ao jugo sionista vai um passo de gigante que eu nunca estive - nem estou - disposto a dar.
«Isto para provar que ele não é coerente e honesto.»
Ironicamente, a única coisa que ficou provada é que TU é que não és de todo honesto porque, conforme expliquei acima, o comentário que eu deixei no blogue do do ex-ariano/Thor não é uma aceitação da hegemonia e muito menos da culpa exclusiva ou maioritária dos judeus pela decadência do Ocidente.
«E para repor a verdade quando insinuou defeitos ao Thor.Se há coisa que o Thor não é, é ser dissimulado. Ele tem uma linha que quer concordem ou não, ele mantem-se fiel a essa linha de pensamento.»
Toda a gente que acompanha este blogue há anos sabe que isso é que não é verdade. O Thor já foi apanhado a mentir dezenas de vezes, sobretudo a respeito da questão da Galécia. Isto é matéria de facto.
«O A.P faz isso porque quer-se manter dentro do movimento nacionalista e criar "pontes", porque infelizmente os otários que gerem os blogues do ramo, são tipos com problemas psiquiátricos e nem sequer conseguem governar a propria vida pessoal e querem "governar" uma nação....pessoas como tu próprio criam conflito no movimento e nada conseguem.»
Já aqui tenho que te dar razão: como não conheço pessoalmente as pessoas da blogosfera nacionalista, fui suficientemente ingénuo para pensar que os anti-semitas primários seriam suficientemente inteligentes para definir prioridades e trabalhar para o grande objectivo de fazer eleger um governo Nacionalista.
Obviamente, estava enganado, mas não há mal que sempre dure: esta experiência fez-me constatar que tenho que cortar ligações com todos vocês imediatamente.
«e mesmo que consigam algo com essa estratégia ridícula vai ser tarde»
Pois claro, porque uma boa estratégia seria fazer uma revolução, mesmo sem termos o apoio de ninguém e com todo o mundo Ocidental dominado pelo pensamento mundialista e universalizante.
«E a realidade não é aquela que o Afonso acreditava, o Afonso achava que o "nacionalismo" era o Gladius!»
Bem, o outro anónimo eu não tenho a certeza, mas este é sem dúvida o ex-ariano, porque já não é a primeira vez que se sai com esta estupidez, como se eu não fosse já Nacionalista bem antes de ter conhecido o Gladius.
Se o Nacionalismo “não é o Gladius”, então o Hiperbórea ainda o é menos. Porque o Gladius é de longe o melhor blogue de toda a blogosfera nacionalista, o mais relevante, o mais bem escrito, o mais vezes actualizado, em suma, aquele que mais faz pela causa. E isto é objectivamente demonstrável, por muito que te custe.
«E depois ele próprio reconheceu aqui mesmo num comentário que afinal os nacionalistas não-democratas não eram os "beatos minho-timorenses" nem os "monárquicos", o que significa que ele andava a leste e iludido.»
Nem sequer mencionei os MT. Falei em salazaristas, e disse precisamente o contrário, conforme volto a transcrever: «Pensava que eram apenas os monárquicos e salazaristas, mas o dogma antidemocrático parece ter-se apoderado até de alguns nacionalistas anticristãos.»
«Tu achavas que o nacionalismo era muito "democrático"»
Achava e ACHO e qualquer um que vá ao meu blogue percebe isso rapidamente. Basta ver o que eu escrevei no Totalitarismo Universalista há apenas quatro dias:
«Tenho-me fartado de dizer ao longo dos anos que a maior prova de que não vivemos numa verdadeira Democracia é o facto de os povos europeus nunca terem sido consultados ao longo dos anos, à medida que milhões e milhões de imigrantes foram entrando pela Europa adentro! Nesse sentido, a estratégia de exigir um referendo acerca do assunto [da imigração] adoptada pela "Resposta Laica" e pelo "Bloco Identitário" parece-me extremamente certeira por dois motivos: (1) chama o povo a pronunciar-se, retirando a palavra aos políticos imigracionistas e (2) faz ver ao povo a verdadeira natureza totalitária dos governos da Europa e da UE porque deixa a nu a sua irresponsabilidade e dolo numa questão absolutamente fundamental para o futuro das nações e dos habitantes do velho continente.»
