quarta-feira, janeiro 08, 2014

GOVERNO ISRAELITA QUER DEFENDER IDENTIDADE JUDAICA CONTRA A IMINVASÃO

Em Israel, o parlamento nacional (Knesset) aprovará uma nova lei contra a imigração, de acordo com o que diz o primeiro-ministro Benjamim Netanyahu em discurso proferido diante da câmara legislativa na passada Lues, na cerimónia de abertura da sessão de Inverno da knesset: «Vamos evitar a chegada ilegal de imigrantes que ameaçam a nossa identidade judaica.»
Comprometeu-se a ajudar os residentes do sul de Telavive e de Eilat, que levaram a cabo actos de protesto contra a presença maciça de imigrantes nos seus bairros. Assegura o líder judeu que a existência de um muro na fronteira, as leis económicas, o diálogo internacional e os centros de detenção reduziram o número de imigrantes que entram em Israel. 
Em meados de Setembro, o Tribunal Supremo anulou a emenda à lei dos refugiados, o que permite a Israel deter durante três anos os que entram ilegalmente no país esperando que sejam revistos os seus estatutos de refugiados.
Netanyahu acrescenta por seu turno: «Se necessário, vamos aprovar outra lei contra a imigração e vamos recuperar a soberania das nossas fronteiras.»
Tomer Rosner, assessor jurídico da knesset, propõe deter os imigrantes ilegais africanos e impedi-los de trabalhar em Israel. Propõe também que o Estado estabeleça duras penas contra os que dêem emprego a estrangeiros ilegais.
Michal Roisin, do partido Meretz, instou o governo a tomar medidas para fazer frente à questão: «Todos os governos disseram aos residentes do sul de Telavive que iam expulsar os solicitantes de asilo. Portanto ponham-nos a todos em autocarros e enviem-nos para outros países. Este é um problema nacional que deve ser resolvido.»


Agora só falta que os líderes europeus façam o mesmo... decerto que os israelitas vão aprovar, até porque sem a Europa branca como aliada, Israel vai a pique... uma Europa pejada de mestiços e de muçulmanos não será amiga do Estado Judaico.


11 Comments:

Anonymous Anónimo said...

E "por acaso" eles serão enviados para quais países? Ah, já sei:

http://www.haaretz.com/news/national/1.567450

8 de janeiro de 2014 às 23:29:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Boa! Pena que não pratiquem aquilo que pregam:

http://www.youtube.com/watch?v=4QoJGvEVogI

8 de janeiro de 2014 às 23:47:00 WET  
Anonymous Vilhena said...

"Decerto que os israelitas vão aprovar".

Você é mesmo cômico.

9 de janeiro de 2014 às 19:50:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"«Todos os governos disseram aos residentes do sul de Telavive que iam expulsar os solicitantes de asilo. Portanto ponham-nos a todos em autocarros e enviem-nos para outros países."


Sim, acredito perfeitamente que o façam, sobretudo se esses outros países foram Europeus.

12 de janeiro de 2014 às 11:12:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

«E "por acaso" eles serão enviados para quais países? Ah, já sei:

http://www.haaretz.com/news/national/1.567450»


Como se pode ler na notícia, não foi Israel que que forjou um plano maquiavélico para obrigar a Suécia a aceitá-los, a agência de refugiados das Nações Unidas (ACNUR) é que fez um acordo com o governo sueco para relocar alguns deles para a Suécia. E obviamente o governo sueco não iria desperdiçar esta oportunidade de ser "humanista" atulhando a Suécia com mais terceiro-mundistas.


Ainda:

http://www.jpost.com/National-News/Eritrean-migrants-resettled-from-Israel-to-Sweden-337414

"The Swedish Representatives heard of the difficult situation the victims were under in Israel and turned to the UNHCR in order to absorb a number who were given refugee status immediately,” Pinchuk said Tuesday."



Parece que mais uma vez, e como sempre, a culpa não é nem do "zog" nem dos "sionistas"...

14 de janeiro de 2014 às 11:35:00 WET  
Blogger Caturo said...

