SÓ A DEMOCRACIA DIRECTA NOS SAFA...
Artigo do psicólogo dinamarquês Nicolai Sennels: http://www.islamversuseurope.blogspot.pt/2013/07/direct-democracy-is-our-only-chance-to.html
«Diante do politicamente correcto que nos é imposto pela elite política que se serve a si mesma e recusa representar-nos, a nós, que a elegemos e lhes pagamos para governar, nós - o povo - exigimos a liberdade de tomar as decisões nas áreas mais cruciais para as nossas sociedades.
As sondagens mostram que entre, de um lado, os políticos e uma comissão auto-eleita da União Europeia (UE), e, do outro, o povo, surge uma clivagem maciça e crescente. Enquanto os governo em muitos países ocidentais decidiram aumentar uma imigração desnecessária, a dívida, o poder político da UE e a influência da charia (lei islâmica), uma maioria da população está contra tais políticas.
O facto de que a solução dos nossos representantes para os problemas que eles próprios criaram é tornar-nos ainda mais dependentes dos grandes bancos, desprezando os nossos votos para assim satisfazerem os tecnocratas sem rosto da UE e tentarem pacificar o violento bloco islâmico rendendo-se à sua aparente interminável corrente de ameaças, não melhorou a confiança dos eleitores nesses representantes pagos do parlamento.
Para fortalecermos a Democracia e contrariar o politicamente correcto, temos de poder votar em matérias demasiado importantes para serem deixadas nas mãos de uma elite que não tem de viver com as suas consequências.
A Suíça, país mais rico e feliz do mundo, tem referendos em matérias nacionais, regionais e municipais - três a quatro vezes por ano. Aqui os cidadãos são convidados a votar em tudo, desde a dívida pública à imigração, islamização e tratados da UE.
Imagine-se se nós pudéssemos votar directamente em tais tópicos! Isso iria dar-nos, ao povo, uma verdadeira hipótese de nos libertarmos de sermos governados por políticos que vivem do populismo e de entidades supra-nacionais, sobrevivendo apenas à custa do uso brutal de legislação criada por eles mesmos.
A Democracia representativa está ultrapassada. Foi criada num tempo em que os eleitores tinham pouca ou nenhuma escolaridade ou acesso à informação e muitos viviam à beira da linha da pobreza, tornando mais relevante a confiança em representantes bem educados para tomarem decisões pelo bem comum. Ainda assim os média dependentes do auxílio do Estado falha diariamente em noticiar importantes casos e factos negligenciando assim o seu dever de nos fornecer uma base suficiente para escolhermos os nossos parlamentares, já não é segredo que os políticos tendem a tomar decisões populistas só para manterem os seus postos de trabalho, e permitem que advogados estrangeiros e burocratas não eleitos - todos eles acomodados em sociedades paralelas mono-culturais - possam em Bruxelas sobrepujar as nossas democracias nacionais ganhas com sangue e derrubar antigas fronteiras nacionais de modo a dinamizar a sua carreira.
Hoje, nas nossas culturas civilizadas e bem educadas com toda a informação na ponta dos nossos dedos, e com a experiência viva genuína de termos de viver com as consequências todas das (preferencialmente nossas) decisões políticas, pode-se confiar mais na representação directa na forma de referendos do que em qualquer outra forma de governo, como a forma menos imperfeita de proteger a nossa liberdade e modo de vida contra o abuso de poder por parte das forças egotísticas, sedentas de poder, facilmente intimidadas, não democráticas, ignorantes e gananciosas que são obviamente predominantes nos nossos tempos.»
A parte final simplifica um bocado a coisa, pela cedência, assim algo remota, ao maniqueísmo que demoniza a classe política como um todo, o que é sempre perigoso, porque na medida em que influencie a população deixa os políticos honestos completamente fragilizados nas mãos de quem controla os mé(r)dia. Ainda assim, o essencial da mensagem pode e deve ser veiculada junto da população, e sobretudo no meio nacionalista, para que cada vez mais se tenha consciência de que quanto mais genuinamente democrática for a sociedade mais a legítima defesa e vontade do povo terá hipóteses de prevalecer.
5 Comments:
Desde que mesmo a questão do separatismo possa ser objeto de consulta direta, sim, acho que é a melhor alternativa a seguir enquanto cavalo de batalha. Democracia direta para já!
A CONVERSA DO COSTUME dos nazis made-in-USA
Os 'globalization-lovers'/(anti-sobrevivência de Identidades Autóctones) são uns nazis do piorio:
- veja-se o que os 'globalization-lovers'/(anti-sobrevivência de Identidades Autóctones) fizeram aos nativos norte-americanos: houve Identidades Autóctones que sofreram um Holocausto Massivo;
- veja-se o que os 'globalization-lovers'/(anti-sobrevivência de Identidades Autóctones) estão a fazer no Brasil aos nativos da Amazónia;
- etc.
Obs 1: devemos estar preparados para A CONVERSA DO COSTUME dos nazis made-in-USA: a sobrevivência de Identidades Autóctones é uma ameaça à economia.
Obs 2: para os 'globalization-lovers' made-in-USA as causas suficientes para desencadear uma guerra são quase infinitas!...
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---> Sem 'corte' com os 'globalization-lovers' não há SOBREVIVÊNCIA!!!
{leia-se, os 'globalization-lovers' que fiquem na sua... desde que respeitem os Direitos dos outros... e vice-versa}
---> Concluindo: antes que seja tarde demais, há que mobilizar aqueles nativos europeus que possuem disponibilidade emocional para abraçar um projecto de Luta pela Sobrevivência... e... SEPARATISMO-50-50!
Anónimo disse...
«Este Caturo (Celso Nuno Marques Carvalhana, de seu verdadeiro nome) é um neo-nazi pagão, muito eloquente na blogosfera mas, ao que consta, bastante manso quando a conversa é "olhos nos olhos"...»
Já viste que este gajo te está a chamar cobarde?
daqui: http://darussia.blogspot.pt/2012/06/russia-contra-eventual-mudanca-de.html
Já lhe respondi:
O último comentador é um atrasado mental chapado ou simplesmente um ridículo mentiroso, uma vez que nunca na vida eu defendi qualquer iberismo. Que a ameaça da perda da identidade por via da imigração africana é um facto, e uma ameaça incomparavelmente maior do que qualquer balofa invasão espanhola obviamente - só um atrasadinho é que ainda acredita que tal espanholada seja actualmente possível - mas isso está a um oceano de distância de dizer que eu defendo o iberismo, quando na verdade até publico frequentemente tópicos a saudar o nacionalismo independentista na Catalunha bem como noutras nações debaixo do poder castelhano, tais como Euskadi e a nossa irmã Galiza.
Quanto ao outro anónimo, que por cobardia e baixeza de carácter resolveu dizer o meu nome, é curioso que se baseie no que alegadamente «consta», mas nunca nenhum indivíduo alguma vez me tenha confrontado em conversa olhos nos olhos. E nem era nada impossível que o fizessem, uma vez que frequentemente participo em manifestações nacionalistas. Mas aparecerem-me à frente é que nunca.
De resto, só por exemplar rasquice de argumentação é que se tenta invalidar o que o tópico diz, da minha autoria original, através da evocação de outras ideias minhas, só indirectamente relacionadas com o tema em questão. É mesmo de quem não tem argumentos nem ideias e resolve por isso apelar ao insulto gratuito e, como se viu, à difamação mais cretina.
Francamente eu não entendi nada que este pvnam disse.
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