Ora, perante estas palavras, que respondeu o ex-ariano/Thor? Escreveu:
«(…) nem sei como é que alguém como tu, que até nem tem um discurso ingénuo e até aparenta lucidez e realismo, pode mesmo achar ou acreditar que a escumalha democrata psicopática de todo, chanfrada de todo, genocida de todo, vai mesmo parar com os seus planos de genocídio e destruição, só porque um certo referendo cai num determinado sentido.
não é "democraticamente" que as coisas se vão resolver...porque se fosse mesmo isso que resolvesse, então é óbvio que os próprios políticos, a própria elite nem deixaria fazer o referendo por se sentir acossada e ameaçada.
(…)
"governo do povo" não existe. é um conceito lindo, mas não existe.
é o mesmo que "ditadura do proletariado". parece um conceito lindo, bonito. ehh o proletariado a mandar e a falar a uma só voz...que lindo e maravilhoso!
(…)
com a democracia entendida literalmente, é a mesma coisa. ela é SEMPRE uma ditadura disfarçada, porque o conceito inicial de "governo do povo", já de si, era e é impraticável de início. nas democracias manda SEMPRE alguém por cima das populações. nas democracias REAIS, nas que existem mesmo. e não nas abstractas e literais.»
...E vem-me este indivíduo, cheio de lata, dizer que eu achava, ACHAVA (pretérito imperfeito, como se fosse uma coisa passada!) que o Nacionalismo era democrático! O Nacionalismo É democrático, e TEM DE SER democrático se quiser ir a algum lado!
«Saltas de uma ilusão para outra ilusão, como és gritantemente ignorante, em todas as situações, só vês imagens estereotipadas e caricaturadas das coisas sem qualquer relação com a realidade.»
Isto vindo um indvíduo que acredita convictamente que os judeus são a fonte de todas as desgraças do Ocidente, que o major Valentão é suevo (mas só da testa para cima), que o Figo casou com uma nórdica por ter vergonha de ser mediterrânico, que o Hitler não teve outra escolha senão fazer guerra contra os aliados e depois contra a Rússia, que os habitantes do Sul de Portugal são todos mouros, que só uma revolução armada salvará a Nação, que uma meritocracia se poderia basear em conceitos vagos como inteligência, enfim...
Caturo disse...
«Aliás, FAÇO NOTAR que o Afonso começou por dizer isso mesmo, que vocês nunca por nunca dizem qual o critério com que definem as aristocracias e ATÉ AGORA nicles, não respondeste.»
Aliás, toda esta conversa espremida tem muito pouco de realmente substantivo. Há realmente muito pouco de útil ou de didático a retirar daqui, apesar das dezenas de comentários já publicados. E isso é bem revelador da tristeza e da miséria intelectual que é a experiência de interagir com esta gente.
E depois eu quando penso nas longas conversas com esta malta não deixo nunca de me lembrar do velho ditado «quem dorme com crianças acorda molhado»... um gajo dá-lhes trela e eles não se calam.
«Pois claro, porque uma boa estratégia seria fazer uma revolução, mesmo sem termos o apoio de ninguém e com todo o mundo Ocidental dominado pelo pensamento mundialista e universalizante.»
E se lhes perguntares qual a sua alternativa, se pelo menos falam com os militares ou assim, acabas por ficar a saber que eles nem isso fazem... e se insistes, eles primeiro ficam caladitos e desviam a conversa, depois olham assim de lado e não tugem nem mugem, mas se voltas a insistir então aí começam «eh pá, sabes como é, aquilo está tudo minado de comunas, e tem montes de pretos, uuui, não se pode...» e tal. Isto é o mais inacreditável atraso de vida que imaginar se possa. Uma vez por outra passa-me pela cabeça que a Natureza, ou o Destino, deu-nos o nosso jogo da seguinte maneira: o nosso trunfo é termos o ideal com mais potencial de crescimento no seio do povo, mas depois temos de gramar com as «cartas» mais fracas, que é uma porção de militância completamente palerma.
E obrigado pela tua passagem por aqui, camarada, que é sempre um gosto ler-te.
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