JORNALISTAS DO ESTADO NORUEGUÊS DIZEM QUE OS BRANCOS MERECEM SER VÍTIMAS DOS IMIGRANTES

Fonte: http://topconservativenews.com/2013/11/two-norwegian-state-media-hosts-say-white-people-deserve-to-be-attacked-by-immigrants/

Na Noruega, dois jornalistas pagos pelo Estado, Arild Opheim e Elin Ruhlin Gjuvsland, afirmam que os brancos noruegueses merecem ser vítimas do crime cometido por imigrantes não brancos.

Opheim e Gjuvsland trabalham na estação de televisão e rádio pública, NRK. E há dois anos foram assaltados em sua casa por dois imigrantes ilegais norte-africanos. Estes deixaram claro que o ataque era uma retaliação porque estes dois alógenos iam ser deportados. De notar que, como foi neste blogue noticiado, há coisa de dias um sudanês assassinou três pessoas num autocarro e já tinha agendada a sua deportação, que se daria no dia seguinte.

Ora isto seria só por si razão mais que suficiente para que todos os alógenos com data de deportação marcada ficassem detidos em instalações adequadas. Evidentemente que nem todos são homicidas, mas o risco de que possam querer vingar-se, como de facto aconteceu, é grande de mais para que as vidas dos autóctones possam ser postas em perigo. E, na dúvida, a vida de um só autóctone inocente vale incomparavelmente mais do que todos os direitos de todos os alógenos inocentes. 

Ora os dois norte-africanos que atacaram Opheim e Gvusland foram rapidamente apanhados pelas autoridades. Um deles foi sentenciado a passar um ano e meio na prisão, talvez uma luxuosa prisão norueguesa. O agressor mouro mais novo foi colocado num centro de detenção juvenil sem muros... vai daí o mouro pirou-se dali para fora e nunca mais foi visto.

Os dois citados jornalistas afirmam agora que o maior perigo que correram foi o de serem assassinados, não, foi o de serem gravemente agredidos, não, também não, foi o de, note-se, repare-se bem, o maior perigo que correram foi, dizem eles, o de desenvolverem um sentimento de racismo para com os imigrantes. Receiam também que os seus vizinhos pensem que eles, os dois, possam ser levados a tomar atitudes racistas. Por via de dúvidas, deram-se ao trabalho de escrever um livro a desculpar os imigrantes que cometem crimes na Noruega, intitulado «Ubudne Gjester» ou «Hóspedes não Convidados». Chegaram mesmo a escrever um artigo para um jornal norueguês no qual diziam que os noruegueses são racistas e por isso merecem ser alvo de crime por parte dos imigrantes.

Um destes jornalistas, a senhora Elin Ruhlin Gjuvsland, disse ter sido tentada a pensar que «os imigrantes só vêm para cá para nos explorar, portanto temos de garantir que não vamos querer ter cá muitos deles, ou então vamos ser ultrapassados em número por certas nacionalidades dentro de cinquenta anos.» Começou a preocupar-se por suspeitar que devido à imigração em massa «ia haver maciça criminalidade de tal modo que não estaríamos em paz na nossa própria cidade.» Depois pensou: «bolas, será que me vou tornar racista?»

A jornalista, clérigo da Santa Madre Igreja Anti-Racista e Multiculturalista dos Últimos Dias do Ocidente (SMIARMUDO), passou portanto por uma crise de fé muito profunda. Eventualmente chicoteou-se a si mesma para expulsar de si os pensamentos blasfemos que conduzem ao Diabo que é o Racismo. E no fim acabou por «vencer»: embora admitindo que agora anda mais assustada do que antes devido à segurança, o sucedido não a transformou numa «racista» e, como mandou um certo judeu há dois mil anos, até dão a outra face ao agressor, escrevendo que concordam com o que um dos agressores mouros lhes disseram, repare-se:

«Sim, estamos a ter o que merecemos... estamos a ter o que merecemos por causa das políticas de imigração da Noruega e da Europa. Porque essas políticas são demasiado severas.»

Só se surpreende com a obscenidade aberrante que estes dois jornalistas promovem quem não souber o que é a elite politico-cultural dominante no Ocidente. Alguns militantes nacionalistas, e gente do povo comum, ingénua, dizem que os esquerdistas pró-imigração falam como falam porque não têm de conviver com negros a agredi-los diariamente. Mas não. Como eu há anos tenho observado, alguns militantes pró-imigração já estão para lá disso. O seu processo de degradação interior já os tornou completamente incapazes de reagirem à violência imigrante. Isto é a cristalização em forma de ideologia da síndroma de Estocolmo, que leva a vítima a pôr-se ao lado do sequestrador. Não há, nunca houve, não poderia haver, mais abjecta forma de traição à Europa do que esta - e eu não duvido nem por um instante que numerosos elementos pertencentes às elites europeias, incluindo a tuga, concordam, no essencial, com estes dois jornalistas.

Contra este veneno de morte interior, esta autêntica sida civilizacional, só o Nacionalismo é antídoto.