NA ALEMANHA - ANÚNCIO A CHOCOLATE BRANCO CENSURADO POR SER «RACISTA»

Fonte: http://www.islamversuseurope.blogspot.pt/2013/09/germany-advert-for-white-chocolate.html

O anúncio que acima se pode ver foi retirado de circulação sob acusação de «racismo»... Baseando-se jocosamente no tema da campanha partidária, faz um trocadilho com o famoso slogan do presidente mulato dos EUA, «Yes we can» («Sim, nós podemos»), dizendo em vez disso «Yes weiss can» («Sim, o branco (em Alemão, weiss<=>white) pode»); outros slogans desta campanha, da Ferrero Rocher, são «Weiß Nuss bleiben» («Permanece Branca Noz») e «Deutschland wählt weiß» («A Alemanha vota no branco»).

Para o professor emérito Wulf D. Hund, docente de Sociologia na Universidade de Hamburgo, trata-se aqui de um hino à «supremacia branca» cuja mensagem é evidente: «A Alemanha para os Alemães».

Que grande incitação à supremacia e ao «racismo», dizer que a Alemanha é para os Alemães... claro que para os wulfdhunds a Alemanha é para os Esquimós, ou para os Coreanos, o nome está mesmo a dizer, Alem..., obviamente.  Chegou a elite político-cultural dominante a um ponto tal de degradação que agora dizer-se que um país europeu é dos seus autóctones torna-se num crime ideológico merecedor de censura, num acto de quase proclamada destituição e aniquilação étnica do europeu. 

Por seu turno, o porta-voz da «Iniciativa dos Negros na Alemanha», Tahir Della, diz que neste anúncio «tudo se orienta em torno da cor branca, e este é um país que continua a definir-se maioritariamente como uma sociedade branca homogénea. Os negros são indirectamente excluídos.»

Uma variante, mais atrevida, do que acima se diz - este então tem a distinta lata de em terra alheia criticar o simples acto de os indígenas acharem que o seu país é da sua própria cor. É como alojar-se em casa de quem lhe dá emprego e depois dizer «não gosto daquela parede azul», e quando o legítimo proprietário, e empregador, responde «Mas a casa é minha e eu gosto de azul», retrucar que «Pois, pois, deves pensar que a casa ainda é só tua... a partir de agora vai ser diferente, o tempo em que decidias a cor disto já passou». Ora isto é conversa de quem tem realmente as costas quentes e é arrogantemente destituído de pudor, tal a sua sanha e/ou instinto de se impor. 

Da mesma água é a indignação do militante antifa Jean-Alexander Ntivyihabwa, quando observa em tom acusatório que neste anúncio «uma companhia branca mostra um anúncio no qual quase só gente branca aclama um chocolate branco com o slogan "Permanece branca noz"». 

Repare-se no que diz o antifa africano em terra alemã a respeito do público visível no anúncio - «quase só gente branca»... de facto, para além de caras que poderiam ser turcas, vê-se ali pelo menos um negro (00:22). Mas isso, para o antifa negro, não chega... a Alemanha é inequivocamente um país branco, pelo que nada seria mais natural que no anúncio houvesse só gente branca, mas por acaso até há lá presença não branca, mas mesmo assim parece que essa presença não preenche as «quotas», vai daí aquilo tudo parece demasiadamente branco, logo, tem de ser denunciado como «racista»...

Pode ser que um dia todos estes ntivyihabwas sejam postos no seu devido lugar, que não é na Europa de certeza.