quarta-feira, dezembro 18, 2013

PNR DENUNCIA ASIATIZAÇÃO DA EUROPA MERIDIONAL


onte: http://www.pnr.pt/noticias/nacional/nas-maos-troikanos/
Os troikanos juntaram-se novamente para mais uma avaliação, e o resultado foi o mesmo de sempre: o governo é considerado um bom aluno, mas é avaliado por um mau professor.
A Troika resulta de um triunvirato de agiotas, FMI, BCE e UE, os dois últimos, claro está, comandados pela banca alemã, a principal credora de Portugal. Alemanha, essa nossa “aliada”, que qual vampiro nos suga o sangue enquanto nos vai dando pancadinhas nas costas, agora que quer o nosso dinheiro depois de nos ter dado uns trocos para arrasar com a nossa produção nacional em favorecimento de outros mercados noutras partes do Globo.
Bem tenta o Governo embandeirar em arco sempre que a recessão em que caiu a nossa economia sente alguma desaceleração. Mas o grande monstro que se chama défice não pára de aumentar, deitando por terra toda e qualquer tentativa para sairmos do fosso. Diga-se também em abono da verdade que algum êxito nas nossas exportações se deve ao grande esforço dos nossos empresários e muito pouco a acções levadas a cabo pelo Governo. Também em abono da verdade, é preciso dizer que o aumento da procura interna e o consequente aumento do PIB se devem tão somente e estão intimamente ligados com a devolução de salários resultantes do chumbo do Tribunal Constitucional, prova de que face a melhores salários toda a economia floresce, dando lugar a mais recita fiscal, a única forma de sair da crise, como sempre temos afirmado.
A falácia mais vergonhosa desta avaliação é o constantemente referido retorno aos “mercados”. “Mercados” é a palavra de código para bancos. Ou seja, todos os sacrifícios que nos pedem são para poderem voltar a pedir emprestado aos bancos, claro aos bancos alemães que bastante nos têm sugado e podem proteger da crise os alemães, mas também à banca francesa e britânica (lembramos que o Reino Unido, embora não tenha aderido ao euro, tem lugar permanente no órgão que o dirige, o que é estranho, mas revelador da tramóia que nos impingem).
Podem chamar-lhe teoria da conspiração, mas onde há fumo há fogo e é cada vez mais evidente o papel que a UE reserva para o sul da Europa. Durante algum tempo, quem governa a Europa pensou que a mesma podia viver só do sector terciário, deslocalizou as empresas emagrecendo o sector secundário e pagou aos agricultores e pescadores para pararem a actividade. O desastre foi evidente e hoje a Europa depende de outros para comer e para produzir muitos dos seus bens essenciais. Agora tenta dar a volta, mas para tal quer criar uma espécie de Ásia europeia, ou seja, uma zona de baixos salários, baixas regalias e quase ausência de direitos dos trabalhadores – e, acrescentamos nós, bastante permeável à corrupção e pouco ou nada amiga do ambiente. Todos sabem de que zona estamos a falar, pois os sinais são claros e não deixam dúvidas.
Mas o PNR não quer que Portugal faça parte desta “Asiatização” do sul da Europa, pelo que dizemos não aos tratantes e aos federastas. Nós defendemos uma Europa de países que se ajudam mutuamente e não queremos estar vergonhosamente acompanhados por amigos da onça e agiotas imperialistas.
(...)
 
    

2 Comments:

Anonymous Sátiro said...

A biologia de Aristóteles, sobretudo a sua embriologia, fascina-me. De certo modo, a visão tipológica do mundo vivo e das raças humanas é herdeira do pensamento grego. Segundo esta visão tipológica da vida, cada raça define-se em função de um holótipo portador do conjunto de caracteres raciais, com que todos os indivíduos pertencentes a essa mesma raça se devem parecer. A genética das populações operou uma revolução ao substituir a visão tipológica pela visão populacional: a raça passou a ser definida como sendo formada por populações que apresentam entre si trocas génicas mais maciças do que com populações dos outros grupos raciais. A raça é, portanto, uma superpopulação no seio da qual as trocas génicas têm um certo carácter preferencial, o que faz a raça coincidir frequentemente com uma zona geográfica bem delimitada. Porém, devemos acrescentar que a raciação é a antecâmara da especiação. Ocorre revolução genética se as raças passarem de subespécies para semiespécies e depois a espécies verdadeiras (esterilidade absoluta).

20 de dezembro de 2013 às 00:05:00 WET  
Anonymous Sátiro said...

A minha tese é a seguinte: Sou contra a homogeneização da espécie humana. Sou defensor da diversidade racial humana e, como a genética molecular não me fornece um conhecimento completo do poder dos genes humanos, suspeito que a mistura racial pode estar ligada à degradação humana, tal como o podemos observar a partir do mapa do mundo. A raciação é um fenómeno fluído e reversível. Haverá sempre fluxo génico inter-racial nas populações intermédias.

20 de dezembro de 2013 às 00:06:00 WET  

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