terça-feira, dezembro 31, 2013

EX-CONSELHEIRO DA DEFESA NORTE-AMERICANO ALERTA PARA O PERIGO DO «POPULISMO» ANTI-MUNDIALISTA

Um movimento mundial de resistência ao controlo externo, impulsionado pelo «activismo populista», ameaça desviar a transição para uma nova ordem mundial, declarou o ex-conselheiro de Segurança Nacional dos EUA, Zbigniew Brzezinski.
O estratega político estadounidês indicou que o «aumento do activismo populista em todo o mundo está demonstrando ser prejudicial para a dominação externa como a que prevalecia na época do colonialismo e do imperialismo».
Brzezinski chegou à conclusão de que «a resistência populista persistente e altamente motivada por parte dos povos politicamente despertos e historicamente ressentidos diante do controlo externo demonstra ser cada vez mais difícil de suprimir.»
Ainda que o político tenha apresentado as suas observações em tom neutral, o contexto no qual as pronunciou, juntamente com as suas declarações anteriores, indica que não se trata de uma aclamação dessa «resistência populista», mas sim de um lamento e de uma advertência às elites a respeito do impacto que a referida resistência tem sobre o controlo externo.
O ex-acessor de Segurança Nacional sublinhou a ideia de que o século XXI é o século de os EUA fazerem a «maravilha compartida» e afirmou que a dominação estadounidesa não mais será possível devido a uma acelerada alteração social provocada pelas «comunicações de massas como a rádio, a televisão e a Internet», que estimularam cumulativamente «um despertar universal da consciência política das massas».
Brzezinski fez estas declarações no Foro Europeu para Novas Ideias (European Forum For New Ideas, EFNI), organização que advoga a transformação da União Europeia num super-estado federal, ou seja, o mesmo tipo de controlo externo burocrático que Brzezinski mencionou no seu discurso. Neste contexto, segundo o político, a «resistência populista» poderá ser um grande obstáculo à imposição de uma nova ordem mundial.
(Tradução do blogueiro)

Mais uma vez, e mais outra, e outra, e mais outra ainda - a elite reinante quer uma coisa, mundialismo, os Nacionalistas querem outra, que é a soberania da sua própria gente.  E quanto mais os Nacionalistas falam em discurso directo ao povo, mais o povo vota nos Nacionalistas, porque o Nacionalismo é, de facto, a sistematização do que há de mais primordial em qualquer grupo humano, que é a defesa do Nós acima de tudo. Assim, quanto mais democrática for a sociedade, mais nacionalista se tornará, a médio ou longo prazo. E isso assusta a elite mundialista, cosmopolita por natureza e internacionalista por militância.
Constata-se por isso, mais que nunca, que o voto democrático é realmente a arma do povo...

1 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Este artigo é de um site evangélico sionista, mas traz informação importante para o nacionalismo. Repasse aproveitando o que for possível:
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http://juliosevero.blogspot.com.br/2013/12/russia-vai-se-endurecer-contra-religiao.html

31 de dezembro de 2013 às 22:17:00 WET  

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