Obviamente, mas de certeza que não faltarão os do costume a jurarem pela mãezinha que isto «'tá-se mesmo a ver que é mais uma manobra judaica», porque afinal quem é que controla a ACNUR?, os Judeus, claro, e a Suécia também é controlada pelos Judeus, porque é, porque está-se mesmo a ver que é, porque sim, porque sim e porque é, se não fosse então porque é que os Suecos iriam querer lá africanos?, não podem ser assim tão estúpidos, portanto torna-se claro que isto émazé truque judaico, pois claro...

14 de janeiro de 2014 às 18:09:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Manobra ardilosa é a tua que, tipicamente, lá porque se fala em Judeus, dizes logo que se quer fazer dos Judeus um bode expiatório como se fôssemos uma cambada de neo-nazis estupidificados com a mania da conspiração que os odeia só porque sim.
Não deves ter visto o vídeo que meti aqui, de certeza. Ou então fizeste questão em ignorá-lo. Nele podes ver a intenção aberta dos Judeus de serem a elite dominante manifestada por um membro (no caso, uma mulher) da tribo.

"The Swedish Representatives heard of the difficult situation the victims were under in Israel and turned to the UNHCR in order to absorb a number who were given refugee status immediately,” Pinchuk said Tuesday."

O que é que isto interessa?! Os políticos só fazem o que é do seu interesse financeiro nem que para isso delapidem o próprio país. Adivinha quem é que domina a Banca internacional.

Epá, podes ter mil evidências à tua frente que não hás-de mudar. Não é por serem isto ou aquilo; o que é certo é que os Judeus são maioritariamente criados na convicção de que é os seu dever dominar os outros povos. Essa é a sua mentalidade. Pergunta a qualquer pessoa que tenha convivido com uma comunidade judaica como eu conheço várias que o fizeram no estrangeiro. Portanto, não é de estranhar que eles tentem monopolizar o percurso dos acontecimentos assim que se infiltrem em posições de poder.

15 de janeiro de 2014 às 15:17:00 WET  
Blogger Caturo said...

«Não deves ter visto o vídeo que meti aqui, de certeza. Ou então fizeste questão»

Vi já diversas vezes e já não há pachorra para essa treta de «prova». A dita não fala em nome dos Judeus nem sequer em nome do Estado Judaico. Em contrapartida, cá em Portugal o antropólogo oficial do regime salazarista, Jorge Dias, publicou, pelo Estado, uma obra na qual entre outras coisas criticava o racismo e situava os Portugueses como campeões da miscigenação que teriam uma espécie de missão no mundo. Qualquer nacionalista europeu que nada saiba de Portugal e tome contacto com um texto desses facilmente terá a certeza absoluta, se pensar nos mesmos moldes dos anti-judeus primários, que Portugal como nação é inimigo da raça branca e tem uma agenda de destruição da identidade europeia, e que os nacionalistas racialistas portugueses são um bando de infiltrados armados em europeus mas nutrindo um secreto ódio aos Europeus verdadeiros.

Quanto ao resto, este artigo está magistral e responde aos obcecados com o anti-judaísmo, denunciando-lhe as estupidamente primárias contradições:

http://www.americanthinker.com/2013/12/that_barbara_spectre_video.html


16 de janeiro de 2014 às 01:11:00 WET  
Blogger Caturo said...

"The Swedish Representatives heard of the difficult situation the victims were under in Israel and turned to the UNHCR in order to absorb a number who were given refugee status immediately,” Pinchuk said Tuesday."

«O que é que isto interessa?!»

Não interessa nada!, pois se não fala em judeus não interessa, claro...


«Os políticos só fazem o que é do seu interesse financeiro nem que para isso delapidem o próprio país. Adivinha quem é que domina a Banca internacional.»

Tu é que dizes que os políticos só têm interesse financeiro, mas isso é uma declaração como outra qualquer que, nota bem, não serve como evidência de coisa alguma. Além disso, também não provaste nenhuma ligação entre a banca internacional e a entrada de imigrantes africanos na Suécia e não em Israel, como também não provaste que haja aí qualquer espécie de interesse económico dos políticos em conluio com a banca internacional.


«Epá, podes ter mil evidências à»

Não, pá, isso não são evidências, tem paciência. Aliás, um dos vossos problemas é mesmo o de dar como evidências as vossas teorias que não passam de teorias.



