CHAMAMENTO NACIONAL DO PNR
Vivemos um tempo de contradição entre aquilo que o discurso político anuncia e a realidade social. Os conflitos sociais e laborais agudizam-se e são fomentados pelos próprios Governos e Oposição. São os próprios governantes que criam os maiores problemas ao País, envolvendo-se em todo o tipo de maquinações sinistras e altamente prejudiciais para a sociedade.
Não é isto que o PNR quer. Nós queremos Governos que permitam a continuidade do País, somos o testemunho e a força de um Nacionalismo progressista que promove a diversidade no Mundo, mas não abdica em circunstância alguma da identidade nacional. Isso seria perder a alma, e basta de desalmados na política em Portugal. Hoje, este regime quer que esqueçamos que somos um Povo que jamais se deixou subjugar a quem nos quer fazer mal.
A verdade é esta, para além da inconsequente retórica que ouvimos até à náusea: menos 4 mil nascimentos do que em igual período do ano passado, a juventude em debandada, a terceira idade sem dignidade, o trabalho sem direitos, os criminosos sem justiça, as vítimas sem reparação.
Está próximo o desfecho inevitável da crise terminal que afecta todas as estruturas e instituições políticas e administrativas. Com efeito, a sujeição a forças hostis externas em conluio com forças hostis internas, pôs finalmente a nu o carácter repressivo do sistema. Estes Partidos do costume conduziram o País a um impasse. Resiliência significa sobrevivência, clarificação significa confusão, austeridade significa impunidade.
A UE e mais estes Governos são uma camisa-de-forças imposta à economia e à sociedade portuguesa. Chantagem, má-fé, roubo, perjúrio, ocultação de provas, violação do princípio de propriedade e de equidade, sabotagem e terror psicológico são os instrumentos deste Poder ignóbil.
Enquanto isso, a economia paralela ascende a 26% do PIB, o que significa que a grande fraude e a fuga fiscal persistem. Não existe, por outro lado, uma verdadeira articulação entre o poder central e o poder local, ou seja, aumenta-se a competência das Autarquias sem o correspondente reforço financeiro, o qual segue directamente para pagar os calotes dos governantes que não serão jamais da responsabilidade dos cidadãos.
Esta gente não está à altura dos novos desafios do futuro, são uma triste memória do passado. São Partidos que dividem os portugueses. A campanha autárquica oficial foi um espectáculo patético, que revelou que 54% dos portugueses já não querem nada com este Regime.
Falamos de Grândola, a famigerada Vila Morena, onde depois de décadas de gestão comunista, desapareceram os 11 lagares de azeite que existiam no concelho, onde a indústria corticeira praticamente se eclipsou. Basta ver, a região mais deficitária do País é, desde o 25 de Abril, administrada pelo PCP. Os alentejanos merecem melhor.
Falam muito de ciclos… enfim, foram já milhares de ciclos que se abriram e fecharam e voltamos sempre ao mesmo sítio. Estes governantes andam em círculos, como os loucos. Sabemos que a corrupção grassa por todo o aparelho de Estado, sabemos que nos confrontamos com sociopatas e que muitos deles caem já na categoria clínica de psicopatas.
Os salões do poder transformaram-se em antros de corruptos e incompetentes, num lugar de intriga e traição, onde se cumulam de favores e benesses indivíduos que deveriam estar presos. Gente que sistematicamente dá provas da sua incapacidade e que, no entanto, acaba premiada com novas regalias. Rui Machete ocupa 31 lugares em administrações, assinou pelo seu punho o Tratado de Anexação à CEE, e agora anda a pedir desculpa aos tiranos corruptos do regime angolano.
No PNR, perante isto, aspiramos a ser uma força maior, somos defensores do bem comum. Queremos afastar da vida pública portuguesa este bando de inconstantes que tornam a vida numa inconstante, sujeita a todo o tipo de arbitrariedades.
(...)
A única saída para esta crise é a partilha, a fraternidade nacional, a cooperação responsável. E isso faz-se através do Nacionalismo Renovador e não de uma mentalidade apátrida para quem os laços nacionais são algo de indesejável (não admira pois que seja essa mentalidade, típica dos partidos do Regime, que esteja a destruir os laços comunitários entre as pessoas). A população portuguesa, perante este chamamento, tem de erguer-se contra uma “legalidade” ilegítima, altamente perigosa para Portugal!
1 Comments:
Real Russia. Um video amador que fala sobre a Rússia actual onde são abordados alguns assuntos em diferentes episódios. Interessante.
http://www.youtube.com/watch?v=69pe_qmsbGE
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