DICIONÁRIO ETIMOLÓGICO INDO-EUROPEU DA LÍNGUA...
Eis um livro de aspecto francamente interessante, particularmente para os que valorizam o fundamento étnico da identidade - um dicionário das raízes indo-europeias da língua castelhana, que não é a nossa mas, por sorte, no caso, tem com a nossa suficiente irmandade para que esta obra seja também valiosa para os Portugueses, à falta de correspondente trabalho elaborado para o caso português ou pelo menos para Português traduzido.
Na matéria aqui exposta salienta-se por exemplo que «trabalhar» significa, originalmente, «sofrer», que sarcasmo vem de «sacar o sangre a alguém»; salienta-se também o já conhecido facto que do Germânico vieram palavras de significado bélico, e também que do Francês vieram termos relacionados com a artilharia, do Persa o vocabulário relativo a têxteis e cores. É também de notar que algumas das palavras de origem dita árabe têm na verdade uma raiz não árabe, nomeadamente, conforme os respectivos casos, persa, indiano, grego, entre outras línguas indo-europeias, dos Povos com os quais os Árabes entraram em contacto.
6 Comments:
Caro,
passa aqui:
http://doportugalprofundo.blogspot.pt/
E lê o que é dito sobre o Brasil.
A guerra entre gregos e persas mostra uma coisa que Marx captou bem: o despotismo oriental foi sempre avesso à democracia. Os reinos helenísticos acabaram por ser devorados pela estagnação asiática. Curioso é o facto da divinização de Cristo: este é um elemento semita no seio do Ocidente...
Exactamente. A cristianização fez pela massa de escravos convertida e pela intimidação político-jurídica o que as hordas persas não fizeram pelas armas.
«http://doportugalprofundo.blogspot.pt/
E lê o que é dito sobre o Brasil.»
Muito conta, sim senhor, parece que apesar dos alegados progressos do Brasil, aquilo em matéria de ódio de colonizado à potência europeia continua armado por debaixo de uma diplomacia manifestamente pouco civilizada.
Caturo, estes traidores corruptos estão a fazer de Portugal um capacho do Brasil e de Angola.
«Nunca peças a quem pediu e nunca sirvas a quem serviu».
Esta canalha tirou-nos do pedestal e pôs o país a pedinchar aos trópicos.
Caturo disse...
«Exactamente. A cristianização fez pela massa de escravos convertida e pela intimidação político-jurídica o que as hordas persas não fizeram pelas armas.»
É precisamente por isso que o multiculturalismo é tão perigoso para o Ocidente, porque (1) emula todos os aspectos que levaram ao sucesso do Cristianismo: culpa irremissível, amor incondicional ao Outro, universalismo e, quando tudo isto falha, repressão totalitarista; (2) e ainda acrescenta o contexto da luta de classes e do pós-colonialismo, paradigmas que injectam revolta nos iminvasores e que os levam a desejar ardentemente a queda da nossa civilização.
Enviar um comentário
<< Home