«o que é certo é que os Judeus são maioritariamente criados na convicção de que é os seu dever»

Outra treta, particularmente traiçoeira, quando dita por um nacionalista de um país imperial, onde floresceu o mito do Quinto Império - domínio «espiritual» do planeta por parte dos Portugueses - tipo de ideia que também há, de resto, noutros países europeus, como o esquerdista Galloway conseguiu arrancar de uma cidadã patriota inglesa durante uma conversa radiofónica, que queria ver o império britânico a dominar novamente o mundo.


«Essa é a sua mentalidade.»

Não é a mentalidade dos judeus que defendem o multiculturalismo e atacam o racismo... em Israel, contra a Extrema-Direita judaica.


16 de janeiro de 2014 às 01:30:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Vi já diversas vezes e já não há pachorra para essa treta de «prova». A dita não fala em nome dos Judeus nem sequer em nome do Estado Judaico."

Por que razão utiliza a dita senhora termos generalizantes como "JEWS are going to be at the center of that" ou "because of OUR leading role"? Isso não devia ser irrelevante? Se não fala em nome deles porque os mencionou? Especialmente declarando explicitamente o papel preponderante que os Judeus (sejam estes judeus quem forem) têm na matéria em questão? Por que há-de esta "prova" não ser suficientemente esclarecedora?
Não digo que sejam o judeu comum ou o Benjamin Netanyahu os impulsionadores das políticas de imigração em massa na Europa, não que isso tenha qualquer importância para eles, ao mesmo tempo que defendem uma identidade exclusivamente judaica para o Estado de Israel. Do mesmo modo, quando falo em Judeus (e admito que isso possa parecer generalização) refiro-me à elite judaica.


"Em contrapartida, cá em Portugal o antropólogo oficial do regime salazarista (...)"

E este já falava em nome dos Portugueses e do Estado português?


"Qualquer nacionalista europeu que nada saiba de Portugal e tome contacto com um texto desses facilmente terá a certeza absoluta, se pensar nos mesmos moldes dos anti-judeus primários, que Portugal como nação é inimigo da raça branca e tem uma agenda de destruição da identidade europeia, e que os nacionalistas racialistas portugueses são um bando de infiltrados armados em europeus mas nutrindo um secreto ódio aos Europeus verdadeiros. "

Quanto a isto devo dar-te razão e compreendo que tenhas dado este exemplo como argumento ambíguo ao meu na tentativa de que me apercebesse da sua (aparente) inconsistência.


"(...) situava os Portugueses como campeões da miscigenação que teriam uma espécie de missão no mundo.

Facto que lamento. Defendo a preservação das culturas e das raças/etnias. Desagrada-me a multirracialidade em massa e por imposição. Mas se houve quem se cruzasse, houve quem não o tivesse feito e até hoje se mantém uma relativa homogeneidade étnica em Portugal, que vai estando cada vez mais ameaçada.


"Quanto ao resto, este artigo está magistral e responde aos obcecados com o anti-judaísmo, denunciando-lhe as estupidamente primárias contradições:

http://www.americanthinker.com/2013/12/that_barbara_spectre_video.html"

Li e há pontos com os quais concordo, outros com que não. O que penso estar aqui em questão não é o facto de ela ser judia em si. É ser judia e falar no papel fundamental dos Judeus (segundo ela) na questão da imigração em massa. Parece estar a ser juíza em causa própria e a mostrar favorecimento pelo seu povo no que toca à tomada de decisões. E já agora, quem a legitimou ou aos Judeus (segundo ela) a imiscuírem-se em assuntos internos da Suécia em particular e das nações europeias no geral? A Europa não aprendeu a ser multicultural e tem que o ser porquê? Por que é que deve ocorrer essa transformação? Por que é que a Europa não terá mais sociedades monolíticas (maneira tendenciosa para dizer rude, tosco e retrógrado, e eufemismo para destruição cultural/racial dos países europeus) que é uma grande transformação a ser feita e que os Judeus (ou seja quem for) vão estar no centro dela? Desvalorizaste completamente estas palavras.
De registar que critico a táctica intelectualmente desonesta dos "jews-haters" (recorro aos parênteses por ser um estrangeirismo) omitirem qualquer coisa abonatória que seja dita por Judeus e não-Judeus acerca dos Judeus, como é expresso no texto. É o seu ódio e as ideias pré-concebidas que os levam a não manter uma postura razoável sobre o assunto. De registar também que é lamentável que sempre que se diga alguma coisa desfavorável sobre os mesmos é-se logo acusado de anti-Semitismo e que qualquer crítica que lhes seja dirigida signifique necessariamente ódio aos Judeus.

17 de janeiro de 2014 às 04:00:00 WET  
Blogger Caturo said...




"Vi já diversas vezes e já não há pachorra para essa treta de «prova». A dita não fala em nome dos Judeus nem sequer em nome do Estado Judaico."

«Por que razão utiliza a dita senhora termos generalizantes como "JEWS are going to be at the center of that" ou "because of OUR leading role"?»

Porque lhe apetece.


«Se não fala em nome deles porque os mencionou?»

Porque quis, do mesmo modo que o Marcelo Rebelo de Sousa, que provavelmente tem em Portugal muito mais relevância do que Barbara Spectre tem em Israel, também quis falar em nome dos Portugueses quando disse que ser português é incompatível com ser racista.


«Por que há-de esta "prova" não ser suficientemente esclarecedora?»

E porque é que há-de ser? Porque ela o diz? Ou porque tu dizes? Ou porque é uma maneira porreira e fácil de legitimar uma teoria de conspiração baratucha?


«Não digo que sejam o judeu comum ou o Benjamin Netanyahu os impulsionadores das políticas de imigração em massa na Europa, não que isso tenha qualquer importância para eles, ao mesmo tempo que defendem uma identidade exclusivamente judaica para o Estado de Israel. Do mesmo modo, quando falo em Judeus (e admito que isso possa parecer generalização) refiro-me à elite judaica.»

Pois, nesse caso a elite europeia também quer a imigração em massa.


"Em contrapartida, cá em Portugal o antropólogo oficial do regime salazarista (...)"

«E este já falava em nome dos Portugueses e do Estado português?»

Em meu nome não falava de certeza. Mas pela tua própria lógica sim, falava. Porque era muito mais representativo, formalmente falando, de Portugal, do que ela é de Israel. Tu bem podes dizer que és contra o que ele disse, mas sueco, grego ou russo igual a ti em mentalidade diz-te que tu não és mais representativo do que o Jorge Dias, pelo contrário, e ainda por cima a Direita patriótica portuguesa ainda tem algum apreço pelo Estado Novo e tal e coisa aquilo tem muito mais autoridade do que o que tu dizes para te infiltrares entre os nacionalistas europeus.



"(...) situava os Portugueses como campeões da miscigenação que teriam uma espécie de missão no mundo.

«Facto que lamento. Defendo a preservação das culturas e das raças/etnias. Desagrada-me a multirracialidade em massa e por imposição. Mas se houve quem se cruzasse, houve quem não o tivesse feito e até hoje se mantém uma relativa homogeneidade étnica em Portugal, que vai estando cada vez mais ameaçada.»

Pois, mas isso é o que tu dizes, e eu também, e outros nacionalistas portugueses idem. Mas facilmente podem pôr em causa a nossa sinceridade e/ou o nosso saber, dado que, para um estrangeiro que nada saiba de nós, um antropólogo oficial de um regime dito «fascista» tem muito mais peso em matéria de representatividade da Direita portuguesa do que nós.


"Quanto ao resto, este artigo está magistral e responde aos obcecados com o anti-judaísmo, denunciando-lhe as estupidamente primárias contradições:

http://www.americanthinker.com/2013/12/that_barbara_spectre_video.html"

«que é uma grande transformação a ser feita e que os Judeus (ou seja quem for) vão estar no centro dela? Desvalorizaste completamente estas palavras.»

Não, pura e simplesmente não aceitei que essas palavras representem mais do que a opinião de uma judia ou de um grupo de judeus, que de modo algum representa o Judaísmo ou o Sionismo.

17 de janeiro de 2014 às 20:14:00 WET  

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